Da conquista da Copa das Confederações por parte da seleção da CBF, muitas ponderações podem e devem ser feitas, muita coisa ganha espaço, exceto o pachequismo e o desdém ao adversário. Sobretudo em uma época em que o levante popular por buscas de melhorias em searas tão mais importantes que as do futebol nos dá a sensação de vivermos o despertar de uma geração mais crítica e analítica, que deixou de aceitar o pão e circo, bem como o de viver o factível, ante as suposições e os achismos oportunistas. Devemos sim usar dessa nova maneira de enxergar a vida para aplicar ao nosso esporte tão amado.
O tom da crítica ao trabalho realizado até a final do último domingo se deu dentro daquilo que víamos em campo e também fora dele. Ao analisar o jogo jogado dentro de campo, não estamos excluindo a necessidade de continuar de olho nos trâmites do jogo de interesse jogado fora dele. A realização das Copas com suas obras faraônicas sustentadas com dinheiro público continuam, não mudaram em nada. Mas o jogo do time de amarelo praticado no campo de jogo, sim. E é esse o tocante de hoje.
Desdenhar da Espanha é uma tremenda burrice. Seja você um pacheco assumido ou alguém mais contido. Ao diminuir os feitos espanhois nos últimos anos, joga-se por terra qualquer mérito enxergado no time de Felipão. Afinal, a seleção cebeéfiana triturou os atuais campeões mundiais, os bicampeões europeus, que vinham de uma longa e merecedora invencibilidade.
Ponderações acerca da condição física com que os espanhóis chegaram para enfrentar os brasileiros são justas, mas não eliminam o ótimo jogo de Neymar e cia. O time do Felipão variou taticamente. Da marcação pressão implacável nos primeiros minutos, passando pela atuação da dupla de volantes que anulou Xavi e Iniesta, chegando ao perfeito jogo tático de Hulk e Oscar. Recuou quando necessário, fazendo uso enfático de um contra ataque mortal, sobretudo pela esquerda com Marcelo e o genial Neymar. Impossibilitou a fluência do jogo espanhol, que mesmo quando teve posse de bola, pouco ou quase nada produziu. E quando o fez, como no quase gol de Pedro – na única grande jogada do ainda melhor time do mundo – encontrou uma barreira intransponível formada por um revigorado Julio Cesar e uma dupla de zagueiros fenomenal com Thiago Silva e um exuberante David Luiz, que foi ao lado de Neymar e Fred o grande nome da final. Perfeito na marcação, implacável na cobertura e preciso nas antecipações.
Não cabe mais desconfianças a respeito da condição técnica de extraterrestre de Neymar. Se nos times de Mano Menezes e mesmo no início de trabalho de Felipão, sem padrão tático, o cara já era o artilheiro isolado, bastou o acerto do time para que ele enfim brilhasse como dele sempre se espera. Melhor jogador do torneio, autor dos mais belos e decisivos tentos. Incontestável!
O time da CBF termina a Copa das Confederações bem mais bonito. Mas pés no chão são mais que necessários. O resultado não serve para transformar esse no melhor time do mundo. Ele não é, ainda. Espanha e Alemanha continuam alguns passos adiante, com trabalhos muito mais consistentes que este iniciado por Felipão. O título em uma Copa como esta também não é parâmetro para projeções. Nenhuma seleção campeã do torneio repetiu o feito na Copa do Mundo a seguir. O próprio time da CBF de Parreira e depois de Dunga nos serve de espelho. E mesmo esse time de Felipão oscila muito. De bons jogos contra Japão e Itália, a um péssimo diante dos uruguaios e depois um jogo brilhante diante dos espanhóis.
Por ora o que fica é isso. Existe trabalho sendo feito. Ele é bom e tende a ficar ainda melhor.
O ex-jogador de Basquete Oscar, mais conhecido como Mão Santa vai travar mais um embate com o Câncer. Um dos maiores cestinhas brasileiros passou por um procedimento cirúrgico no dia 30 de Abril no Hospital Albert Einstein.
O ex-jogador passa por sessões de quimioterapia para combater a doença. O tumor está alojado no cérebro, mesmo local que Oscar já havia tratado em 2011, daquela vez o tumor era benigno, desta o tumor é maligno.
Oscar, você é o PELÉ do Basquete Brasileiro e um dos maiores do MUNDO !!!
As principais conquistas de Oscar:
Pela seleção brasileira:
Medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de San Juan (Porto Rico – 1979)
Quarto lugar no Torneio Pré-Olímpico das Américas de San Juan (Porto Rico – 1980)
Quinto lugar nos Jogos Olímpicos de Moscou (União Soviética – 1980)
Oitavo lugar no Mundial da Colômbia (1982)
Campeão do Torneio Pré-Olímpico das Américas de São Paulo (Brasil – 1984),
Nono lugar nos Jogos Olímpicos de Los Angeles (Estados Unidos – 1984)
Quarto lugar no Mundial da Espanha (1986)
Medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Indianápolis (Estados Unidos – 1987)
Campeão do Torneio Pré-Olímpico das Américas de Montevidéu (Uruguai – 1988)
Quinto lugar nos Jogos Olímpicos de Seul (Coreia – 1988)
Medalha de bronze na Copa América (México – 1989)
Quinto lugar no Mundial da Argentina (1990)
Medalha de bronze no Torneio Pré-Olímpico das Américas de Portland (Estados Unidos – 1992)
Quinto lugar nos Jogos Olímpicos Barcelona (Espanha – 1992)
Medalha de bronze no Torneio Pré-Olímpico das Américas (Argentina – 1996)
Sexto lugar nos Jogos Olímpicos de Atlanta (Estados Unidos – 1996)
Pelos clubes
Campeão Mundial Interclubes (Sírio – 1979)
Campeão Sul-Americano de Clubes (Sírio – 1979)
Campeão Brasileiro de clubes (Sírio – 1979)
Campeão Brasileiro de clubes (Corinthians – 1996)
Campeão Brasileiro de clubes (Palmeiras – 1977)
Campeão Paulista (Sírio – 1979, 1980)
Campeão Paulista (Palmeiras – 1974)
Campeão Paulista (Mackenzie – 1998)
Campeão da Copa da Itália (Caserta – 1988)
Campeão Italiano Série A-2 (Caserta – 1983)
Campeão Italiano Série A-2 (Pavia – 1991)
Campeão Carioca (Flamengo – 1999,2002)
Vice-campeão nacional (Flamengo – 2000)
Vice-campeão da Liga Sul-Americana (Corinthians – 1996,1997).
Recordes Pessoais
Maior pontuador de todos os tempos com 49.703 pontos
Jogador de basquete com mais participações em olimpíadas – 5
Mais minutos jogados em Olimpíadas
Mais pontos nas olimpíadas – 1.093
Mais vezes cestinha em olimpíadas – 3
Mais cestas de três pontos,dois pontos e lances livres em Olimpíadas
Mais pontos totais em Campeonatos Mundiais – 893
Mais pontos por um jogo em olimpíadas – 55 contra a Espanha em 1988
Mais pontos por um jogo em mundiais – 52 contra a Austrália em 1990
Mais pontos por um jogo em pan americanos – 53 contra o México em 1987
Mais pontos por um jogo na Liga Sul americana de clubes – 46 contra o Ambassadors jogando pelo Flamengo
Mais pontos por um jogo no campeonato nacional de clubes – 57 jogando pelo Flamengo (superado por Marcelinho, que fez 63 pontos)
Maior cestinha da seleção brasileira – 7.693
Mais pontos por um campeonato da Itália – 1.760 em 40 jogos jogando em Pavia
Mais vezes cestinha na Itália – 8 campeonatos, jogando por Caserta e Pavia
Maior media de pontos no campeonato italiano – 34,6 em 11 anos jogando por Caserta e Pavia
Estrangeiro que mais pontos fez na historia do campeonato italiano – 13.957
Lances livres consecutivos em jogos da Seleção Brasileira – 34 no pan americano de 1979
Lances livres consecutivos em jogos profissionais – 90 no campeonato carioca jogando pelo Flamengo
Lances livres consecutivos em treino – 196 num treino da seleção brasileira
Três pontos consecutivos por um jogos – 8/8 no campeonato espanhol jogando pelo fórum Valladolid
Dois pontos consecutivos por um jogo– 12/12 no campeonato espanhol jogando pelo Forum Valladolid
Lances livres consecutivos por um jogo – 22/22 na Itália jogando por Caserta
Competição de três pontos na Europa – 22 de 25 na Itália
271 partidas consecutivas sem faltar no campeonato italiano com Caserta durante 7 anos
A equipe do Ferozes F.C manda boas vibrações e uma boa recuperação a você Oscar Daniel Bezerra Schmidt, que tanto alegrou as quadras pelo mundo à fora.
Começou nesta semana a fase de grupos da badalada UEFA Champions League com os tradicionais 32 times espalhados por 8 grupos.
Competição que reúne o que há de melhor no futebol mundial, a UCL, logo de saída, dá verdadeiro tapa na cara do futebol praticado atualmente por terras brasileiras (salvo raras exceções) ao apresentar jogo dinâmico, veloz, plena ocupação de espaços e marcações fortes, tudo isso com poucas faltas durante os 90 minutos de peleja.
Triste, porém verdade. A qualidade do jogo tupiniquim regrediu e ficou para trás na roda implacável do tempo. Os motivos? Êxodo maciço de jogadores brazucas para o Velho Continente? Medo de perder instaurado no País na esteira do trauma pós-derrota na Copa do Mundo de 1982? A qualidade no ensino dos fundamentos na base piorou? O surgimento da figura do emparesário/procurador no futebol? Calendário ruim atendendo a interesses políticos? Tudo isso tem sido incansavelmente discutido ao longo do tempo, portanto sem novidades maiores. Talvez um pouco de cada item levantado provocou a decadência técnica e tática do futebol praticado por aqui.
De qualquer maneira, o ponto é que o Brasil precisa reencontrar seu rumo e aprimorar a qualidade do jogo praticado por estas bandas no planeta.
Sim, é verdade, nem tudo são flores na grife vendida pelos ricos (só que nem tanto atualmente) e educados europeus.
Afinal, o que se esperar de partidas envolvendo equipes como Dinamo Zagreb, Nordsjaelland ou Braga?
Sim, é possivel que alguns disputassem com certa competitividade a Série A brasileira, mas não representam a fina flor do que o Velho Continente deseja vender ao mundo. Tal filão do pacote, pelo menos na rodada inicial da UCL, ficou por conta de Real Madrid e Manchester City, Chelsea e Juventus, além do novo rico Paris Saint Germain.
Filosofias de boteco à parte, aí vão os resultados dos jogos iniciais da fase de grupos.
GRUPO A
Paris Saint Germain 4×1 Dynamo Kiev
Paris, França
Após início de temporada claudicante e preocupante pelos investimentos injetados, o PSG obteve maiúscula vitória em casa contra o Dinamo Kiev.
De quebra, as “caríssimas” estrelas do time mostraram serviço. Zlatan Ibrahimovic de pênalti, o estreante Thiago Silva, além de Alex e Javier Pastore fizeram os gols parisienses, enquanto que o português Miguel Veloso fez para os ucranianos.
Foi um 1º tempo avassalador por parte dos anfitriões. A linha de quatro defensores levada a campo por Carlo Ancelotti, formada por Silva, Alex, Maxwell e Christophe Jallet mostrou, além de consistência defensiva, enorme capacidade de apoio ofensivo. Adiante, não somente o medalhão Ibrahimovic, em excelente atuação ora como definidor, ora como pivô, ora como suporte à defesa, se destacou. Merece atenção o trabalho do italiano Marco Verratti, trazido do modesto Pescara.
O PSG deixa seu recado para a Europa, os franceses podem entrar no circuito vencedor em se tratando de Champions League.
Dinamo Zagreb 0x2 FC Porto
Zagreb, Croácia
Eis o lado obscuro da força. Jogando na Croácia para pouco público, o Porto derrotou o limitado Dinamo Zagreb por 2×0 com gols marcados no final de cada tempo. Lucho González e Steven Defour marcaram para o time português.
GRUPO B
Montpellier 1×2 Arsenal
Montpellier, França
Apesar de ser o atual campeão francês, o Montpellier entrou enfraquecido para a UCL. Não, o novo endinheirado Paris Saint Germain é exceção à regra francesa.
De qualquer modo, os anfitriões saíram na frente com gol de Younes Belhanda em cobrança de pênalti.
Nada que tenha abalado os Gunners que, em dez minutos pós gol sofrido, tratou de virar o placar com Lukas Podolski e Gervinho.
Mesmo sem Robin Van Persie, o Arsenal é apontado como dono de uma das vagas em disputas para as oitavas de final no grupo B.
Olympiakos 1×2 Schalke 04
Piraeus, Grécia
Cerca de 30 mil fãs foram ao Estádio Georgios Karaiskáki para empurrar a equipe local do Olympiakos contra o Schalke 04 alemão, retornando à competição europeia de clubes.
Após 1º tempo de cautela de ambas as partes, somente pouco antes do seu final que o Schalke anotou com Benedikt Howedes.
Na etapa final, os locais empatariam com Djamel Abdoun, mas, para desespero da torcida, no minuto seguinte, Klaas Jan Huntelaar faria o gol vitorioso do Schalke 04, favorito para avançar ao lado do Arsenal.
GRUPO C
Málaga 3×0 Zenit
Málaga, Espanha
O Málaga atravessa crise financeira, mas mantém ótimo desempenho na temporada ao vencer com autoridade a equipe russa do Zenit que já contou com o atacante brasileiro Hulk. Foram dois gols de Isco e um de Javier Saviola.
Milan 0x0 Anderlecht
Milão, Itália
Um Milan pobre, enfraquecido. Foi o que se viu no Estádio San Siro.
Além das perdas irreparáveis de Zlatan Ibrahimovic e Thiago Silva, o time de Silvio Berlusconi não contou com Robinho e Alexandre Pato.
Não poderia ter terminado de outra forma: empate sem gols. Momentos de emoção? Ironicamente, os aplausos dos milanistas para os gols de Ibrahimovic e Thiago Silva anotados em Paris e anunciados pelo placar do San Siro.
Temporada sem grandes perspectivas para os rossoneri e, para variar, pode sobrar para o treinador. Sim, Massimiliano Allegri já está ameaçado no cargo.
GRUPO D
Borussia Dortmund 1×0 Ajax
Dortmund
No grupo dos campeões nacionais, o Borussia Dortmund tenta apagar a má impressão deixada na última edição da UCL quando foi eliminado na fase de grupos.
O ínicio, por pouco, não foi ruim. Graças ao gol de Robert Lawandowski aos 87 minutos de jogo, os anfitriões derrotaram os visitantes holandeses em casa.
Real Madrid 3×2 Manchester City
Madri, Espanha
Eis uma verdadeira aula de futebol apresentada ao mundo em Madri.
José Mourinho havia sacado jogadores como Mesut Ozil do time titular em sinal de revolta a uma possível falta de dedicação de alguns atletas ao trabalho. A equipe teve um 1º tempo avassalador contra os campeões ingleses do Manchester City que se limitaram à timidez defensiva, ainda assim o placar ficaria no 0x0.
No 2º tempo, os Citizens se soltariam um pouco. Em contra ataque puxado por Yayá Touré, Edin Dzeko abriria o placar aos 68 minutos de jogo.
Contudo, o bombardeio madridista continuaria e a recompensa viria poucos minutos depois com o gol de Marcelo que já tentara em outras duas ocasiões contra o gol de Joe Hart.
Aleksandar Kolarov desempataria de falta para os visitantes, mas a resposta viria rapidamente com belo gol de Karim Benzema.
Antes do apito final, Cristiano Ronaldo contaria com erro de Vincent Kompany que dificultaria a vida de Joe Hart. Seria o gol da vitória do Madrid ao apagar das luzes.
Foram impressionantes 30 chutes a gol do Real Madrid ao gol do Manchester City. Vitória comemorada por Mourinho e sentida por Roberto Mancini.
GRUPO E
Chelsea 2×2 Juventus
Londres, Inglaterra
Muita expectativa para o jogo do atual campeão europeu contra o campeão italiano ausente da UCL nos últimos três anos.
Teria sido a noite de total consagração para Oscar, escalado como titular desta vez por Roberto Di Matteo, após ter marcado duas vezes no 1º tempo utilizando-se de sorte (bola desviada em Leonardo Bonucci no primeiro gol) e talento (ao livrar-se com categoria de Andrea Pirlo e concluir com perfeição).
Mas, antes do final da 1ª etapa, a Juventus mostrou porque foi campeã italiana invicta quando Arturo Vidal dez o primeiro gol do time.
O Chelsea teve a chance de matar o jogo na primeira metade do 2º tempo. Não fez o terceiro gol e a Juve cresceu em campo na metade final, até que Claudio Marchisio serviria Fabio Quagliarella para empatar.
Mesmo sem a vitória, Oscar apresentou seu cartão de visitas ao mesmo tempo que sobre a Juventus estão depositadas todas as esperanças italianas na UCL.
Shakhtar Donets’k 2×0 Nordsjaelland
Donets’k, Ucrânia
O Shakhtar tornou-se velho frequentador de Champions League e, com time repleto de brasileiros, venceu tranquilamente o pequeno Nordsjaelland da Dinamarca com dois gols do armênio Henrik Mkhitaryan.
GRUPO F
Lille 1×3 BATE Borisov
Talvez tenha sido o resultado mais surpreendenteda rodada. Mas vale lembrar, é a segunda participação em sequência dos bielorrussos do BATE Borisov na competição.
E parece que a equipe visitante tem aprendido muito sobre Champions League. Sem acanhamento, o BATE terminou o 1º tempo com sonoros 3×0 sobre os anfitriões atordoados.
O gol de honra do time da casa viria aos 15 minutos do 2º tempo, mas a reação pararia por aí.
FC Bayern 2×1 Valencia
Munique, Alemanha
Vitória da eficiência alemã em Munique.
Ainda decepcionado pela derrota em casa na última final da competição frente ao Chelsea, o Bayern dominou a partida.
Bastian Schweinsteiger abriu o placar aos 38minutos de jogo, Tony Kroos ampliaria na 2ª etapa e o paraguaio Haedo Valdéz diminuiria no final. O goleiro Diego Alves ainda defenderia penalidade de Mario Mandzukic.
GRUPO G
Barcelona 3×2 Spartak Moscou
Barcelona, Espanha
As boas atuações de Cristian Tello de Lionel Messi salvaram o Barcelona de surpreendente derrota em casa na estreia do time catalão na UCL.
Tello abriria o plcar com belo chute, mas o Barça levaria um autogol de Daniel Alves. Rômulo colocaria os Spartak em vantagem, deixando os anfitriões em dificuldades.
Aí surgiu o melhor do mundo para marcar duas vezes com bom trabalho de Tello. Quem tem Messi tem tudo.
Celtic 0x0 Benfica
Glasgow, Escócia
Em jogo truncado na Escócia, Celtic e Benfica ficaram sem gols, deixando a liderança isolada do grupo para o Barcelona.
GRUPO H
Manchester United 1×0 Galatasaray
Manchester, Inglaterra
Após a eliminação precoce na temporada passada, Alex Ferguson preferiu apostar na força máxima do United na fase de grupos da Champions. Ainda assim, a vitória foi curta com gol único logo aos 7 minutos de jogo de Michael Carrick. Desta vez, nada de grandes atuações de Robin Van Persie ou Shinji Kagawa.
Braga 0x2 Cluj
Braga, Portugal
O Braga está na fase de grupos graças à incompetência italiana da Udinese na pré-Champions. O modesto Cluj romeno agradece e marca duas vezes com Rafael Bastos, ironicamente ex-Braga, e leva a liderança do grupo como bônus.
Com uma partida a mais realizada, os campeões europeus do Chelsea FC lideram a English Premier League. São três jogos e três vitórias para os Azuis londrinos. Campanha perfeita até o momento. Já em Manchester, Robin Van Persie faz seu primeiro gol como jogador do United e Shinji Kagawa, além de também marcar, faz outra ótima partida pelos Red Devils.
Jogando em Stamford Bridge, o Chelsea de Roberto Di Matteo fez nova partida segura contra o bom Newcastle.
Justamente pelo bom retrospecto do visitante havia grande expectativa sobre a partida em Londres, mas os anfitriões mostraram porque são os campeões da Europa e fizeram 2×0 com gols de Fernando Torres e Eden Hazard. O belga, aliás, foi novamente o destaque da partida e continua a garantir a titularidade do time, empurrando Oscar dos Santos para o banco. A propósito, Di Matteo não lançou o brasileiro no decorrer da partida.
O Stoke City recebeu o Arsenal e os Gunners mostraram ainda não ter superado a partida de Robin Van Persie. Para piorar, os novos integrantes do elenco comandado por Arsene Wenger, Lukas Podolski e Olivier Giroud, além de Gervinho e Theo Walcott não deram conta do recado e o jogo terminou sem gols no Britannia Stadium.
Falando em Robin Van Persie, o holandês marcou seu primeiro gol pelo Manchester United na vitória por 3×2 sobre o Fulham. Mais que isso, o japonês Shinji Kagawa mostrou novamente que veio para ficar no futebol europeu ao repetir grande atuação e, desta vez, com gol. Ainda assim, o Fulham foi um bravo adversário ao sair na frente no placar e ainda reduzir o déficit para 3×2 no 2º tempo. Rafael marcou o terceiro gol do United. Damien Duff e Nemanja Vidic fizeram para os visitantes.
No clássico da rodada, o Liverpool, pós choque elétrico em 220 volts levado por autoria do West Bromwich, teve compromisso difícil em casa contra os campeões nacionais do Manchester City. Martin Skrtel fez o gol único da etapa inicial. Yayá Touré empataria aos 18 minutos do 2º tempo. Alegria que duraria três minutos, já que Luis Suárez faria o segundo gol dos anfitriões. Mas, a 10 minutos do final, Carlos Tevez conseguiria o empate e o importante ponto para os Citizens em Liverpool.
Quem mantém a passada forte por ora é o Swansea City do técnico Michael Laudrup. Os galeses receberam o West Ham e fizeram 3×0 com gols de Angel Rangel, Michu e Danny Graham. O Swansea é sempre uma grata surpresa na EPL. Resta saber até quando durará o fôlego galês.
Se o Liverpool está claudicante, o rival local Everton continua bem no início da temporada. Jogando em Birmingham, nova vitória, agora por 1×3 contra os anfitriões do Aston Villa. Vitória que marcou a quebra de tabu de 7 anos sem vencer no Estádio Villa Park.
Em White Hart Lane, o Tottenham Hotspur teve domínio do jogo, conseguiu seu gol com dificuldade somente aos 29 minutos do 2º tempo e, quando os três pontos pareciam garantidos, James Morrisson empatou a partida o West Bromwich. O 1×1 final foi um castigo para os Hotspurs e as primeiras cornetas já começam a ser captadas no aparelho auditivo de André Villas Boas. O gol dos anfitriões foi marcado por Benoit Assou Ekoto.
Confira os resultados da 2ª rodada e a classificação com o Chelsea com três jogos realizados e a partida entre Sunderland x Reading adiada devido às chuvas.
Começou neste final de semana a nova temporada da liga nacional de futebol mais importante do mundo: a English Premier League (EPL).
Reputação que não existe a esmo, afinal se trata da mais organizada, profissional e endinheirada competição de futebol de um país.
E nesta segunda-feira teve encerramento a rodada inaugural da EPL com a partida entre Everton e Manchester United com vitória dos Blues de Liverpool por 1×0 sobre os Red Devils. Tudo por conta e obra de gol de Marouane Fellaini após cobrança de escanteio aos 57 minutos de jogo.
Resultado que quebra sequência histórica positiva do United em aberturas oficiais da EPL e ofusca as estreias do japonês Shinji Kagawa, campeão alemão pelo Borussia Dortmund, e, principalmente, do holandês Robin Van Persie. O ex-Arsenal entraria somente na metade da 2ª etapa de jogo.
Não foi boa estreia do Manchester United, nem de Robin Van Persie. De quebra, os Red Devils, teriam que amargar ainda as más atuações de Nani e Wayne Rooney. O melhor por parte do time de Alex Ferguson ficaria por conta do bom desempenho de Shinji Kagawa.
Início perturbador para o Manchester United.
Antes disso, a rodada inicial da temporada 2012-2013 da EPL apresentaria como destaques duas goleadas no final de semana.
O Fulham receberia o Norwich e aplicaria sonoros 5×0 com o detalhe da ausência do estadunidense Clint Dempsey, aparentemente em litígio com o treinador Martin Jol. Em compensação, a apresentação do croata Mladen Petric renderia dois dos cinco gols dos anfitriões.
Outra goleada, e pelo mesmo placar foi aplicada pelo Swansea City fora de casa contra o Queens Park Rangers.
O maior destaque do jogo foi a estreia do técnico e ex-jogador dinamarquês Michel Laudrup no comando do Swansea.
Já o Arsenal tenta tocar a vida após a chocante saída de Robin Van Persie para o concorrente Manchester United, mas esbarrou em forte sistema defensivo do Sunderland armado pelo treinador Martin O’Neill.
Os melhores momentos Gunners da partida ficaram por conta de Olivier Giroud, campeão francês pelo Montpellier na temporada passada. Outra estreia oficial ficou por conta do polaco-alemão Lukas Podolski, ex-Colônia.
Quem teve início preocupante foi o Liverpool que, apesar dos sonoros 3×0 sofridos frente ao West Bromwich fora de casa, teve bom 1º tempo. No ataque, estavam Fábio Borini, além de Luiz Suárez.
No West Bromwich, a estreia da vez ficou por conta do treinador Steve Clark.
Naquele que talvez tenha sido o jogo mais esperado da rodada, o bom Newcastle recebeu o não pior Tottenham e não decepcionou sua torcida.
Demba Ba marcou belo gol inaugural e os anfitriões venceram por 2×1.
O campeão europeu Chelsea iniciou sua temporada oficial visitando o Wigan Athletic e vencendo por 0x2, agora com Roberto Di Matteo efetivado como técnico da equipe.
O placar definiu-se logo no início da partida com Branislav Ivanovic aos 2 minutos e Frank Lampard, de pênalti, aos 7.
O Chelsea foi a campo com duas novidades: o ótimo Eden Hazard, ex-Lille e, na 2ª etapa Roberto Di Matteo lançou Oscar, ex-Internacional, que também causou boa impressão.
Se os campeões europeus venceram, o mesmo fizeram os campeões ingleses do Manchester City ao receber e bater o Southampton por 3×2.
Carlos Tevez abriu o placar no 1º tempo. O Southampton surpreendeu e virou na etapa complementar. Situação que exigiu esforço extra por parte dos Citizens para conseguir a virada definitiva com Edin Dzeko e Samir Nasri. Assim, o City inicia a nova temporada exatamente como terminou a anterior: vencendo no limite, de forma emocional.
A nota negativa ficou por conta da lesão de joelho de Sergio Kun Aguero. De qualquer forma, as informações são de que é menos grave do que aparentava.