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LIÇÕES DE JOSÉ MOURINHO

A grande vitória do Chelsea sobre o Manchester City fora de casa por 0x1 marcou o ápice da 24ª rodada da English Premier League.

José Mourinho exulta com gol e vitória do Chelsea sobre o City
José Mourinho exulta com gol e vitória do Chelsea sobre o City

Não para menos, tratava-se do confronto de dois postulantes ao título da mais badalada liga nacional de futebol do mundo e as equipes não decepcionaram, especialmente os Blues de Londres que, sob o comando do português José Mourinho, obtiveram espetacular vitória no Etihad Stadium.

Mourinho surpreendeu de certa forma ao deixar Oscar no banco em nome de uma formação mais fechada. Não era para menos, o adversário obtivera diversas goleadas em rodadas anteriores e vinha de 19 vitórias em 20 jogos somados todos os campeonatos em disputa.

O resultado da aposta do treinador português foi positivo, e além do esperado.

Ao jogar com praticamente cinco defensores e fortalecendo demais a marcação no meio de campo (Branislav Ivanovic, David Luiz, Gary Cahill, John Terry e César Azpilicuelta), o Chelsea, além de ter sido exitoso no aspecto defensivo, deixou os Citizens sem ação em diversos pontos do campo de jogo, sendo perigoso até mesmo no ataque com três bolas na trave adversária.

O gol da vitória chegaria aos 32 minutos de jogo com chute certeiro do sérvio Branislav Ivanovic em sobra após jogada da equipe.

Destaque para a grande atuação do belga Eden Hazard, o melhor em campo.

Após a partida, Mourinho ressaltou a superioridade do Chelsea naquele dia, porém deixou claro que os Blues não são melhores que os Citizens.

Já Manuel Pellegrini lamentou os desfalques do Manchester City, sobretudo do brasileiro Fernandinho.

Arsenal, Manchester City e Chelsea disputam acirradamente o título da temporada.

Manchester City e Chelsea provaram que uma partida de futebol não precisa ter placar elástico para ser considerada excelente.

 

Resultados e classificação após 24 rodadas:

Newcastle United 0x3 Sunderland

West Ham United 2×0 Swansea City

Cardiff City 2×1 Norwich City

Everton 2×1 Aston Villa

Fulham 0x3 Southampton

Hull City 1×1 Tottenham Hotspur

Stoke City 2×1 Manchester United

West Bromwich Albion 1×1 Liverpool

Arsenal 2×0 Crystal Palace

Manchester City 0x1 Chelsea

 

TIMES

P

J

V

E

D

GP

GC

SG

%

1

Arsenal

55

24

17

4

3

47

21

26

76

2

Manchester City

53

24

17

2

5

68

27

41

73

3

Chelsea

53

24

16

5

3

44

20

24

73

4

Liverpool

47

24

14

5

5

58

29

29

65

5

Everton FC

45

24

12

9

3

37

25

12

62

6

Tottenham Hotspur

44

24

13

5

6

31

32

-1

61

7

Manchester United

40

24

12

4

8

39

29

10

55

8

Newcastle United

37

24

11

4

9

32

31

1

51

9

Southampton

35

24

9

8

7

34

27

7

48

10

Aston Villa

27

24

7

6

11

27

34

-7

37

11

Stoke City

25

24

6

7

11

24

38

-14

34

12

Swansea City

24

24

6

6

12

29

35

-6

33

13

Hull City

24

24

6

6

12

23

30

-7

33

14

Sunderland

24

24

6

6

12

25

36

-11

33

15

Norwich City

24

24

6

6

12

19

37

-18

33

16

West Bromwich

23

24

4

11

9

28

34

-6

31

17

Crystal Palace

23

24

7

2

15

15

33

-18

31

18

West Ham

22

24

5

7

12

24

33

-9

30

19

Cardiff City

21

24

5

6

13

19

41

-22

29

20

Fulham

19

24

6

1

17

22

53

-31

26

EXISTE TRABALHO SENDO FEITO

Da conquista da Copa das Confederações por parte da seleção da CBF, muitas ponderações podem e devem ser feitas, muita coisa ganha espaço, exceto o pachequismo e o desdém ao adversário. Sobretudo em uma época em que o levante popular por buscas de melhorias em searas tão mais importantes que as do futebol nos dá a sensação de vivermos o despertar de uma geração mais crítica e analítica, que deixou de aceitar o pão e circo, bem como o de viver o factível, ante as suposições e os achismos oportunistas. Devemos sim usar dessa nova maneira de enxergar a vida para aplicar ao nosso esporte tão amado.

O tom da crítica ao trabalho realizado até a final do último domingo se deu dentro daquilo que víamos em campo e também fora dele. Ao analisar o jogo jogado dentro de campo, não estamos excluindo a necessidade de continuar de olho nos trâmites do jogo de interesse jogado fora dele. A realização das Copas com suas obras faraônicas sustentadas com dinheiro público continuam, não mudaram em nada. Mas o jogo do time de amarelo praticado no campo de jogo, sim. E é esse o tocante de hoje.

Desdenhar da Espanha é uma tremenda burrice. Seja você um pacheco assumido ou alguém mais contido. Ao diminuir os feitos espanhois nos últimos anos, joga-se por terra qualquer mérito enxergado no time de Felipão. Afinal, a seleção cebeéfiana triturou os atuais campeões mundiais, os bicampeões europeus, que vinham de uma longa e merecedora invencibilidade.

Ponderações acerca da condição física com que os espanhóis chegaram para enfrentar os brasileiros são justas, mas não eliminam o ótimo jogo de Neymar e cia. O time do Felipão variou taticamente. Da marcação pressão implacável nos primeiros minutos, passando pela atuação da dupla de volantes que anulou Xavi e Iniesta, chegando ao perfeito jogo tático de Hulk e Oscar. Recuou quando necessário, fazendo uso enfático de um contra ataque mortal, sobretudo pela esquerda com Marcelo e o genial Neymar. Impossibilitou a fluência do jogo espanhol, que mesmo quando teve posse de bola, pouco ou quase nada produziu. E quando o fez, como no quase gol de Pedro – na única grande jogada do ainda melhor time do mundo – encontrou uma barreira intransponível formada por um revigorado Julio Cesar e uma dupla de zagueiros fenomenal com Thiago Silva e um exuberante David Luiz, que foi ao lado de Neymar e Fred o grande nome da final. Perfeito na marcação, implacável na cobertura e preciso nas antecipações.

Não cabe mais desconfianças a respeito da condição técnica de extraterrestre de Neymar. Se nos times de Mano Menezes e mesmo no início de trabalho de Felipão, sem padrão tático, o cara já era o artilheiro isolado, bastou o acerto do time para que ele enfim brilhasse como dele sempre se espera. Melhor jogador do torneio, autor dos mais belos e decisivos tentos. Incontestável!

O time da CBF termina a Copa das Confederações bem mais bonito. Mas pés no chão são mais que necessários. O resultado não serve para transformar esse no melhor time do mundo. Ele não é, ainda. Espanha e Alemanha continuam alguns passos adiante, com trabalhos muito mais consistentes que este iniciado por Felipão. O título em uma Copa como esta também não é parâmetro para projeções. Nenhuma seleção campeã do torneio repetiu o feito na Copa do Mundo a seguir. O próprio time da CBF de Parreira e depois de Dunga nos serve de espelho. E mesmo esse time de Felipão oscila muito. De bons jogos contra Japão e Itália, a um péssimo diante dos uruguaios e depois um jogo brilhante diante dos espanhóis.

Por ora o que fica é isso. Existe trabalho sendo feito. Ele é bom e tende a ficar ainda melhor.

 

neymarfred

 

DAVID LUIZ SELA PASSAGEM DO CHELSEA À FINAL DA LIGA EUROPA

Chelsea e Benfica fazem a final da UEFA Europa League em Amsterdã no próximo dia 15 de maio.

 

Os portugueses haviam perdido para o Feberbahce por 1×0 em Istambul, mas classificaram-se ao impor placar de 3×1 em Lisboa.

Já o Chelsea tinha, a princípio, situação mais tranquila devido à vitória por 1×2 como visitante contra o Basel suíço.

Contudo, os Blues sofreram inesperado revés inicial em Stamford Bridge com gol de Mohamed Salah no final do 1º tempo para os visitantes.

Foram necessários cerca de 10 minutos da etapa final para o Chelsea ratificar sua qualificação para a final da Liga Europa obtendo a virada por 3×1.

Apoteoticamente, David Luiz fechou o placar com belo gol colocado no ângulo. Confira.

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MOU: “ACABAMOS COM A ELIMINATÓRIA”

Real Madrid nas semifinais e Chelsea quase lá. Eis o balanço da rodada de abertura das quartas de final da UEFA Champions League hoje em Nicósia e Lisboa.

Karim Benzema

Os 3×0 do Madrid em Nicósia contra o APOEL tardaram a ser construídos. Os espanhóis não saíam do ferrolho dos cipriotas. Tudo isso até os 29 minutos do 2º tempo, quando Karim Benzema abriu o placar.

Estava aberta a porteira e o Madrid tratou de aproveitar.

Kaká, que viera do banco, ampliou aos 37 minutos e Benzema teve tempo de fechar o placar no final.

Resultado amplo na 1ª perna das quartas de final fora de casa que fizeram com que José  Mourinho abandonasse o protocolo padrão da pregação de respeito ao adversário até o fim no sentido de que tudo pode acontecer. Sem hipocrisia, Mourinho declarou: “tivemos que jogar bem para ganhar. Estivemos bem atrás ao evitar contragolpes, utilizamos bem a posse de bola e quando marcamos logo acabamos com a eliminatória”.

Mourinho ainda ressaltou as qualidades do APOEL ao lembrar as dificuldades do Madrid em marcar e o que os cipriotas haviam feito sem o poderio econômico de outras equipes.

Fato é que o Real Madrid está nas semifinais da UCL, a menos que alguém acredite que o APOEL possa fazer um 3×0 no Santiago Bernabéu e derrotar os donos da casa nas penalidades.

Fernando Torres jogou bem desta vez

Em Lisboa, Benfica e Chelsea fizeram duelo equilibrado onde prevaleceu a experiência dos jogadores do Chelsea para derrotar os anfitriões por 1×0 com gol de Salomon Kalou aos 30 minutos do 2º tempo.

A chave da vitória dos londrinos foi a boa atuação de jogadores até então contestados na temporada como o zagueiro David Luiz e o atacante Fernando Torres.

O Chelsea suportou pressão lusitana até o momento do gol, que foi suficiente para arrefecer o ímpeto do Benfica. Traduzindo: partida sob controle do Chelsea no final.

Se não se pode dizer que o Chelsea está classificado para as semifinais, pelo menos tudo está bem encaminhado para o jogo da volta em Stamford Bridge para um time cujo elenco é formado por um núcleo de jogadores que dão as cartas no clube e jogam apenas quando querem.

MESSI 200

Lionel Messi: 202 gols no Barça

Em início de rodada emblemática da UEFA Champions League, Lionel Messi não perdoa, faz seu segundo “hat trick” consecutivo e atinge a impressionante marca de 200 gols marcados com a camisa do FC Barcelona na fácil vitória da equipe catalã sobre o Viktoria Plzen por 4×0 na República Tcheca.

 E foi mais do mesmo. Só que um mesmo poucas vezes visto na história do futebol graças à fantástica equipe comandada por Josep Guardiola.

 O referido “mesmo” teve início com o adversário tentando impor respeito, forçando o jogo, marcando forte e ameaçando subverter a ordem das coisas.

 No entanto, as coisas duram até o Barça conseguir dominar a bola pela primeira vez e mostrar ao oponente a dura realidade.

 Até que desta vez o oponente em questão, o Viktoria Plzen, resistiu por mais tempo, uns 20 minutos de jogo ou o dobro de tempo que a maioria suporta.

 Toda a estratégia do técnico Pavel Vrba foi por água abaixo aos 24 minutos de jogo quando Marian Cisovsky cometeu pênalti em Lionel Messi e recebeu cartão vermelho.

 Daí em diante seria passeio em terras tchecas.

 E eis o momento simbólico da partida. Messi bate e faz seu 200º gol com a camisa do Barça.

 Messi ainda faria aos 47 minutos após rápida e tradicional troca veloz de passes do ataque catalão.

 A 2º etapa tornara-se jogo treino.

 Cesc Fábregas, que ainda provoca sentimentos de nostalgia nos fãs do Arsenal, fez o terceiro.

 Para concluir, Messi alcança seu segundo “hat trick” na semana ao marcar o quarto na partida.

 São impressionantes os números do argentino. Fora os mais de 200 gols pelo Barcelona, são 22 gols marcados na temporada em todas as competições.

 Ainda insatisfeito?

 Messi já é o segundo maior artilheiro do clube. O cidadão já superou o ex-vice-campeão no quesito, o húngaro Ladislao Kubala, que tem 194.

 Alguém duvida que não supere o maior artilheiro do clube?

 Seguramente não há dúvida. Messi está a 33 gols de Cesar Rodriguez, que jogou em terras catalãs entre 1939 e 1955.

 

Ibra lutando em Minsk

Quem falhou feio nesse grupo H foi o AC Milan.

 A equipe de Silvio Berlusconi foi a Bielorrússia e conseguiu somente empatar com o BATE Borisov.

 Jogando sob forte comoção, em virtude dos acontecimentos envolvendo Antonio Cassano (voltando de Roma, o atacante sentiu-se mal no aeroporto em Milão, foi hospitalizado e, até agora, não há nenhuma declaração oficial do clube sobre o que o acometeu), o Milan foi a campo com Kevin Prince Boateng no meio e com Robinho no ataque ao lado de Zlatan Ibrahimovic.

 E o time do técnico Massimiliano Allegri entrou com vontade de definir a fatura no 1º tempo.

 O renovado meio de campo milanista mostrava serviço com força e velocidade, alimentando o ataque.

 O gol chegou aos 22 minutos em jogada pela direita entre Ibrahimovic e Robinho com gol do sueco.

 Falando em Robinho, o brasileiro tem se revelado importante jogador de time, mas falha em fundamentos como a conclusão a gol.

 Para variar, o defeito mor do ex-santista veio à tona em Minsk ao puxar rápido contra-ataque, driblar o goleiro Aleksandr Gutor e conseguir a proeza de concluir para fora.

 Imperfeições que o impedem de ser unanimidade na Itália.

 Fato é que o Milan poderia ter liquidado a fatura no 1º tempo.

 Não o fez e sofreu o castigo na 2ª etapa quando os anfitriões voltaram melhor e chegaram a sufocar o time italiano.

 Apesar da melhora, o empate do BATE Borisov chegou através de penalidade duvidosa aos 10 minutos.

 O brasileiro Renan Bressan bateu e garantiu o empate para os locais que celebraram o resultado, já visualizando vaga na Liga Europa.

 Pior para o Milan, que acompanhava o Barcelona na classificação do grupo H sempre com a mesma pontuação. Agora terá que vencer os campeões em San Siro se quiser terminar a fase de grupos como líder. São 10 pontos para o Barça, 8 para o Milan, 2 para o BATE Borisov e só 1 para o Viktoria Plzen.

 

Roberto Soldado

O Valencia ressurgiu das cinzas no grupo E ao derrotar o Bayer Leverkusen por 3×1 em casa com gol aos 11 segundos de jogo do brasileiro Jonas.

 Stefan Kiessling empatou, recolocando os alemães de volta ao jogo, mas Roberto Soldado e Adil Rami encarregaram-se de garantir a sobrevivência dos espanhóis na Champions.

 Já na Bélgica, o Chelsea empatou com o Genk após ter a vitória nas mãos em penalidade desperdiçada por David Luiz.

 Ramirez marcou aos 26 minutos e Jelle Vossen empatou aos 16 do 2º tempo.

 

Ramires e David Luiz

Com os resultados, o grupo embolou. O Chelsea manteve-se na liderança com 8 pontos. O Bayer Leverkusen continua em segundo com 6, mas agora com a presença incômoda do Valencia com 5 pontos. O Genk tem 2 e vai tentar a Liga Europa.

 O Olympique Marseille viajou a Londres para ter sua chance de revanche contra o Arsenal após derrota em casa por 1×0 com gol sofrido no final.

 Não conseguiu, mas passou perto.

 Os franceses foram destemidos em Londres, partindo para o ataque, encurralando os anfitriões e mantendo a posse de bola na maior parte do tempo.

 

Aaron Ramsey contra o Marseille

Já Arsene Wenger inventou das suas ao deixar Robin Van Persie no banco. As fichas foram depositadas em Aaron Ramsey.

 Estratégia ineficaz. Van Persie entrou no 2º tempo sem alterar o panorama. Final sem gols.

 O empate de 0x0 entre Arsenal e Olympique Marseille no Emirates Stadium serviu para renovar as esperanças do Borussia Dortmund no grupo F.

 Os alemães receberam o Olympiakos no Signal Iduna Park de Dortmund e, jogando para mais de 65 mil pessoas, fizeram o mínimo necessário para vencer por 1×0 com gol de Kevin Grosskreutz aos 7 minutos.

 

Kevin Grosskreutz marcando contra o Olympiakos

Com os resultados, o grupo F ficou com o Arsenal na liderança com 8 pontos, o Olympique Marseille na cola com 7, o Dortmund sobe para 4 pontos e o Olympiakos fica com 3.

 Como o leitor já sabe, o grupo G é aquele com cara de Liga Europa. Pois é, as peculiaridades do grupo não param por aí. Afinal, quem apostaria no APOEL do Chipre como líder?

 Tudo porque os cipriotas fizeram 2×1 no Porto, curiosamente atual campeão da Liga Europa.

 Os gols foram brasileiros.

 Ailton de pênalti aos 42 minutos de jogo abriu o placar para o APOEL. Hulk empatou também de pênalti aos 44 minutos do 2º tempo.

 Fatura encerrada? Não foi bem assim. Graças a Gustavo Manduca (ex-Grêmio e Benfica) que desempatou em cima da hora.

 Se a aposta era no FC Porto, a surpresa é grande. Mas se a aposta também era no Shakhtar Donetsk, a surpresa aumenta exponencialmente.

 O time ucraniano viajou a São Petersburgo e perdeu para o Zenit local por 2×1 transformando em pesadelo as esperanças que alimentava.

 Tudo isso porque o Shakhtar Donetsk amarga a lanterna do grupo com apenas 2 pontos. O APOEL lidera com 8, o Zenit tem 7 e o Porto somente 4 pontos.

 Nesta quarta-feira rola o encerramento da quarta rodada da fase de grupos da UCL.

 Para encerrar, nada melhor que comemorar os 60 anos do Sr. Gordon Matthew Sumner, mais conhecido pela alcunha Sting.

 O cara consagrou-se como baixista, vocalista e compositor de uma das bandas mais legais de todos os tempos, o primeiro e único The Police.

 Na verdade, bem antes do “mainstream”, sua formação jazzística na noite inglesa o ajudou a se tornar um dos baixistas mais espertos do rock. Tudo isso com o adicional de assumir os vocais.

 Juntar-se ao baterista Stewart Copeland e ao guitarrista Andy Summers fez do Police uma autêntica revisita new wave das bandas power trio clássicas como o The Cream.

 Para encerrar, nada melhor que curtir o primeiro hit policial com a assinatura do aniversariante Sting: Roxanne, do álbum Outlandos d’amour de 1978 em versão ao vivo nos Estados Unidos em 1986.

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