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SEM DEIXAR A BOLA CAIR!

Van Persie fez um golaço no último jogo do Manchester que corou a equipe campeã pela vigésima vez. O atacante além de fazer três gols na partida ainda conseguiu marcar aquele verdadeiro GOLAÇOOOO!!! Após lindo lançamento de Ronney, Van Persie pega de primeira e estufa as redes do arqueiro do Aston Villa.

Vale a pena conferir, os mais fanáticos ingleses classificaram o gol como “o gol do século”… achei um tremendo exageiro mas tire você mesmo suas conclusões.

 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=HxNlAcdsff8#!

 

Artilheiro...
Artilheiro…

EVERTON FRUSTRA NOITE DE ESTREIAS DO MANCHESTER UNITED

Começou neste final de semana a nova temporada da liga nacional de futebol mais importante do mundo: a English Premier League (EPL).

Marouane Fellaini sobe para marcar para o Everton contra o Manchester United

Reputação que não existe a esmo, afinal se trata da mais organizada, profissional e endinheirada competição de futebol de um país.

E nesta segunda-feira teve encerramento a rodada inaugural da EPL com a partida entre Everton e Manchester United com vitória dos Blues de Liverpool por 1×0 sobre os Red Devils. Tudo por conta e obra de gol de Marouane Fellaini após cobrança de escanteio aos 57 minutos de jogo.

Robin Van Persie agora como Red Devil

Resultado que quebra sequência histórica positiva do United em aberturas oficiais da EPL e ofusca as estreias do japonês Shinji Kagawa, campeão alemão pelo Borussia Dortmund, e, principalmente, do holandês Robin Van Persie. O ex-Arsenal entraria somente na metade da 2ª etapa de jogo.

Fellaini exulta com gol marcado

Não foi boa estreia do Manchester United, nem de Robin Van Persie. De quebra, os Red Devils, teriam que amargar ainda as más atuações de Nani e Wayne Rooney. O melhor por parte do time de Alex Ferguson ficaria por conta do bom desempenho de Shinji Kagawa.

Início perturbador para o Manchester United.

Antes disso, a rodada inicial da temporada 2012-2013 da EPL apresentaria como destaques duas goleadas no final de semana.

O Fulham receberia o Norwich e aplicaria sonoros 5×0 com o detalhe da ausência do estadunidense Clint Dempsey, aparentemente em litígio com o treinador Martin Jol. Em compensação, a apresentação do croata Mladen Petric renderia dois dos cinco gols dos anfitriões.

Outra goleada, e pelo mesmo placar foi aplicada pelo Swansea City fora de casa contra o Queens Park Rangers.

O maior destaque do jogo foi a estreia do técnico e ex-jogador dinamarquês Michel Laudrup no comando do Swansea.

Já o Arsenal tenta tocar a vida após a chocante saída de Robin Van Persie para o concorrente Manchester United, mas esbarrou em forte sistema defensivo do Sunderland armado pelo treinador Martin O’Neill.

Os melhores momentos Gunners da partida ficaram por conta de Olivier Giroud, campeão francês pelo Montpellier na temporada passada. Outra estreia oficial ficou por conta do polaco-alemão Lukas Podolski, ex-Colônia.

Quem teve início preocupante foi o Liverpool que, apesar dos sonoros 3×0 sofridos frente ao West Bromwich fora de casa, teve bom 1º tempo. No ataque, estavam Fábio Borini, além de Luiz Suárez.

No West Bromwich, a estreia da vez ficou por conta do treinador Steve Clark.

Naquele que talvez tenha sido o jogo mais esperado da rodada, o bom Newcastle recebeu o não pior Tottenham e não decepcionou sua torcida.

Demba Ba marcou belo gol inaugural e os anfitriões venceram por 2×1.

Demba Ba

O campeão europeu Chelsea iniciou sua temporada oficial visitando o Wigan Athletic e vencendo por 0x2, agora com Roberto Di Matteo efetivado como técnico da equipe.

O placar definiu-se logo no início da partida com Branislav Ivanovic aos 2 minutos e Frank Lampard, de pênalti, aos 7.

O Chelsea foi a campo com duas novidades: o ótimo Eden Hazard, ex-Lille e, na 2ª etapa Roberto Di Matteo lançou Oscar, ex-Internacional, que também causou boa impressão.

Se os campeões europeus venceram, o mesmo fizeram os campeões ingleses do Manchester City ao receber e bater o Southampton por 3×2.

Samir Nasri e companhia comemorando gol da vitória do City

Carlos Tevez abriu o placar no 1º tempo. O Southampton surpreendeu e virou na etapa complementar. Situação que exigiu esforço extra por parte dos Citizens para conseguir a virada definitiva com Edin Dzeko e Samir Nasri. Assim, o City inicia a nova temporada exatamente como terminou a anterior: vencendo no limite, de forma emocional.

A nota negativa ficou por conta da lesão de joelho de Sergio Kun Aguero. De qualquer forma, as informações são de que é menos grave do que aparentava.

Mais uma vez, a EPL promete.

A FRATURA EXPOSTA DA ALMA.

A FRATURA EXPOSTA DA ALMA

Certa vez li ou ouvi alguém dizer que “cusparada na cara é a fratura exposta da alma”. Justa análise. Mais justa seria se incluído fosse o preconceito.

Poucas ações humanas descaracterizam tanto o homem e o jogam na vala do lixo quanto usar características físicas, morais, sexuais ou de estirpe para diminuir o seu igual. Sim, igual.

Humano que somos, todos erramos. Humanos que somos, infelizmente nem todos se arrependem depois de algum erro. Arrependimento que é, na esteira contrária ao preconceito, uma das atitudes mais louváveis e dignas do homem.

E humanos que somos, buscamos sempre eleger o vilão e o herói de nossa mundana vivência. As antíteses explicam todas as nossas escolhas. Precisamos ter algo ou alguém pelo qual torcer, pelo qual dedicar nossa visão positiva.

O arrependimento é um ato tão digno que pode transformar o vilão em herói. Pode conceder o perdão ao imperdoável.

Vilão que ignora o estender de mão da vítima, não apenas perde a chance de virar o jogo a seu favor, mas faz com que deixe de ser um mero vilão e passe a ser escória. Passe a ser um abscesso, uma parte da massa falida da humanidade.

Lógico que há tempo para Suarez se arrepender de sua dupla fratura exposta na alma humana. Mas ele perdeu a chance de ser digno quando os olhos do mundo esperavam isso dele. Nesse jogo jogado no campo da convivência, sua participação é de série B.

Evra por sua parte depositou em seu ato de estender a mão àquele que lhe ofendeu, a esperança de que nem tudo está perdido nesse grande zoológico humano.

 

A GRANDE REAÇÃO DO UNITED E OS DUELOS LONDRES VS. MANCHESTER NA TEMPORADA

Não resta dúvida que no futebol atual, mais precisamente nas principais ligas nacionais, existem campeonatos, muitos até carregados de disputas e emoção, e existe a Premier League inglesa.

Chelsea e Manchester United, o clássico da recuperação do United

Se você é um daqueles que ainda associa ao futebol inglês aquele repertório de chutões, “chuveirinhos” na área e zagueiros trombadores, então você está mais que antiquado em suas ideias futebolísticas meu caro.

Claro, os ingredientes de outrora estão lá. Que o diga, por exemplo, Peter Crouch, atacante desengonçado, que no alto de seus mais de2 metrossempre se converte em esperança última de gols via jogo aéreo.

Mas essas e outras características tornaram-se para lá de coadjuvantes na Inglaterra.

Trata-se hoje de um jogo dinâmico, tático e que imprime velocidade e precisão impressionantes no toque de bola. Resumindo: não dá para respirar e muito menos para deixar a sala de TV para aquela eliminação de “água no joelho” básica e veloz.

Mais uma vez, todo o cardápio da Premier League esteve presente no clássico da rodada disputado entre Chelsea e Manchester United.

Quando Jonny Evans, Juan Mata e David Luiz fizeram 3×0 para os londrinos em casa em 50 minutos de jogo, a sensação geral era de placar definido.

Até que vieram duas penalidades convertidas por Wayne Rooney e o castigo final para os anfitriões com o gol de cabeça de Javier “Chicharito” Hernandez, sem marcação na área.

Os 3×3 de Stamford Bridge, após vitória nas mãos do Chelsea, evidenciam quadro paradoxal entre os grandes ingleses na temporada.

Considerando na análise a dupla de Manchester, City e United, contra as três principais equipes de Londres, Tottenham, Chelsea e Arsenal, verifica-se domínio total de Manchester sobre Londres.

Em compensação, internacionalmente, os londrinos Chelsea e Arsenal mantêm-se vivos na UEFA Champions League, enquanto City e United, no hall da fama dos favoritos, foram humilhantemente eliminados por adversários do Velho Continente. Algo muito frustrante para quem investe tanto.

Na Premier League, em duelos envolvendo as cinco equipes citadas, considerando o confronto entre cidades, foram 7 vitórias de Manchester, 1 empate e 1 vitória de Londres.

Dentro da salada de números, é impossível esquecer os históricos 8×2 do United sobre o Arsenal.

Além da Premier League, Londres e Manchester se enfrentaram na Carling Cup, a Copa da Liga Inglesa, com vitória do City sobre o Arsenal por 1×0.

Além de grande jogo de futebol, a recuperação do United contra o Chelsea também foi emblemática sobre o que se passa na temporada inglesa atual.

Dos males o menor para o United. Ainda assim, não evitou que o City se desgarrasse na liderança novamente, graças aos 3×0 impostos sobre o Fulham em casa.

Agora o City lidera com 57 pontos e o United fica nos 55 em 2º lugar.

O Tottenham isolou-se no 3º posto com 50 pontos. Até poderia chegar um pouco no United, mas seu jogo era contra o Liverpool fora de casa. O empate final sem gols não acabou ruim.

O Chelsea é o 4º com 43 pontos. Provavelmente terá que brigar por essa posição contra seus perseguidores para se garantir na UCL próxima. Não será fácil tirar 7 pontos contra o Tottenham, principalmente após perder chance de ouro no confronto direto.

O Arsenal fez massacrantes 7×1 em um Blackburn com 10 jogadores em campo em boa parte do jogo. Somou 40 pontos, mas não tomou o 5º lugar do Newcastle, que fez 2×1 no Aston Villa.

De qualquer forma, valeu pelos três gols de Robin Van Persie e o gol final de Thierry Henry.

A Premier League continua a todo vapor no próximo final de semana.

 

VELOZES:

  • Ainda pelos lados da Inglaterra, o técnico italiano da seleção local, Fabio Capello, pediu demissão. Tudo causado pelo fato de Capello ter defendido a manutenção de John Terry como capitão do time, indo de encontro à decisão da FA de demovê-lo do posto por suspeitas de racismo. O que será do English team à beira da Eurocopa?
  • Na Alemanha, as emoções continuam na Bundesliga. O Borussia Dortmund é líder isolado após ter vencido o Nuremberg por 2×0 em clima gelado e o Bayern ter empatado com o Hamburg por 1×1.
  • Agora são 43 pontos para o Dortmund e 41 para o Bayern.
  • Outros dois que estão na briga são Schalke 04 e Borussia Mönchengladbach com 41 e 40 pontos, respectivamente.
  • Na Série A italiana, o Milan recebeu o Napoli e não saiu do 0x0. Além de Robinho ter perdido novo gol incrível, o prejuízo milanista também ficou por conta da agressão de Zlatan Ibrahimovic em Salvatore Aronica. O sueco foi expulso e ganhou gancho de três jogos. É o Milan sem seu principal jogador.
  • Com o empate os rubro-negros foram a 44 pontos, permanecendo em 2º lugar, já que a líder Juventus também empatou por 0x0 contra o Siena. A Juve soma agora 45 pontos.
  • Pior ficou para o Udinese que perdeu por 3×2 para a Fiorentina e se afastou um pouco dos líderes.
  • E a Lazio também não aproveitou. Levou 3×2 do Genoa em Gênova.
  • E no clássico da rodada, a Roma fez surpreendentes 4×0 na Internazionale. Bom para o técnico espanhol Luis Enrique.
  • E ruim para a Inter, que parece ter perdido o encanto da sua fase de recuperação.
  • Na Espanha, definitivamente não é o ano do Barça contra os pequenos locais. A vitória veio contra o Real Sociedad, por 2×1, mas sem espetáculo.
  • O Real Madrid permanece líder com 55 pontos após fazer 1×0 no Getafe fora de casa. O Barça tem 48.

 

Na primavera de 1997, os Rolling Stones foram a Los Angeles para gravar em quatro meses o material que originaria o álbum “Bridges to Babylon”.

Lançado no mesmo ano, o álbum teria o mérito de trazer consigo o mega hit “Anybody seen my baby”, sucesso que há muito os Stones não emplacavam (talvez o último havia sido “Start me up” do álbum “Tattoo you” de 1981).

“Bridges to Babylon” trazia também outros sucessos como “Saint of me” e “Out of control”.

Este último funcionou bem ao vivo na bem sucedida turnê da banda e é com ela que a coluna encerra: “Out of control” ao vivo em St. Louis.

http://www.youtube.com/watch?v=3egNz_Q2fYM

FA CUP: FATOS SOBRE A VITÓRIA DO UNITED NO DERBY DE MANCHESTER

O que um clássico local de crescente rivalidade não faz com uma fase eliminatória apenas intermediária de uma copa nacional?

Pois é, foi o que ocorreu com a FA Cup, a Copa da Inglaterra, quando Manchester City e Manchester United se encontraram neste domingo no Etihad Stadium do City.

Wayne Rooney: o melhor em campo no derby de Manchester

E as atenções não foram chamadas a esmo. Em partida eletrizante, o Manchester United venceu por 3×2 e eliminou o rival City da competição.

A atmosfera era de amarga memória para os “Red Devils”, afinal, no último encontro dos rivais, o City havia aplicado histórica goleada por 6×1 em partida válida pela Premier League. Não bastasse o desastre contra o rival, a equipe de Alex Ferguson estava sob fogo cruzado de críticas e desconfianças após duas derrotas clamorosas contra Blackburn em casa (3×2) e Newcastle como visitante (3×0). Tudo isso colocava em xeque a capacidade de Ferguson de continuar a produzir resultados no United após anos de comando técnico, além de ter gerado rumores sobre possível saída de Rooney do clube.

De quebra, o rival havia voltado a abrir três pontos de vantagem na classificação do campeonato.

Tudo depunha contra o Manchester United.

Prova disso era a recolocação do aposentado Paul Scholes no elenco promovida por Alex Ferguson.

De fato, a partida começaria com o City colocando pressão no United.

As mudanças de expectativa tiveram início aos 10 minutos de jogo com o contra ataque que Rooney converteu de cabeça.

 

A EXPULSÃO DE KOMPANY

O gol teve efeito multiplicador negativo para o City quando Vincent Kompany recebeu cartão vermelho por dividida com Nani.

Instalou-se aí a polêmica do jogo.

O zagueiro belga deu carrinho com as duas pernas no português para recuperar a bola.

A decisão do árbitro Chris Foy pelo vermelho aparenta ter sido influenciada pelo fato de Kompany ter “voado” na bola para efetuar o carrinho com as solas da chuteira em vertical. Contudo, a impressão que ficou é de que o cartão vermelho foi demais para o zagueiro do City.

 

INFLUÊNCIA NO RESULTADO?

A segunda e óbvia discussão sobre o jogo é consequência do questionamento anterior.

Afinal, o City ter jogado a maior parte do tempo com 10 influenciou o resultado final?

Excetuando as redundâncias tais como “jogar com 10 sempre prejudica”, fato é que o City, ao perder Kompany, levou algum tempo para recolocar-se na partida.

Micah Richards tornou-se zagueiro central, James Milner deixou o apoio ao meio de campo para se converter praticamente em lateral direito. Com isso, o Manchester United sentiu-se livre para armar seu jogo.

De qualquer maneira, apesar de ter tido a vida facilitada, não são desprezíveis os méritos do United graças à ótima apresentação nos 45 minutos iniciais.

 

OS 3×0 DO 1º TEMPO

Os gols do United foram resultado do bom futebol apresentado e da letargia do City em se adaptar às circunstâncias na 1ª etapa.

Em bela trama dos “Red Devils”, Danny Welbeck fez o segundo após chute de voleio aos 30 minutos de jogo.

10 minutos mais tarde o terceiro gol do United com Rooney aproveitando rebote de penalidade batida por ele mesmo.

Por algum momento durante o final do 1º tempo os torcedores do United tiveram esperança que os 6×1 da Premier League poderiam ser devolvidos mais cedo que o esperado.

 

A REAÇÃO DO CITY

Doce ilusão dos fãs “Red Devils”.

Talvez por algum momento se esqueceram do último mês, no máximo razoável, da equipe, sem mencionar os desastres na Champions League, além dos já comentados fiascos recentes contra Blackburn e Newcastle.

Verdade é que Roberto Mancini arriscou, e com resultado relativo.

David Silva e Adam Johnson deram lugar a Pablo Zabaleta e Stefan Savic. Mancini armava praticamente um 5-2-2.

Aleksandar Kolarov diminuiu de falta logo aos 3 minutos.

Ferguson promoveria o retorno de Scholes que perderia bola que geraria a jogada do City para o gol de Sergio Kun Aguero.

As esperanças agora mudavam de lado e os “Citizens” sonhavam com uma reviravolta histórica dos azuis.

Assim como os “Red Devils” esqueceram-se que a maré não estava para peixe nos últimos tempos para o United, os “Citizens” também olvidaram que tudo favorecia o controle do United perante as circunstâncias.

E foi o que a equipe de Ferguson fez na segunda metade da etapa final.

Controle e posse de bola que garantiram os 3×2 e a classificação do Manchester United

 

A VOLTA DE PAUL SCHOLES

Ele estava aposentado havia quase um ano. Como ele mesmo havia dito ao parar, suas pernas já eram.

Mas lá estava ele novamente. Paul Scholes em campo no 2º tempo.

Fisicamente até que bem, errou no lance que gerou o segundo gol do City, mas como não teve influência no resultado final, não comprometeu sua boa atuação.

O que ocorre é que, apesar de toda a satisfação em rever Scholes em ação, seu chamado pareceu uma tentativa desesperada de Ferguson em achar algum norte para a equipe após os maus resultados da temporada.

Estariam as coisas tão feias assim internamente no United?

 

Bom, noves fora, assim prossegue a FA Cup, com o United perseguindo o título e o novo rico City de Roberto Mancini eliminado de mais um torneio na temporada. É bom que o italiano vença a Premier League, se quiser ter sobrevida em terras inglesas.

Para relaxar, nada melhor que encerrar com o velho e bom rock’n’roll.

Em 1995, o Kiss organizava seu MTV Unplugged como forma de dar o pontapé inicial da reunião dos membros originais da banda.

Mas antes da entrada dos dissidentes Peter Criss e Ace Frehley no palco, a banda atacou de “Sure know something “, faixa original do álbum Dynasty de 1979, curiosamente o último com a formação original até então.

Confira “Sure know something”.

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