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La Mano de Dios – Winning Eleven e o futebol de verdade
Winning Eleven e o futebol de verdade
La Mano de Dios – Foi um rio que passou em minha vida
Foi um rio que passou em minha vida
Quando questionado sobre resultados ruins, Muricy sempre buscava justificar dizendo que a bateria de dois jogos por semana impedia um treino mais sério, atrapalhava o desenvolvimento técnico e tático da equipe.
Pois bem, o São Paulo, não ligando muito para o que o ex-técnico dizia, demitiu Muriçoca e trouxe Ricardo Gomes bem quando o Brasileirão engrenava, com jogos na quarta e no sábado/domingo.
E o que fez Ricardón? Mudou esquema tático, tirou jogadores estabilizados (mas que não vinham rendendo muito), tentando mudar a filosofia de jogo da equipe. Resultado: o São Paulo continuou não funcionando do meio pra frente e, pra completar, perdeu a solidez da defesa (grande mértio do time, e de Muricy, nos últimos anos). Sem treino, ficou dureza implementar uma nova filosofia.
Foram resultados ruins atrás de outros piores e o time mesmo quando ganhou não convenceu. A realidade depois de ontem ainda é essa, mas o Tricolor, jogando no 3-5-2 Muricístico, mostrou melhoras. Poucas ainda, mas o bastante para vencer o Santos em casa numa partida sonolenta.
Mas como desgraça pouca é bobagem, o São Paulo não tem descanço. Instável, vai logo pegar o Inter no Beira Rio quarta-feira. A calma que Muricy também achava tão necessária para trabalhar (e que com certeza só faria bem a Ricardo Gomes) pelo visto ainda vai demorar para chegar…
Ao som de Lynyrd Skynyrd – Sweet Home Alabama. O hino das road trips…
Rapidinhas: o Corinthians é um grande time em campo e uma lástima no banco. Sem André Santos e Cristian, vendidos para o Fenerbahçe, Mano ficou com um abacaxi nas mãos…
Você acredita em Muricy no Palmeiras? Eu nunca vi nota de três reais.
E será que o Avaí engrenou no campeonato?
La Mano de Dios – Acabou-se o que era doce (de leche)
La Mano de Dios – A novela dos técnicos
Depois de tanta especulação e de tantas demissões de “técnicos de ponta” nas últimas semanas, vale a pena brincar de Dias Gomes e tentar garantir um final feliz para todos esses professores da bola que estão no mercado.
Acompanhe comigo, caro leitor:
Depois de um longo período de flertes marotos e piscadelas disfarçadas, Muricy volta aos carinhosos braços do Internacional, de onde saiu deixando saudades. Tite tem sua situação resolvida por uma oferta tentadora das arábias (eu sei que é clichê uma personagem sair de cena indo para o exterior, mas não dá para evitar todos os clichês). Sai com o bolso cheio, mas com a sensação de que foi o marido corno da história.
Parreira, como é muito bem relacionado, acaba no Palmeiras, apresentado pelo papai Traffic. A relação é engolida pelo resto dos familiares.
Luxa volta para onde devia ter ficado desde o começo, onde é amigo do rei e querido pela família: o Santos. A torcida, aquela molecada ranhenta, vai continuar enchendo as paciências do professor, mas papai Teixeira garante o relacionamento.
Vagner Mancini acaba no Fluminense, no típico final “pipoqueiro que fica com a feinha que sobrou”. A feinha não pode escolher muito, e Mancini está queimado…
Um final feliz para todo mundo. Estando bom para todas as partes, Fábio B.A., Ferozes Futebol Clube. E aí, será que a Globo compra minha novela?
Ao som de Kode 9 & Spaceape – Memories of the Future. Pesaaaaaaaado…