“NA ALEGRIA E NA TRISTEZA”

“Na alegria e na tristeza” são as palavras que devem ser ditas ao seu futuro cônjuge diante do padre ou de algum outro lider religioso, naquela cerimônia que tem como finalidade selar uma união que na verdade deve ser permeada pelos sentimentos mais nobres, como amor e paixão.

Alegrias e tristezas permeiam a vida do torcedor em sua relação com seu clube do coração. Dualizam mediante o sentimento que nos une a ele: amor, paixão. Irrestritos.

Há dois meses o Palmeiras nos deu razões para estufar o peito de orgulho. Hoje nos dá para temer pelo pior. Há 98 anos nos dá motivos para amá-lo. Amores alegres, amores tristes. Amores.

Se você pediu para o time voltar a atuar ao seu lado, lote o Pacaembu. O Palmeiras precisa de você, precisa da razão pela qual ele existe e pela qual todos viramos únicos.

Serão 18 finais até dezembro. 54 pontos dos quais ao menos 27 precisam ser conquistados para o ano não ter déficit na alegria. A primeira final é amanhã diante do Grêmio, time do Luxa, time daquele outro lá.

O mesmo Luxemburgo que para muitos tem enorme parcela de culpa na queda em 2002. Que tal tentar evitar que algo parecido volte a acontecer 10 anos depois?

Palmeiras X Grêmio, amanhã, às 18:30 – Pacaembu. No quintal da sua casa.

Não a deixe desmoronar.

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