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THE CURE, porque a espera acabou!

POR JULIANA MORAES

Nessa última segunda-feira, 28 de janeiro, finalmente tivemos a confirmação deste que é um dos shows mais esperados dos últimos tempos. The Cure estará de volta ao Brasil, depois de 17 longos anos de espera, ansiedade e expectativa.

The Cure é uma banda de rock inglesa formada em 1976 em Crawley, Inglaterra. Integrantes: Robert Smith, voz e guitarra; Simon Gallup, baixo; Jason Cooper, Bateria; Roger O’Donnell, teclado e Reeves Gabrels, Guitarra. Ícones do pós-punk, que teve seu auge nos anos 80. Ao longo desses 37 anos gravaram 13 álbuns. Conhecidos pelos sucessos emplacados: “Boys Don’t Cry”, “Just Like Heaven”, Close to Me”, “Friday I’m In Love”, “Lovecats”, entre outros.

“Estamos delirantemente felizes de voltar finalmente à América do Sul – ficamos longe por muito tempo! Nossos shows vão ter mais de três horas de duração e podem estar certos que estamos firmemente decididos a fazer desta turnê a mais memorável do Cure de todos os tempos!”. Declarados por Robert Smith.

Serão realizados apenas 2 shows no Brasil, com ingressos limitados. Rio de Janeiro dia 04 de abril, no HSBC Arena e em São Paulo dia 06 de abril, no Estádio do Morumbi (40 mil ingressos).

A venda dos ingressos para show em São Paulo começará dia 18 de fevereiro e para o Rio de Janeiro dia 19 de fevereiro.

A turnê pela América Latina tem o ponta pé inicial no Brasil e ainda percorrerá o Paraguai, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e México.

Para mim é um dos shows mais, senão o mais esperado da vida. E é nesse tom dramático que inicio a contagem regressiva daquele mix de sentimento:

Ansiedade: de chegar logo o dia para a compra dos ingressos!

Insegurança: de conseguir comprar o ingresso

Felicidade: por estar com o ingresso na mão! \o/

Expectativa: pela chegada do dia!

Tensão: de dar alguma coisa errada.

Descrença (positiva): de estar, mas não achar possível que está mesmo acontecendo.

Tristeza: mesmo que tivessem mais de 1.000 horas ainda sim teria acabado rápido!

Realização: Por vivenciar aquilo que parecia impossível.

Abaixo segue agenda da Turnê América Latina:

04/04 – Rio de Janeiro, HSBC Arena
06/04 – São Paulo, Morumbi
09/04 – Assunção, Jockey Club
12/04 – Buenos Aires, River Plate
14/04 – Santiago, Estádio Nacional
17/04 – Lima, Estádio Nacional
19/04 – Bogotá, Parque Simon Bolivar
21/04 – Cidade do México, Estádio Foro Sol

No Chile, já foram vendidos cerca de 13 mil ingressos e hoje, 01 de fevereiro, começam as vendas no Peru e Colômbia.

E como não podia deixar de ser, os deixo com o vídeo da minha música preferida “Just Like Heaven”.

Chazinho de Coca – Empate "verde" no Morumbi.

O Choque-Rei foi um jogo chato de se assistir. Truncado, de pegada no meio-campo e com as principais armas bem neutralizadas em ambos os lados.

O começo do jogo foi verde, tanto que com 5 minutos Armero já dava um baita susto em Ceni. Já o São Paulo apostava e levava vantagem nas jogadas pela esquerda com Junior Cesar. Sempre trabalhando com Jorge Vagner, o ala encontrava muito espaço. Até que Maurício Ramos saiu contundido, Muricy colocou Marcão e recuou Edmilson. Batendo ala com ala, Junior Cesar passou a ser bem anulado.

Com dificuldade em passar pela zaga alviverde, os tricolores arriscavam disparos longos e levavam perigo. Marcos fez pelo menos 2 importantes defesas na 1ª etapa.

Na 2ª etapa Arouca veio no lugar de Hernanes, que sentiu o joelho e não vinha bem na partida.
O Palmeiras voltou com o garoto Souza no lugar de Ortigoza.

Novamente mais perigoso no inicio, o Palmeiras quase abriu o placar em cabeçada de Danilo, que tocou no travessão. Aos 15 minutos Wendell tentou cruzar, mas quase encobriu Ceni, que teve de se esticar para evitar o tento.

Sentindo a lesão que quase o deixou de fora do clássico e jogando muito abaixo do que pode, Cleiton Xavier deu lugar a Deyvid Sacconi. Respondido por Ricardo Gomes, que mandou Borges no lugar de Washington.

Arouca quase marcou aos 23, em tiraço de fora da área que Marcos defendeu. Em seguida Armero surgiu “do nada”, vindo de trás, após jogada de Sacconi, o colombiano bateu no canto e Ceni fez uma grande defesa.

Precisando mais da vitória, o São Paulo se atirava mais a frente. “Satisfeito” com o resultado, o Palmeiras só arriscava “na boa” e numa dessas quase marca com Diego Souza, que fominha finalizou muito mal, após boa jogada individual.

Um jogo muito pegado, sem grande brilho técnico, mas que coincidentemente teve nos 2 goleiros os grandes destaques.

Um resultado bom para o Palmeiras, que continua líder e que recebe o Barueri, sábado, no Palestra Itália, no jogo que marcará a reestréia de Vagner Love. Já o São Paulo, agora 4º colocado, vai a Minas, onde mede forças com o Cruzeiro.

Rapidinha:

-Ricardo Marques Ribeiro. Esse é o nome do árbitro do jogo entre Internacional X Goiás, que terminou 4X0 para os donos da casa e que colocou a vice-liderança do clube esmeraldino em risco. O inter jogou mais, deveria vencer a partida mesmo tendo 11 contra 11. Com 5 minutos já vencia por 1X0. Mas a absurda expulsão de Fernandão aos 13 minutos foi fatal para o resultado final. Fatal e absurda. Quantas divididas duríssimas em tornozelos alheios ocorrem ao longo de uma partida e nem falta são? Quantos carrinhos ocorrem e nada ocorre? Daí Fernandão abre os braços, NÃO atinge o rosto do marcador e é expulso direto? Juiz fanfarrão que gosta de aparecer mais que os jogadores, mais do que a estrela do jogo em questão, mais do que Fernandão.

Veja como ficou a classificação do BR09:

Obs: Classificação gentilmente garfada do GEnet: www.gazetaesportiva.net

Despeço-me da feroz nobreza com um petardo sonoro que acalenta o coração desse que vos escreve – The Cure, com Fascination Street.

Cheers,