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NBA SPOT. ALL-STAR WEEKEND.

Olá Ferozes.

Como sabemos, fim de semana passada foi o All-Star weekend em Orlando. E como sabemos também, não foi “tãoooo” All-Star assim.

A festa começou na última sexta-feira dia 24 com o jogo das estrelas. Um jogo que nem vale a pena comentar meus amigos, vamos mandar um “next”. Também na sexta-feira, aconteceu o duelo das equipes comandadas por Shaquille O’Neal e Charles Barkley.

Como esperado, ‘BBVA Rising Star Challenge’ foi marcado por muitas jogadas de ataque e poucas de defesa. Em uma partida onde todos esperavam uma apresentação de gala do fenômeno Jeremy Lin, vimos a primeira escolha do draft deste ano Kyrie Irving brilhar em quadra. O jovem armador do Cleveland Cavaliers foi o cestinha com 34 pontos, os números dele foram simplesmente de colocar qualquer All-star com inveja. De 13 arremessos de dois pontos acertou 12, foi 2 de 2 nos lances livres e convertou a absurda marca de 8 acertos em 8 tentativas nas cestas de três pontos.

Gosto muito do jogo deste rookie, tem muito futuro pela frente. Infelizmente não acredito que seja nos Cavs, pois no draft deste ano, Cleveland Cavaliers tinha opções de escolha na primeira e quarta posição da primeira rodada do draft. Na primeira muito bem escolhido o Kyrie, já na segunda não foram tão felizes escolhendo o Tristan Thompson.

 

TONY PARKER LEVA O TROFÉU NO DESAFIO DE HABILIDADES.

No sábado aconteceu o também tradicional ‘Taco Bell Skills Challenge’ desafio de habilidades da NBA.

Ao contrário do desafio de enterradas tivemos grandes nomes neste desafio. Tony Parker (San Antonio Spurs), Rajon Rondo (Boston Celtics), Deron Williams (New Jersey Nets), Russell Westbrook (Oklahoma City Thunder), John Wall (Washington Wizards) e Kyre Irving (Cleveland Cavaliers).

Esta a terceira tentativa de Parker na competição. Nas duas primeiras tentativas (2003-Atlanta e 2009-Phoenix) Parker havia terminado na última posição, um fator convenhamos nada esperado para um armador tão talentoso.

Neste ano ele foi o mais rápido. Na última rodada do desafio restando apenas três jogadores Parker fez a marca de 32.8 segundos, seguido por Rajon Rondo com 34.6 e Deron Williams com 41.4.

 

FOOT-LOCKER THREE-POINT CONTEST.

Não sabendo da alteração de ultima hora na competição, onde Joe Johnson lesionado deu lugar a Kevin Durant. Havia dado minha dado minha previsão que Ryan Anderson iria ganhar o desafio. Mas se soubesse que Durant estaria na parada com certeza votaria nele.

Kevin Love e Kevin Durant desbancaram os outros competidores e levaram a competição para uma rodade de desempate. E no fim, Love acabou se consagrando vencedor. Surpresa para alguns, nem tanto para outros.

 

SPRITE SLAM DUNK CONTEST.

Ferozes, na minha opinião este foi a mais fraca competição de enterradas que já vi. Não desmerecendo os garotos, mas tem tanta gente com mais habilidade neste quesito para chamar. Ou corre também notícia que muitos jogadores não quiseram participar mesmo, reflexo da greve será.

Nesta edição quem acabou vencendo foi Jeremy Evans, reserva do Utah Jazz. Não que tenha feito uma participação espetacular, é que o torneio deste ano foi fraquinho mesmo.

Olha se eu fosse escolher os competidores, gostaria muito de ver uma competição entre Lebron James, Russel Westbrook, Rudy Gay e Blake Griffin. Com certeza seria bem mais emocionante.

 

ALL STAR GAME.

Olha para falar a verdade o jogo All-Star deste ano até que foi bem interessante. O primeiro tempo foi bem light em questão da rivalidade, com uma enorme diferença no placar tudo estava dando sinal que o Oeste iria vencer com facilidade o jogo. Mas no segundo tempo Lebron James criou a marra de que queria o prêmio de MVP da noite e incendiou a partida acertando grandes bolas de três pontos assim deixnado o placar com uma diferença de somente três pontos. Lebron ganharia com certeza o prêmio caso o Leste tivesse saído com a vitória.

Mesmo com LeBron James anotando 36 pontos e Dwyane Wade fazendo um triple-double a seleção do Leste viu mais uma vez o Oeste ficar com a glória. Kevin Durant foi eleito o MVP da partida anotando 36 pontos e 7 rebotes, é o primeiro troféu de All-Star MVP de Durant e olha muitos ainda virão.

Outro que deixou sua marca, que ficará por muito tempo ainda, foi Kobe Bryant. Ele se tornou o maior pontuador em jogos de All-Star da história da NBA. O Shooting Guard do Lakers fez 27 pontos e agora soma 271 pontos, deixando para trás o mito Michael Jordan que tem 262.

Congratulatons KD.

Bom é isso pessoal, agora começa a segunda metade da temporada, onde iremos ver os times suando a camisa para conquistarem as vagas para os playoffs. E vamos comentando tudo aqui no NBA SPOT claro. See ya.

Seattle de volta?

O anúncio da possibilidade da cidade de Seattle ter novamente um time na NBA passou de certa forma despercebida pela mídia esportiva na última semana. Chegamos a noticiar aqui no NBA Spot esse rumor, e parece que o negócio pode acontecer mesmo. Se tudo der certo, é uma novidade muito bem vinda, quem acompanha a Liga há algum tempo sabe o quanto a cidade de Seattle é tradicional no basquete.

A proposta era um mistério e o homem por trás dela também, no entanto, tudo foi revelado pela NBA recentemente. O responsável pelo plano é Christopher Hansen, e o valor proposto é de U$290 milhões provindos da iniciativa privada. A intenção não é só trazer o basquete de volta, mas o hóquei também. Parte do plano envolve questões políticas e investimento público, caso semelhante à arena do Corinthians para a abertura da Copa. Seria necessário que a cidade e o distrito de Seattle aprovassem cerca de U$200 milhões cada para totalizar o custo total de U$500 milhões necessários para financiar a obra.

Seria ótimo para os fãs a volta de Seattle à NBA

 

A apresentação desta proposta foi considerada um passo primordial para o sonho se tornar realidade, afinal, a falta de uma arena moderna foi a causa da extinção do SuperSonics e a criação do Thunder na cidade de Oklahoma City, fato que encerrou uma história de 41 anos da franquia.  “Não haverá arena se não tivermos um time que a ocupe por um bom tempo”, disse Dow Constantine, uma das autoridades de Seattle envolvida no processo, mostrando uma clara preocupação com a continuidade do projeto. “Estou confiante que a proposta será analisada de forma favorável pelas duas Ligas envolvidas, e acredito que juntos iremos atingir o objetivo de assegurar a volta da NBA e da NHL para a nossa comunidade”, discursou Hansen, responsável pela proposta.  Como bom homem de negócios, ele está de olho também no problema que enfrenta a cidade de Sacramento, que precisa apresentar uma proposta para a construção de uma nova arena para não perder o direito de possuir um time na Liga, no caso, o Kings. Dependendo de como acabar a situação em Sacramento, a NBA pode acelerar o processo de aprovação para que um novo time em Seattle seja estabelecido, já que se trata de um mercado superior à Sacramento.

Durant jogou no Sonics antes da mudança para Oklahoma

 

Seria a volta do Sonics? Nada foi revelado quanto ao possível nome da nova franquia, mas seria ótimo se isso acontecesse, um time com muita história, campeão da NBA em 1979 e três vezes campeão do Oeste em 78, 79 e 1996. Vamos torcer!

Vamos falar um pouco de rumores agora. Segundo algumas fontes, Marvin Williams, ala de ligação do Atlanta Hawks, não se oporia a uma troca para outra equipe. Ele estaria insatisfeito em relação ao seu aproveitamento no esquema ofensivo do time, sua média de pontos é de apenas 9.6, situação que poderia ser diferente com uma mudança de ares. Michael Beasley interessa ao Lakers? Fontes dizem que sim. O time de Los Angeles estaria intrigado pela possibilidade de contratar o ala, atualmente no Timberwolves. Algumas conversas envolvendo este assunto aconteceram entre as equipes na época que o Lakers tentava a contratação de Chrys Paul. Muitos acreditam que a falta de evolução em seu jogo é o motivo para o Wolves ter interesse em sua troca. Beasley não é um jogador ruim, porém, muito se esperava dele por ter sido escolhido logo após Derrick Rose, MVP da Liga na última temporada que atua pelo Chicago Bulls.

Marvin de saída? Beasley para o Lakers? Rose garante Boozer no Bulls?

Por falar no time de Rose, rumores indicavam que uma troca entre Lakers e Bulls poderia acontecer, com Gasol indo para Chicago por Carlos Boozer e outro jogador que não foi revelado. Atrelada à notícia estariam informações que garantiriam o apoio de Rose para que a negociação acontecesse, o que o próprio atleta negou ter acontecido. “Eu escutei após o jogo (de segunda-feira), e isso é algo que eu jamais falaria para alguém”, disse Derrick. “Não é verdade e é algo que eu nunca faria”, disse ele. “Sinto-me bem com os companheiros que possuo, sempre digo isso. Estamos vencendo jogos e não é hora de trocar alguém no momento. Conversei com Boozer sobre isso, mas acredito que ele já sabia que o rumor não era verdadeiro”, ratificou Rose.

Os constantes rumores de trocas envolvendo Gasol gerou repercussão interna, ocasionando inclusive a intervenção de Kobe Bryant sobre o assunto. A estrela do Lakers. mostrou chateação com a situação vivida pelo pivô espanhol, e cobrou uma resolução sobre o assunto. “O basquete envolve muita emoção, você precisa se envolver na partida”, explicou Kobe. “É difícil para Pau devido a estas conversas sobre trocas e tudo mais, fica complicado para ele investir tudo que pode nos jogos escutando isso diariamente. Gostaria que a direção viesse e dissesse se irá trocá-lo ou não”, reclamou Bryant. “Eu prefiro que não o troquem, mas se eles desejam fazer algo, que fique claro”, finalizou. O gerente geral Mitch Kupchak respondeu em entrevista que nada pode ser garantido, pois ele tem a responsabilidade com a direção, fãs e jogadores de sempre procurar oportunidades para melhorar o time no campeonato atual e pelos próximos. Divergências a vista, a coisa está quente em Los Angeles!

Para finalizar, duas curiosidades sobre a sensação Jeremy Lin. Finalmente ele terá um local para dormir. Acostumado a repousar nos sofás dos colegas de equipe, Lin agora tem um apartamento alugado em Nova Iorque. O The Wall Street Journal noticiou que Jeremy assinou contrato de aluguel ontem. O valor seria de U$13.000 por mês.

Linsanity a todo vapor!

Outra notícia curiosa diz respeito à valorização de Lin no mercado. Não é segredo que o fenômeno atingiu os Estados Unidos em cheio, e tem gente lucrando com armador do Knicks. A camisa dele é a líder de vendas no momento em toda a NBA, e sua valorização é tamanha, que um card da época de novato, ainda com a camisa do Golden State, estava a venda no eBay por U$1.000, pouco antes das suas atuações que chamaram a atenção do mundo. Hoje, quem quiser adquirir este item de colecionador terá que desembolsar no mínimo U$17.000. Linsanity total!

Até a próxima Ferozes!!

“Não teria durado”

Essas foram as palavras de Kobe Bryant sobre a eterna questão se a parceria com Shaquille O’neal não teria sido prematuramente encerrada. Apesar dos três títulos conquistados nos oito anos que jogaram lado a lado, Kobe e Shaq nunca foram amigos ou se deram bem. Discussões públicas aconteciam frequentemente, fatos que marcaram o relacionamento vitorioso de uma das duplas mais famosas da NBA.

 
Mas, será que hoje, com personalidades diferentes e com a experiência que a idade traz, a coisa teria sido diferente se pudessem voltar atrás? Pelo menos para Bryant não. “Não teria durado”, disse ele. “Não teria a menor possibilidade, absolutamente não”, ratificou. Kobe inclusive lembrou um acontecimento que, para ele, foi a gota d’água no que diz respeito à parceria que tinha com O’neal. “Teve uma entrevista que eu vi Shaq fazer comentários de que eu não seria capaz de vencer sem ele”, lembrou Bryant. “Depois de ouvir isso pensei, já chega! Ele fez algumas comparações entre mim e Penny Hardaway (primeiro parceiro de Shaq no Orlando Magic), e quando tomei conhecimento disso, falei, quer saber, eu não posso encerrar minha carreira com pessoas dizendo isso. Sem chance”, revelou Kobe.

 

Bryant, O'neal e a eterna pergunta: Como teria sido?

 
Na última derrota por 95 a 90 frente ao Philadelphia, Bryant marcou 28 pontos e passou Shaquille O’neal no 5° lugar entre os maiores cestinhas de todos os tempos. Apesar da história conturbada de ambos, a atual estrela do Lakers disse que vai lembrar-se de forma positiva do tempo que jogou junto com Shaq. “Eu realmente vou, pois o que conquistamos foi incrível”, reconheceu. “Especialmente por que não éramos uma dupla natural, conseguimos evoluir e descobrir como dominar e vencer os jogos, mas não era algo natural”, explicou Kobe.

 
Sobre as chances de ganhar o terceiro título sem O’neal, Bryant demonstrou que está confiante, apesar dos tropeços do Lakers neste começo de temporada. Ele já chegou a reclamar publicamente sobre a diretoria do L.A. na temporada 2007, quando até ameaçou sair do time caso os investimentos numa boa equipe não fossem realizados. Estaria ele frustrado no momento? “Estou sempre frustrado”, revelou Kobe. “Me frustro quando perco um jogo. Mas sempre acredito e obviamente estamos tentando melhorar o time. Eles (diretoria) tentaram fazer uma negociação (Chrys Paul, agora no Clippers, a NBA vetou a troca entre Hornets e Lakers), tenho certeza que estão fazendo o melhor. Não vou perder a postura ou a paciência. Acredito que estamos com o mesmo objetivo, todos sabem o que desejamos. Sabemos qual é o objetivo”, finalizou.

 
Ainda em Los Angeles, má notícia para o Clippers. O armador Chauncey Billups sofreu um forte trauma no tendão de Aquiles do pé-esquerdo e perderá o restante da temporada. “Sinto-me mal por ele”, revelou o técnico Vinny Del Negro. “Ele é um ótimo profissional. Depois do jogo o clima não era bom, todos quietos no vestiário, no avião. As pessoas sabem o quanto Chauncey significa para nós, seu caráter e liderança. Não se trata somente da sua habilidade de jogar em alto nível, mas de seu caráter e as coisas que ele agrega para nós. Foi por isso que o trouxemos e estou muito mal por ele”, desabafou o treinador.

 

Billups é carregado pelos colegas de time. Desfalque de peso para o Clippers

Outro que demonstrou sua tristeza com a contusão do colega foi o armador Chrys Paul. “Ele foi o melhor armador com que atuei desde que entrei na NBA”, revelou. “Confio nele para tudo, e não só dentro da quadra. Precisamos dele, sem dúvidas”, ressaltou Paul, torcendo pelo retorno do companheiro de equipe.

 
Agora uma boa notícia. Na verdade, ainda não é notícia, está mais para rumor, mas se acontecesse seria ótimo. Poderia a cidade de Seattle ter novamente um time na NBA? De acordo com o presidente da Liga, David Stern, é possível, mas com algumas condições. Ele confirmou que ter uma equipe em Seattle está nos planos da Liga, a cidade tentaria substituir a Key Arena, antigo ginásio dos Sonics. “Ouvimos alguns comentários sobre o interesse de uma pessoa de Seattle, que particularmente não conheço”, disse Stern. “Ele veio até mim, conversamos, deve ter sido há um ano. Foi uma conversa no geral. Ele foi apresentado por um amigo em comum”, completou Stern, sem revelar o nome ou qualquer informação do interessado. “Todos questionam se voltaríamos atrás. É claro que sim, contanto que tivessem um novo ginásio. Trata-se disso e nada mais”, finalizou David. O antigo time da cidade era a Seattle Supersonics, hoje Oklahoma City Thunder, e o principal motivo para a mudança foi o fato que a cidade não poderia construir um novo ginásio, à época uma exigência da NBA.

 

 

Payton e Kemp deram trabalho para Jordan e o Bulls nas Finais de 1995

 
Seria ótima a volta dos Sonics, que contaram com grandes jogadores em sua história, inclusive formando uma das melhores duplas da história da NBA, Gary Payton e Shawn Kemp, quem se lembra? Bons tempos!

 
Até a próxima FEROZES FC’s! COMENTEM

THE BLACK MAMBA STRIKES AGAIN.

 

THE BLACK MAMBA MAIS UMA VEZ.

 

Kobe Bryant ultrapassa Shaquille O Neal e se torna o quinto maior cestinha da história da NBA. O armador agora totaliza 28.599 pontos, atrás apenas de Wilt Chamberlain (31.419), Michael Jordan (32.292), Karl Malone (36.928) e Kareem Abdul-Jabbar (38.387).

 

Em recentes entrevistas Kobe disse que passar o antigo companheiro de equipe, e agora desafeto Shaq The Diesel,  seria inevitável. Muita humildade do cara né, mas também com um histórico desses o cara foi até humilde.

 

O que acham, será que Kobe ainda tem mais pique para chegar ao 32.000? Bom, o cara é lenda e eu acredito que sim. Se liga em quantos prémios Black Mamba já recebeu:

 

5 x campeão da NBA (2000, 2001, 2002, 2009, 2010)

2 x MVP das finais da NBA (2009-2010)

NBA Most Valuable Player (2008)

14 x ALL-Star Team (1998, 2000-2012)

9 x Eleito para o time defensivo da temporada (2002-2004, 2006-2011)

2 x NBA Campeão em pontuação da temporada (2006, 2007)

4 x All Star Game MVP (2002, 2007, 2009, 2011)

Campeão de enterradas em 1997

Medalha de Ouro nas olimpíadas de Pequim

Medalha de Ouro FIBA 2007 em Las Vegas

 

Confira agora um vídeo onde Kobe marcou história mais uma vez. Em New York anotando 61 pontos no Madison Square Garden.

 

Os melhores SG’s da história da NBA!

Fala galera do FEROZES FC, a nossa coluna traz nesta oportunidade um assunto que é sempre muito discutido nas mesas redondas e fóruns de basquete. Quais foram os melhores armadores finalizadores da história da NBA, os famosos Shooting Guards? Recentemente tivemos uma eleição pela mídia esportiva americana e decidi trazer a lista para discutirmos sobre os indicados.

 
Sem timeouts, vamos direto ao ponto. Indicarei a posição do armador na lista em escala decrescente e a justificativa logo ao lado, assim facilita o entendimento de todos e depois cada um pode analisar melhor se concorda ou não. Eis os indicados:

 
10- Bill Sharman (1951 a 61): Mesmo ofuscado pelo lendário Bob Cousy, Sharman entrou na lista por ter sido o melhor arremessador de sua era, pois foi um dos primeiros a converter mais de 40% dos arremessos. Ele também era craque em lances livres e liderou a Liga em sete oportunidades neste quesito, incluindo uma marca de 93,2% de acerto em 1958’59. Foi campeão da NBA por quatro vezes com o Celtics, tendo como companheiro o pivô Bill Russell;

 
9- Earl Monroe (1967 a 80): Era um artista, capaz de converter arremessos dificílimos, além de ser dono de uma habilidade extrema e ter um excelente controle de bola. Na defesa ele também não decepcionava, pois era sólido e se movimentava com muita rapidez. Formou um fundo de quadra espetacular com Walt Frazier, lenda do Knicks, e foram campeões juntos em 73;

 
8- Dwyane Wade (em atividade): Tudo que você precisa num armador finalizador pode encontrar em Wade. Ele marca pontos, passa bem a bola, pega rebotes, é bom defensor e compete sempre no mais alto nível. Foi campeão da NBA junto com Shaquille O’neal pelo Miami, porém, muitos acreditam que ainda precisa vencer mais títulos para ser considerado um dos melhores de todos os tempos. Por ter 29 anos, tem tempo para isso, ainda mais atuando ao lado de Lebron James;

 
7- Allen Iverson (1996 a 2010): Iverson é um jogador que poderia ter conquistado muito mais, mesmo assim, aparece na sétima posição. Os últimos cinco anos de sua carreira contribuíram negativamente para que ele não estivesse mais a frente, pois talento nunca faltou para Allen. Ele foi quatro vezes o melhor cestinha da Liga e o melhor jogador da temporada 2001. O Sixers apoiou-se em seus ombros por uma década, e seu jeito irreverente e corajoso de jogar sempre foram admiráveis. O grande problema de Iverson sempre foi seu ego, pois ele poderia ter aproveitado suas habilidades para fazer parte de um time que competisse pelo título, mesmo que fosse saindo do banco, algo que nunca aceitou. Pelo seu estilo agressivo de ir para a cesta mesmo sem altura para isso, pode ser considerado o baixinho mais durão a ter atuado na NBA;

 
6- Reggie Miller (1987 a 2005): Apesar de nunca ter ganhado um campeonato e de não ter sido um bom defensor, Miller com certeza merece estar nesta lista, pois foi um arremessador exímio de longa distância. Tanto é verdade que foi indicado recentemente para a seleção dos membros que competirão para entrar no Hall da Fama da NBA. Ele é o 2° maior em cestas de três pontos convertidas (2.560), sendo que nos Playoff’s é o primeiro (320). Quem torce pelo Knicks e acompanhou a carreira de Reggie testemunhou seu poder de fogo em momentos decisivos;

 
5- Clyde Drexler (1983 a 98): Drexler atuou na mesma época de Michael Jordan, e, assim como outros, sofreu com as comparações à MJ. Mesmo assim, Clyde “The Glide”, como era conhecido, teve uma carreira espetacular. Ele foi escolhido para o All-Star Game em dez oportunidades e conquistou um título com o Houston Rockets em 1995, quando atuava ao lado de Hakeem Olajuwon;

 
4- George Gervin (1972 a 86): Muitos dos nomeados nesta lista trabalhavam duro para conseguir converter seus arremessos, algo que para Gervin parecia ser tão fácil e sem o menor esforço. Sua habilidade de penetrar no garrafão e arremessar de qualquer forma e converter os arremessos era incrível, principalmente com uma bandeja de um jeito todo especial (finger roll), sua marca registrada. Com média de 26.2 pontos e um percentual de conversão fantástico de 51%, George era literalmente impossível de ser marcado. Seu físico lembra muito o de Tayshaw Prince do Pistons, porém, as semelhanças param por aí;

 
3- Jerry West (1960 a 74): Foi o melhor de sua época. Chegou a ser selecionado para o primeiro time da NBA por onze vezes e era conhecido por converter arremessos quando mais era preciso, daí seu apelido de Mr. Clutch. Sua média de 27 pontos por jogo fala por si só, mas não era só no ataque que West se destacava, ele também era um ótimo defensor e um bom assistente. Ele foi campeão apenas uma vez com o Lakers, mesmo tendo chegado a onze Finais da NBA, pois atuou no período da dinastia dos Celtics. Eis uma curiosidade, o jogador que aparece no logo da NBA é ele mesmo, algo que gerou outro apelido “The Logo” (O Logotipo);

 
2- Kobe Bryant (em atividade): Muitos armadores sofreram com as comparações e o título de “O próximo Michael Jordan”, e acabaram por sucumbir ao fardo de desafiar o legado de MJ. Mas isto não se pode dizer de Kobe Bryant. Ele demonstra talento similar e o intenso desejo de vencer que Jordan tinha, sem contar alguns traços parecidos de personalidade e também o comportamento na quadra. Campeão cinco vezes com o Lakers, ele está a um título de alcançar os seis que Michael conquistou com o Bulls, mas mesmo que vença o sexto ou até o sétimo, muitos ainda não vão considerá-lo sequer igual à Jordan. Mas não tem como negar que Bryant vale a discussão, seja pelos seus feitos incríveis ou pelos títulos que conquistou e que pode ainda conquistar;

 
1-    Michael Jordan (1984 a 93, 95 a 98 e 2001 a 03): Acredito que não há justificativa melhor para apontar o porque Jordan é o primeiro colocado do que mostrar alguns números de sua gloriosa carreira. 30.1 pontos por jogo, 14 vezes All-Star, 9 vezes selecionado para o melhor time da NBA e para o melhor time defensivo, 5 vezes o MVP (e poderiam ter sido mais), 6 vezes MVP das Finais e 6 títulos conquistados. Sua carreira significou bem mais que números, ele transformou e impulsionou o basquete para outro nível. Seu talento, carisma e paixão pelo esporte são incomparáveis, ninguém jogou melhor ou significou tanto para o esporte que praticou do que Michael Jordan.

 

Será Kobe Bryant capaz de desafiar o legado de Michael Jordan?

 
O que você achou da lista? Falta alguém? Opine e comente!

Agora, algumas notas interessantes. A Forbes divulgou seu report anual sobre as franquias mais valiosas da Liga, e o Lakers assumiu a primeira posição que era do Knicks. De acordo com a revista, o time de Los Angeles vale U$900 milhões, seguido pelo New York, estimado em U$780 milhões. Chicago Bulls, Dallas Mavericks e Boston Celtics completam a lista.

 
Sobre rumores, o ala de força Kenyon Martin, que atuava pelo Nuggets e é agente livre desde que se despediu do time chinês em que atuava durante o Lockout da NBA, despertou interesse de cinco times da Liga. O Miami Heat, San Antonio Spurs, Los Angeles Clippers, Atlanta Hawks e New York Knicks tentam convencer o jogador a assinar contrato. Martin alegou que conversou com todas as equipes e irá tomar uma decisão ainda esta semana. O Clippers e o Knicks são as equipes que podem oferecer mais dinheiro a Kenyon, por volta de U$2.5 milhões. O Spurs também poderia, porém, esta movimentação deixaria o time com a folha salarial estourada, sendo assim, poucos acreditam que o San Antonio irá oferecer a quantia máxima.

 

Para onde irá Kenyon Martin?

 

Qual seria o melhor destino para Martin? Se você fosse ele, escolheria qual equipe? Priorizaria o dinheiro? Comentem!

 

Até a próxima FEROZES FC!!