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Chulipa Canarinho – Reluz Seleção Brasileira!



Parabéns Seleção Brasileira, faz muito tempo que eu não me encantava com a canarinho, sim, ela esta definitivamente de volta, não se pode mexer com os brios dessa camisa, viu seu Buffon, não da pra ignorar os numeros do Técnico Dunga, tão criticado, inclusive por mim, sim, e bastante.

Mas a mão que apedreja tambem afaga, então estou aqui pra enaltecer a partida tão cativante que tive o prazer de ver ontem! Não ouso criticar ninguem, o time (sim, um TIME) fez 3 gols e não tomou nenhum

Tenho sim é que demonstrar agora todo meu agradecimento, que honra temos em ter essa seleção que conta com zagueiro como Lúcio, um monstro, senhor do jogo, defendeu muito e ainda por cima fez miséria como um atacante de extrema habilidade na frente, um jogo primoroso, deste que me arrisco a dizer, um dos maiores zagueiros que ja tivemos! Não esquecendo de todo o sistema defensivo, que ainda tem Juan, outro mestre, que infelizmente por uma lesão, está fora dos proximos jogos, mas tambem temos Luisão, outro que não deu espaços para os atacantes (atacantes?) italianos.

Tambem merece nota, Maicon, mais uma vez deixando todos os amantes do esporte com uma duvida muito chata, escolher entre ele e Daniel Alvez, é de deixar qualquer técnico rindo átoa diante desse “problema”.


E na frente, pouca vezes vi uma seleção tão equilibrada, que atacante nós temos, “FABULOSO” Luis Fabiano, que batalhador, um terror para qualquer time que o enfrente, marcou dois e tem tudo pra ser o artilheiro da competição, ainda mais acompanhado de Robinho em dia muito inspirado, e Kaká, que mais uma vez contava com Ramirez, titular absoluto do seu lado, álias, vários Ramirez, em todas as partes do campo, com uma habilidade incrivel, facilitava bastante o trabalho de todos.
Foi lindo de ver! A seleção agora enfrenta o time da casa (Africa do Sul), e se manter metade do ritmo desse domingo, ja pode se considerar finalista, pra depois sim, ir com força total derrubar o campeão europeu, a Espanha, que encara o chato time americano que por um milagre se garantiu na semi-final!

E você torcedor, pode ficar feliz com essa Seleção Brasileira, e dessa vez Dunga, parabéns pelo seu trabalho, quem sou eu pra criticar alguma coisa agora, talvez eu nunca tenha duvidado de você, e sim dos seus “superiores”, mas ha uma boa vontade de sua parte e isso tem que ser considerado!
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Chazinho de Coca pede espaço Chulipesco para um sincero mea-culpa.
Por João Paulo Tozo
Não é de uma hora para a outra que eu vou me tornar um fã incondicional do trabalho do Dunga como técnico. Não é o treinador dos meus sonhos e sempre vou achar que a sua escolha para comandar a seleção foi um erro Teixerístico.

Após as vitórias sobre Uruguai e Egito, enquanto muita gente já começava a achar brilho em seu trabalho, eu ainda estava reticente. Afinal, atualmente o Uruguai é uma seleção da 2ª divisão do futebol mundial e o Egito está em situação complicadíssima na empolgante eliminatória africana, e nem para a Copa deverá ir. Tanto é que ontem levaram um nabo dos estadunidenses.

Mas não sou bronco o suficiente para não enxergar evolução no trabalho do rapazote. Só de finalmente ter se convencido de que Kleber não tem condições de ser titular nem em seu clube e de que Ramirez é MUITO mais jogador do que Elano, já dou meu braço a torcer.

Ainda acho que a excepcional condição técnica de alguns dos convocados nos faz ter a sensação de que Dunga tenha se tornado o Rinus Michels da noite pro dia. Mas ele é o responsável por escalá-los, não? Ponto positivo para o capitão do tetra.

A Itália bem que tentou começar o jogo pressionando com suas jogadas aéras. Mas pobre a Azurra que depende da cabeça de um Luca Toni para conseguir algo. Pelo ar a coisa não acontecia, pelo chão era uma tristeza só. Atirando-se ao ataque, a Itália abriu espaços suficientes para que o letal contra ataque canarinho fizesse seu trabalho. Luis Fabiano em fase exuberante matou o jogo aos 37 e aos 43, sendo o 2º gol uma pintura ao melhor estilo brazuca de ser. Luis Fabiano para Robinho, que achou Kaká pela direita, que cruzou para Robinho, que com um corta luz inteligentíssimo, deixou Luis Fabiano livre para destroçar o jogo italiano. O mesmo Robinho que tentou cruzar da direita na jogada seguinte e achou o pobre Dossena, tentando cortar e colocando para dentro do próprio gol.

Nem as entradas de Pepe e Gillardino no 2º tempo (muito mais jogador que Luca Toni) deram alguma esperança à combalida seleção italiana com seu uniforme e o futebol que lembram o Uruguai.

A seleção brasileira pouco buscou a ligação direta da zaga ao ataque. As acertadas efetivações de André Santos e Ramirez deram a Kaká a companhia adequada para que o jogo brasileiro ganhasse condição boa no passe e no apoio ao ataque. Ainda que o meio conte com Gilberto Silva, que até desarma, mas toca de lado. De toda forma essa seleção ganhou uma cara, ganhou um padrão e que não é do bicão pra frente e seja o que Deus quiser. Ela agora passa de pé em pé e por pés que sabem o que fazer com a redonda.

Dou meu braço a torcer para o Dungão. Pelo menos por enquanto.

Chazinho de Coca – Vai Dunga, não para de lutar!

Na semana passada eu estava discutindo, via MSN, saudavelmente com dois dos meus amigos ferozes que participam comigo desse canal de discussões futeboleiras aprazíveis, acerca da selecinha do Ricardo Teixeira, hoje comandada pelo professor Dunga.

Indo na contramão da avaliação de ambos, eu dizia que essa seleça brazuca não me empolga e, pior que isso, não me engana. Disse que os 4X0 contra o Uruguai escondeu o que de fato aconteceu em campo, com o Uruguai criando muito mais chances de gols que o Brasil. Que esse amontoado de jogadores Dunguísticos precisam ser atacados, pois só jogam no contragolpe, já que com as bolas nos pés, na dependência de se fazer o seu jogo, esse time não rende, simplesmente por não ter qualidade para isso.

Meus queridos companheiros de ferocidade estavam quase conseguindo me convencer de que sou um turrão ao não dar valor para o trabalho do capitão do tetra. Mas o próprio voltou a me dar o gás para sustentar minhas teses referentes ao seu time.

Qual tem sido o grande nome dessa seleção? Se respondeu Julio Cesar, acertou.

Hoje o Ricardo Teixeira FC entrou em campo contra o “poderosíssimo” esquadrão egípcio. Um tal de Zidan (e?) assustou os canários brasileiros. Será que se lembraram de algum carrasco de nome parecido?

O Brasil venceu por 4X3. Da mesma maneira como aconteceu contra o Uruguai. O que aconteceu de diferente foi a atuação de Julio Cesar, que dessa vez não operou milagres. O que explica os 3 gols sofridos pelo sistema defensivo brasileiro, que hoje esteve uma zona e que conta com um lateral esquerdo que há muito tempo só engana o Dunga.

Essa selecinha Dunguistica vive de chutões para frente e alguns lampejos de seus poucos valores individuais. Não há padrão, não há inspiração. Essa seleça aí é dose pra leão, amigo.

Classifica-se para a Copa com um pé nas costas pois o nível das eliminatórias sulamericanas está risível. Sou brasileiro e torço pelo bem daquela que já foi nossa seleção, portanto espero que o Dunga e seus caboclos me façam mudar de opinião. Mas pelo que vejo, chegando na Copa do Mundo com esse joguinho mequetrefe, o papelote de 2010 já está garantido.

Chazinho de Coca – As rápidas e deliciosas (algumas) da sexta-feira.

O mundo da bola acordou nessa sexta-feira com um susto – para muitos, um alívio. A eliminação do Boca Jrs nas oitavas de final da Libertadores.

Com 6 títulos na bagagem, alguns deles obtidos contra brasileiros, outros eliminando clubes brazucas em fases decisivas. A verdade é que o Boca é o grande pesadelo dos brasileiros quando o assunto é Taça Libertadores da América (com essa nomenclatura mesmo porque é muito mais bonita).

O responsável pelo feito é o Defensor do Uruguai, clube de tradição no futebol uruguaio, mas longe de ser equiparável aos monstros Nacional e Peñarol, ambos com 3 títulos mundiais.

Jogando no mitológico estádio La Bombonera, o Boca tinha 2 resultados de empate que lhe interessavam – 0X0 e 1X1 – além da vitória, claro. A partida era tida como protocolar.

Mas vejam só como são as coisas. Um cara chamado “Diego DE Souza” foi o responsável por despachar os “hermanitos”. Apesar do nome, o cara não é brasileiro. Embora seu futebol seja abrasileirado. Rápido, habilidoso, atrevido. Foi sustentado pela boa atuação dele, somado a grande partida do goleirão Martín Silva, que segurou o que veio à sua meta, que o Defensor assombrou a América ao eliminar o eterno favorito.

O Boca não é nem sombra do time que já foi. Riquelme retornava de contusão que o deixou parado 40 dias, ainda assim foi o mais lúcido do time. Palácios, Palermo, Vargas, uma sucessão de insucessos desses que em outrora botavam o pânico nos adversários.

Resta ao Boca a disputa pelo Campeonato Argentino, onde ocupa atualmente a honrosa 16ª colocação.

Veja como foi:

Adriano, Petckovic…Aleilson, Flamel, Alex Cruz e Arthuro. Quem?

São tão desconhecidos que o meu “Word” sublinhou os nomes dos novos contratados do Flamengo com a linha vermelha, que sinaliza erro.

Até o Word sabe que algo está muito errado pelos lados da Gávea.

E o time do Dunga?

Josué? Gilberto Silva?

Bom, gostando ou não dos nomes, de uma coisa não podemos chamar o técnico da seleção da CBF – incoerente. Afinal ele insiste nesses nomes há tempos. Ele ama os caras, ele é apaixonado pelo futebol deles. Que assim seja, Dungão.

Por outro lado, quantas oportunidades o Dunguístico treinador Teixeirístico teve para chamar André Santos, Ramirez e Nilmar? Merecem mais do que Josués e Gilbertos da vida, mas logo agora que os clubes pelos quais eles se destacam estão em fases decisivas na Libertadores e na Copa do Brasil?

André Santos irá desfalcar o Corinthians na 2ª partida das semifinais contra o Vasco pela Copa do Brasil. Caso o Timão chegue as finais, André fica fora também do 1º jogo.

Ramirez desfalca o Cruzeiro na 2ª partida contra o São Paulo, pelas quartas de final da Libertadores. E Nilmar (só isso) não encara partida decisiva do seu Internacional contra o Coritiba, também válida pelas semifinais da Copa do Brasil. Se o Inter for à final, acontece com ele o mesmo que com Andre Santos.

Absurdos da normalidade usual da entidade mãe do nosso futebol.

Fico por aqui, naquele embalo agradável dos Pet Shop Boys – West and Girls

Cheers,

A partir desta 4ª, Palmeiras organiza exposição para Julinho Botelho

A partir das 14h30 (de Brasília) desta quarta-feira, o Palmeiras inicia uma exposição em homenagem a um de seus principais ídolos: o ex-ponta-direita Julinho Botelho. A “Mostra Júlio Botelho” será organizada na Sala de Troféus do estádio Palestra Itália até 31 de maio nos seguintes horários: de terça a sexta-feira, das 14h30 às 20 horas, e aos sábados e domingos, das 10h30 às 18 horas.

O evento, organizado pelo departamento de história do Verdão, conta com parte do acervo do ex-jogador, que defendeu também Portuguesa, Fiorentina e seleção brasileira, como fotos, camisas originais, reportagens e troféus. A entrada é franca. Quem não for associado do clube deve solicitar a visita mandando um e-mail para historia.palmeiras@gmail.com.

A data que marca o início da exposição é o dia em que um dos principais episódios da carreira de Julinho completa 50 anos. Em 13 de maio de 1959, a torcida que lotava o Maracanã vaiou o então atacante da seleção brasileira, escalado pelo técnico Vicente Feola na vaga de Garrincha para amistoso contra a Inglaterra, em uma época com substituições proibidas. Em três minutos, Julinho fez o gol e trocou as críticas por aplausos de pé. E ainda executou linda jogada para um gol de Henrique na vitória por 2 a 0.


Revelado no Juventus-SP, o ponta passou a se destacar na Portuguesa. Foi titular na Copa do Mundo de 1954, quando o Brasil foi eliminado pela Hungria. No ano seguinte, se tornou um dos primeiros brasileiros a atuar na Europa, fazendo história na Fiorentina, da Itália, entre 1955 e 1958. Diante do sucesso, a seleção abdicou do costume de não chamar quem atua no futebol estrangeiro e o convocou para a Copa de 58. Mas ele achou injusto com Joel e Garrincha, donos de sua posição, e recusou.

Pouco depois do Mundial na Suécia, chegou ao Palmeiras, onde conquistou os Campeonatos Paulista de 1959 e 1963, a Taça Brasil de 1960 e o Torneio Rio-São Paulo de 1965. Participou da chamada Primeira Academia, que representou a seleção brasileira na abertura do Mineirão, em 1965, com uma vitória por 3 a 0 sobre o Uruguai.

Pelo Verdão, Julinho disputou 269 partidas, assinalando 81 gols. Com ele, o clube venceu 163 vezes, empatou 53 e perdeu outras 53. Em 11 de janeiro de 2003, problemas cardíacos levaram o eterno camisa 7 à falência aos 73 anos.
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Fonte: http://www.gazetaesportiva.net/nota/2009/05/12/578003.html

Entrando no embalo do Mauro Cezar da ESPN, eu também estou de saco cheio da seleção do Dunga. Então também irei escalar a MINHA seleção. Escale a sua.

Já cansei de dizer que não me identifico mais com a seleção brasileira. Não aceito ver jogadores selecionados pelo nome, por questão de rabo preso ou por que o técnico da CBF não enxerga um palmo à frente do nariz. O que vi domingo foi a pior exibição de uma seleção brasileira desde que acompanho futebol. Então, para aliviar o estresse causado pelo time Dunguístico, vou escalar a minha seleção. Segue:


-Julio Cesar

-Maicon
-André Dias
-Juan
-Fábio Aurélio

-Pierre
-Ramires
-Hernanes
-Kaká

-Nilmar (Robinho)
-Keirrison (Luís Fabiano)

Será que dá caldo? E a sua?