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O MAIOR DE TODOS !!! AYRTON SENNA, É DO BRASIL !

O dia primeiro de maio sempre será lembrado por todos os amantes de Fórmula 1 e apaixonados por esporte em geral. Por que? A equipe do Ferozes F.C presta uma singela homenagem ao esportista mais íntegro que passou pelo meio esportivo e agradece por nos trazer tantas alegrias.

 

Você pode ser um Senhor de idade, um jovem, uma criança, pode ser um amante da Fórmula 1, pode não ligar pra corridas mas concerteza já ouviu falar em AYRTON SENNA.

Este dia marcou o falecimento de um dos maiores ídolos do esporte mundial Ayrton Senna. O brasileiro nascido em 21 de março de 1960, foi Tri-Campeão Mundial em 1988, 1990 e 1991 na Fórmula 1 e marcou geração naquilo que passou a ser paixão nacional e o brasileiro passou a figurar as manchetes do mundo a fora, porém em 01 de Maio de 1994 em um trágico acidente, Ayrton Senna deixou seus fãs carentes.

Senna sempre muito ligado ao futebol era Corinthiano e sempre que podia acompanhava os jogos do Timão. A Nação Corinthiana agradece por ter um ídolo fora das quatro linhas como Ayrton Senna, não só um ídolo corinthiano como um ídolo brasileiro e mundial onde conquistou tudo que podia e foi fiel a seu País.

 

Ayrton Senna - O Maior ídolo Brasileiro e corinthiano fora das 4 linhas

 

Amanhã quando a bola rolar contra o Emelec – EQU pela Taça Santander Libertadores os jogadores corinthianos lutaram não só por um título inédito e sim para lembrar a conquista de um torcedor ilustre.

 

A Segunda maior torcida do Brasil agradece por ter o privilégio de tê-lo como torcedor Corinthiano e os demais torcedores agradecem a cada momento por ter tido a felicidade de ter acordado diversos finais de semana para ver o MITO AYRTON SENNA FAZER HISTÓRIA no Brasil e no Mundo.

 

AYRTON SENNA É DO CORINTHIANS… É DO BRASIL, É DO MUNDOOO !!!

 

Confiram o vídeo que mostra um tributo a um MITO DO ESPORTE MUNDIAL:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=iu25qWW6kpY&feature=fvst[/youtube]

 

No Japão, vitória dá título a Senna.

Há exatos 20 anos…

FRANCISCO LUZ
de Novo Hamburgo

Ayrton Senna da Silva transformou a madrugada de domingo (30) em dia de festa no Brasil. O piloto de 28 anos, no seu quinto ano como piloto de F-1, conquistou pela primeira vez o título mundial ao vencer o GP do Japão, em Suzuka, de forma incrível, superando um problema na largada e seu adversário e colega de McLaren Alain Prost para receber a bandeirada na frente.

O resultado da corrida, que decidiu o campeonato a favor de Senna, manteve a hegemonia do Brasil na década de 80 na F-1. Depois dos três títulos de Nelson Piquet, em 1981, 83 e 87, Ayrton conquistou o sexto Mundial de Pilotos para o país na história do esporte — Emerson Fittipaldi ganhou em 1972 e 74.

E a vitória de Senna foi marcante. Quem olhar os dados da corrida no futuro pensará que se tratou de algo fácil, até quase banal: pole-position, melhor volta e uma vantagem de 13 segundos após as 51 voltas.
Mas não foi nada disso.
Após a volta de apresentação, com os carros alinhados no grid, dois braços começam a agitar-se freneticamente. Eles vêm da McLaren MP4-4, justamente a do pole Senna, que deixou o motor morrer instantes antes da luz verde aparecer.

Azar do brasileiro. No tranco, seu carro só pegou depois de duas tentativas, e após os demais concorrentes partirem. Ayrton completou a primeira curva de Suzuka na 14ª colocação. Enquanto isso, Alain Prost, seu rival na luta pelo título, ia sozinho na frente.
Senna, entretanto, não se rendeu. Mesmo tendo admitido após a corrida que achava que “tudo tinha acabado”, o paulistano começou a buscar cada carro que ia à sua frente, e terminou o giro inicial já em oitavo.

Duas voltas depois, Ayrton já era o quarto, atrás também de Ivan Capelli e Gerhard Berger, que faziam um belo duelo pela segunda posição. Prost liderava com boa margem.

A situação virou a favor de Senna a partir da 14ª passagem. Primeiro, uma garoa começou a cair em trechos dos 5.859 km de Suzuka, condição em que sempre se sobressaiu. Depois, Capelli encostou em Prost e chegou até mesmo a liderar, ainda que por apenas alguns metros — a primeira vez em quatro anos que um carro com motor aspirado assumia a ponta de uma corrida.

Com Berger já para trás, o brasileiro começou a se aproximar da dupla que brigava pela liderança, até que o italiano da March precisou abandonar devido a um problema elétrico. A disputa pela vitória — e pelo campeonato — passou a envolver justamente os protagonistas da temporada.E Senna levou a melhor. Consumando a recuperação na corrida, e contando com um problema de câmbio de Prost, Ayrton se aproveitou da presença de retardatários para, no início da 27ª volta, deixar o francês para trás e não ser mais ameçado na liderança da corrida pelas próximas 24 passagens.

E assim foi. Depois de Uma hora, 33 minutos, 26 segundos e 173 milésimos, Ayrton Senna da Silva recebeu a bandeira quadriculada na primeira posição do GP do Japão. Bandeira que simbolizou a conquista do título mundial com uma etapa de antecipação, não dando mais chances a Prost de tirar a diferença de três pontos.

Título, aliás, ganho na batalha entre o ímpeto e a regularidade. Somados todos os pontos das 15 corridas disputadas até agora, Prost tem 96, contra 88 de Ayrton. Porém, o francês teve descartados dois segundos lugares, perdendo 12 pontos, enquanto o brasileiro só teve retirado um ponto.

A classificação aponta Senna com 87 e Prost com 84. Na Austrália, o “Professor” só pode se igualar à pontuação do seu colega de McLaren, mas será derrotado nos critérios, pois terá uma vitória a menos caso vença a prova em Adelaide — já que o segundo lugar de Suzuka também será descontado.

Senna, por sua vez, perderá no máximo mais três pontos, e apenas caso consiga terminar a última etapa do ano acima do quarto lugar — o que automaticamente recupera sua pontuação atual.

O brasileiro foi beneficiado pelos três abandonos e uma sexta posição, que fizeram com que não fosse prejudicado pelos descartes, enquanto Prost foi sempre primeiro ou segundo em todas as corridas que terminou.

Ah, e sobre a prova: Thierry Boutsen superou Berger e levou a Benetton ao terceiro lugar, conquistando seu segundo pódio no ano e chegando ao quarto posto no Mundial. O austríaco da Ferrari foi o quarto colocado, enquanto Alessandro Nannini e Riccardo Patrese completaram a zona de pontos.

FINAL:

Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/paginas/grandepremio/materias/502001-502500/502047/502047_1.html