Chazinho de Coca – Quem é André Balada?

Quem é André Balada?

André Neles, alguém se lembra dele? Não, não é referência ao “Denilson Neles” do Galvão Bueno na Copa de 2002. O “Nele” desse Andre é apenas o sobrenome.

E André Balada, alguém consegue se recordar de algo dele? Se lembrar de algo que ele tenha feito, acho que não, mas dele eu acredito que a maioria se lembra, certo? Não?!? Enfim, André Balada é o nome da fera.

Com passagens bisonhas, risíveis e pra não dizer, lamentáveis por clubes como Palmeiras e Figueirense, o “jogador” ressurgiu das trevas recentemente, quando abriu ao mundo seu histórico com drogas e noitadas intermináveis.

André, que ganhou o apelido “Balada” justamente por ser famoso na noite, atirou muita m**** no ventilador. Na entrevista concedida ao “Jornal da Tarde”, Balada disse que utilizava cocaína quando atuava pelo Verdão. Para piorar a situação, disse ainda que usava com outros jogadores e que o elenco sabia de sua dependência.

Balada só não citou nomes, o que gerou a fúria de Vágner Love, lá do outro lado do mundo. “Ele deveria dar nome aos bois, mas preferiu jogar no ventilador”, disse Love.

O goleiro Marcos e o técnico Jair Picerni, comandante da equipe na época, também garantiram não saber de nada.

O jogador diz que hoje está livre das drogas, pois encontrou o rumo através da igreja.

Mas para Balada, toda polêmica é pouca. Agora ele resolveu aumentar a confusão dizendo que fazia uso da droga junto do centroavante Jardel – “Eu e o Jardel saímos muitas vezes, já usamos drogas. Dele eu posso falar porque ele mesmo declarou isso nacionalmente”.

Aproveitou para desmentir que usou cocaína nos vestiáios do Palmeiras e que, daquele elenco, ele era o único usuário.

Depois que mordeu vai querer assoprar, Balada?

É isso que dá abrir espaço para “estrelas” com tão pouco brilho, com tão pouco a falar. Balada está na dele, deve estar sofrendo com o ostracismo e encontrou nessa entrevista, a chance de voltar aos holofotes. Sofrível opção, assim como sofrível é a sua passagem pelo futebol.

Abraços aos nobres,

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