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O Adeus de Jason Kidd e Grant Hill

Jason Kidd

Dois grandes jogadores – não só em estatura, mas também em talento – se despediram da NBA. Após 19 temporadas, Jason Kidd e Grand Hill encerram as suas carreiras. Coincidentemente os dois entraram na liga no mesmo ano. Kidd foi a 2ª escolha do Draft de 1994, enquanto Hill foi a terceira.

A carreira Hill teve seu auge nos anos 90 com o Detroit Pistons, quando disputou cinco All-Star Games nos seis anos que atuou pela franquia. Uma grave contusão no inicio dos anos 2000 fizeram com que o ala atuasse somente em 47 partidas entre os anos 2000 e 2004.

Grant Hill

Hill só voltou a ter destaque na temporada 2007/08 quando foi para o Phoenix Suns e se tornou um dos líderes da equipe ao lado do armador Steve Nash. Ele defendeu a franquia do Arizona até o ano de 2011, quando a chance de vencer um título da NBA o fez assinar com o Los Angeles Clippers.

Ele encerra sua carreira com médias 16.7 pontos, 6.0 rebotes, 4.1 assistências, 1.2 roubos de bola e aproveitamento de 48,3% dos arremessos de quadra. Hill entrou em quadra em 1026 oportunidades e defendeu o Detroit Pistons (94/00), Orlando Magic (00/07), Phoenix Suns (07/11) e Los Angeles Clippers 11/13).

Jason Kidd

Sem querer comprar um com o outro, Kidd teve uma carreira mais brilhante e com melhores números. O armador comandou o New Jersey Nets, hoje Brookyn Nets, durante a brilhante fase dos anos 2000, quando o time disputou a final da NBA em duas oportunidades. O tão esperado título porém só veio na temporada 2010/11, vestindo a camisa do Dallas Mavericks.

Kidd participou de 1.391 e defendeu o Dallas Mavericks – em duas passagens (94/97 e 07/12), Phoenix Suns (98/01), New Jersey Nets (01/07) e New York Knicks (12/13). Ele participou de nove All Star Games e acumulou médias de 12.6 pontos, 6.3 rebotes, 1.9 roubos de bola por jogo e 8.7 assistências por jogo, sendo o segundo maior passador da história da liga, com 12.091 passes para cesta. As 107 vezes em que alcançou dois dígitos em três quesitos lhe renderam o apelido de Mister Triple Double.

As grandes decepções da temporada

Kobe

 

Olá Ferozes,

a temporada regular da NBA caminha para o seu fim, e como sempre acontece em qualquer competição, tivemos muitas surpresas e decepções. Confira os três times que mais decepcionaram seus torcedores ao longo da temporada

 

Philadelphia 76ers

1 – Philadelphia 76ers
Nono colocado do Leste/41 vitórias e 37 derrotas

Nos playoffs da temporada, o Sixers passou por cima do Bulls e deu muito trabalho ao Heat. Muitas expectavas foram colocados no time que se destacava por se muito forte coletivamente e ter uma defesa sólida, mas em nenhum momento eles esboçaram que lutariam por uma vaga nos playoffs.

Nem mesmo as ótimas atuações de Jrue Holiday e Evan Turner conseguiram tirar o time do limbo. Tá certo que o time perdeu André Iguodala e não pôde contar com a principal contratação do time, o pivô Andrew Bynum, mas isso não justifica a vergonhosa campanha.

 

Los Angeles Lakers

2 – Los Angeles Lakers
Oitavo colocado do Oeste/42 vitórias e 37 derrotas

A atual oitava posição do Oeste pode camuflar muita coisa, mas é obvio que Lakers não justificou o investimento feito no inicio da temporada. Nash, Kobe, Metta World Peace (Ron Artest), Pau Gasol e Dwight Howard, fala sério, um time desses merecia muito mais do que passar esse aperto para ir aos playoffs.

É claro, que ainda não sabemos o que pode acontecer na pós-temporada. Kobe e companhia podem atropelar todo mundo e ficar com o título, o que eu acho difícil, mas, com certeza, é possível afirmar que o Los Angeles Lakers foi uma das maiores decepções de 2012/13.

 

Minnesota Timberwolves

3 – Minnesota Timberwolves
12º colocado do Oeste/29 vitórias e 49 derrotas

Com um time jovem e promissor, o Wolves investiu pesado e trouxe nomes de peso como Andrei Kirilenko e Brandon Roy, além dos ótimos Alexey Shved e Chase Budinger. A expectativa era grande, mas o retorno não foi justificado. Apesar de consegui realizar algumas boas exibições, a equipe  não engrenou e se tornou um saco de pancadas.

Como miséria pouca é bobagem, o Minnesota ainda assombrado por diversas contusões e em pouquíssimas vezes o técnico Rick Adelman pode contar com todos os jogadores do plantel

Menções honrosas: Dallas Mavericks, New Orleans Hornets, Phoenix Suns, Washigton Wizards e Boston Celtics

A nova função do Kobe Bryant

Depois de passar vergonha em boa parte da temporada, parece que o Los Angeles Lakers finalmente se acertou. Com Pau Gasol vindo do banco de reservas e Dwight Howard parando de reclamar por não receber a bola em toda jogada ofensiva, o time angelino embalou três vitórias seguidas contra adversários fortes e, acima de tudo, demonstrando um jogo coletivo.

Apesar de ter citado acima duas mudanças feitas pelo técnico Mike D’Antoni nos últimos jogos, a chave para as vitórias do Lakers foi outra: a participação de Kobe Bryant. O camisa 24 parece que finalmente acordou e percebeu que se o time continuasse do jeito que estava não teria a menor chances de brigar por uma vaga nos playoffs.

Conhecido por ser fominha e querer chutar todas as bolas de qualquer lugar da quadra, Kobe tem mudado seu estilo de jogo em prol do time. No melhor estilo Magic Johnson, o “Black Mamba” passou a envolver seus companheiros de time no jogo e distribuir a bola para aqueles que têm melhores condições de fazer a cesta. Além de participar de forma intensa do jogo defensivo.

Kobe Bryant deixou de ser fominha e passou a distribuir mais a bola

Na última sexta-feira (25/1) na vitória do Lakers sobre o Utah Jazz por 102 a 84, o ala-armador marcou apenas 14 pontos, mas distribuiu 14 assistências, pegou nove rebotes (todos defensivos), roubou três bolas e aplicou um toco. Dois dias depois, na vitória de 105 a 96 contra o poderoso Oklahoma City Thunder, o camisa 24 do Lakers distribuiu as mesmas 14 assistências, pegou os mesmos nove rebotes (todos defensivos, novamente), só que dessa vez marcou 21 pontos. O mesmo aconteceu na vitória sobre de 111 a 106 na noite de ontem (29/1) sobre New Orleans Hornets, quando Kobe marcou 14 pontos, distribuiu 11 assistências e pegou oito rebotes. Vamos ver qual será o retrospecto do time angelino nas próximas partidas.

Com 20 vitórias e 25 derrotas, o Lakers ocupa hoje a décima posição na conferência Oeste e estaria fora dos Playoffs. A situação é ainda mais complicada, pois o Houston Rockets, oitava colocado, tem 25 vitórias e 22 derrotas. Ou seja, se o time de Mike D’Antoni quiser alcançar a pós-temporada terá que suar muito, mas as chances são grandes. Principalmente se manter o mesmo estilo de jogo apresentado nas últimas partidas.

Não quero dizer que o Lakers irá atropelar todo mundo e irá alcançar os Playoffs, mas é claro que o fato de ter um time recheado de estrelas e ser reconhecido historicamente por ser uma franquia de chegada e de tradição, pode pesar. Ou você arrisca duvidar de uma equipe que possui 16 títulos da NBA e tem no plantel jogadores do porte de Pau Gasol, Steve Nash, Dwight Howard e Kobe Bryant?

ANÁLISE DO MERCADO. Parte 1.

Olá Ferozes depois te tantas decisões rolando no futebol vamos voltar a falar um pouco de NBA. Muita coisa aconteceu no mercado ultimamente, algumas notícias já não são mais tão novas assim. Confira também o post do meu amigo Thiago no universo NBA no link abaixo:

http://www.ferozesfc.com.br/allen-no-heat-e-nash-no-lakers/

Mas como muitos sabem o NBA SPOT não é necessáriamente um notíciaio onde somente passamos o que acontece, mas sim comentar e emitir uma opnião que sai do muro. Para falar a verdade essa filosofia é seguida por toda equipe do Ferozes FC seja na parte NBA ou na parte futebol.

Então vamos lá, gostando ou não das nossas opniões sempre gostamos de receber também o comentário de todos os leitores.

 

ANÁLISE PARTE 1, LOS ANGELES LAKERS: STEVE NASH.

Quando Ramon Sessions chegou ao Lakers na temporada passada tudo parecia que o problema de armação da equipe estava resolvido. Sessions mostrou muito bem que sabe trabalhar com infriltrações e que daria mais velocidade ao time. Mas essa alegria somente durou até o final da temporada regular, nos playoffs Sessions não conseguiu repetir o feito de boas perfomances e meio pareceu que sentiu a responsabilidade. No final aconteceu o que todos nós sabemos, Lakers foram eliminados nos playoffs com muitos boatos de que muitos ali iriam sair da LA.

Nesta temporada muito nomes do elenco angelino circularam em rumores de troca, mas por coincidência ou não Ramon Sessions não era um deles. Mesmo com o fraco desempenho nos playoffs a direção dos Lakers acreditava que Ramon teve pouco tempo para se enturmar a equipe e alegou abertamente que gostaria de continuar com o jogador. Sessions tinha a seguinte situação, seu contrato tinha a opção de escolha para mais um ano jogar por LA ou recusar e testar o mercado. Besta que não é, Sessions decidiu que era hora de ganhar um pouco mais, escolheu a segunda opção se tornando agente livre mas alegando na mídia que seu dejeso era continuar em L.A.

Um problema não muito esperado pela diretoria que precisava resolver mais seus problemas de banco e alas do que com o armador. Porém diante de tal situação o nome de Sessions já não circulava muito nas notícias ligado a L.A. Olha se tem uma coisa que a NBA se parece com o futebol ou até ganha são em rumores, é tanta coisa falada que tal jogador já assinou com um tal time que chega a ser até cansativo ler tanta notícia. E com isso muitos nomes foram cogitados para o Lakers na armação que foram:

– Rajon Rondo (Boston) *um absurdo de rumor

– Kyle Lowry e Goran Drajic (Houston Rockets)

– O próprio Ramon Sessions

– E por fim Steve Nash (Phoenix Suns) *mas essa opção estava praticamente descartada para os torcedores, pois o mesmo Nash alegou que não conseguir imaginar vestindo a camisa dos Lakers depois de anos de rivalidade.

E pelo visto alguém cuspiu para o alto pois o mesmo armador pediu transferência para o Lakers e agora o veterano irá tentar buscar sua rendenção em seu último contrato de sua carreira. Steve Nash assinou por três temporadas com os Lakers praticamente tempo que teremos para ver Kobe Bryant jogando pelo time.

Muito se especula que Dwight Howard ainda pode dar as caras em L.A mas como essa novela ainda é longa vou análisar o time que Lakers tem hoje.

Com Steve Nash na armação com certeza o time terá uma qualidade técnica melhor, mesmo sendo um jogador veterano Steve Nash tem uma condição física muito boa. Andrew Bynum irá se beneficiar em muito nas jogadas de pick and rolls. E com a chegada de Nash é bem capaz de Paul Gasol continuar no time no qual irá se beneficiar também com o talento do armador, Kobe será sempre Kobe e agora com mais espaço. E Artest irá ficar como a última opção de ataque mesmo concentrando em seu maior talento que é a defesa. Já o banco do Lakers continua uma lástima e deve ser renovado, muitos contratos estão ao fim e é bem possível de novos nomes aparecerem por ai.

É isso ae Ferzoes aguardem mais análises nos próximos posts Ferozes. See ya.

A nova dupla