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NBA FINALS. TUDO IGUAL.

2013 NBA Finals - Game Two

Ontem a noite o Miami Heat igualou a série das finais da NBA. Igualou porque a partir do final do terceiro quarto até o término foi superior e comandou a partida. Olhando os números talvez você pense que tenha sido uma partida fácil para o Miami, mas pelo contrário, o primeiro tempo foi totalmente equilibrado onde até eu acreditava que os Spurs iriam roubar novamente a vitória na casa do Heat. Faltando exatos dois minutos para o término do terceiro quarto os Spurs estavam em um ótimo momento onde acabavam de encostar no placar depois de estar a 9 pontos atrás. Spoelstra técnico do Heat pediu tempo e depois disso esses dois minutos foram cruciais para o restando do jogo. O Heat abriu dez pontos no placar que deixou o ginásio polvoroso acabando assim com toda a energia dos texanos.

 

Alguns fatores foram diferentes em relação a jogo 1 da série. Spurs converteram bem mais turnovers, mérito da defesa do Heat, mas também achei o argentino Manu Ginobili muito estabanado na quadra. Ele estava muito acelerado e acabou cometendo muitos turnovers e faltas bestas. Tim Duncan não foi muito eficiente nesta partida espero mais dele para o terceiro jogo.

 

Pelo lado do Heat as participações de Chris Bosh foram essenciais, principalmente no primeiro quarto quando até então LeBron estava apagadíssimo. A defesa do Spurs vacilou grande nas jogadas de três pontos do Heat permitindo assim grandes participações de Ray Allen, Mike Miller e Mario Chalmers este último que foi o cestinha da partida por sinal.

 

Gregg Popovich terá que fazer muitos ajustes em sua equipe para o crucial jogo 3 em Texas. Eu ainda acredito que teremos 6 jogos nesta série e também ainda acredito que quem fizer 3 x 2 será o campeão em Miami.

2013 NBA Finals - Game TwoLeBron e seu toco monstro no Tiago Splitter, o brasileiro moscou nessa.

See ya.

Como parar Roy Hibbert?

Roy Hibbert

Olá Ferozes,

os fãs de NBA estão na expectativa de mais uma final fervorosa. No Oeste, Spurs varreu o Memphis Grizzies e já garantiu a sua vaga na disputa por mais um anel, enquanto Miami Heat e Indiana Pacers duelam para ver quem será o representante do Leste na briga.

A série está empatada em 2 a 2, com um mando de quadra quebrado para cada lado. Lebron segue sendo o grande protagonista do Heat, mas o time de Erik Spoelstra tem encontrado uma verdadeira parede em sua frente, que ele ainda não descobriu como derrubar.

A barreira em questão tem 2,18 m, pesa 127 kg e atende pelo nome de Roy Hibbert.

O pivô foi o grande trunfo de Frank Vogel nos playoffs e a principal arma para do Pacers na final contra os atuais campeões da NBA.

Há anos, os pivôs, pivôs – ou seja, aqueles jogadores altos, lentos e que jogam de costa para cesta – foram trocados por jogadores menores, mais rápidos e que conseguem arremessar de média/longa distância – em muitos casos, alas-pivôs adaptados.

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No inicio da temporada o Portland Trail Blazers ofereceu 58 milhões, por quatro anos, a Hibbert, mas, com a baixa oferta de jogadores com essas características, o Pacers cobriu a proposta e assegurou a permanência do pivô.

De bate pronto, alguns acharam isso uma loucura, mas o investimento do time de Indianápolis tem surtido efeito. O camisa 55 tem se destacado nas finais, com médias 22.8 pontos, 12 rebotes, 1.5 assistências e 1 toco por jogo.

Maneira mais usada para parar pivôs, as faltas não tem sido uma boa alternativa para o Miami. Já que a média de Hibbert nas finais é de mais de 80%. Erik Spoelstra deve estar tendo pesados com o gigante, e pensando na melhor maneira de marca-lo no jogo 5 da série, será na próxima quinta-feira, em Miami. Será que ele vai conseguir?

ENFIM CAMPEÃO.

E LeBron James finalmente é campeão. Depois de tantas tentativas, tantos tombos necessários para emfim amadurecer, perceber e admitir que estava errado em certas atitudes. Assim como outro astros LeBron James percebeu que nada se ganha sozinho. Afinal o melhor de todos os tempos Michael Jordan teve Scottie Pippen e Dennis Rodman ao seu lado. Magic Johnson teve o maior cestinha de todos Kareem Abdul Jabbar. David Robinson teve Tim Duncan. Shaq teve Kobe que posteriormente Kobe teve Gasol e assim a lista continua.

DWade quando teve Shaq em 2006 o Miami Heat conquistou o primeiro título de sua história, DWade conquistava seu primeiro anel e Shaq seu quarto. Apesar do sucesso da dupla a parceria acabou durando pouco e Shaq que já não era mais o mesmo e acabou indo para o time de Phoenix. Desde então o Miami vinha sempre caindo diante dos maiores rivais e deixou de ser aquela potência. Em Toronto Chris Bosh também amargurava péssima campanhas com o Raptors, o que até ai não era nenhuma novidade para ninguém.

Já em Cleveland, LeBron James chegou a sua primeira final da NBA em 2007, toda mídia já apontava os Cavaliers como campeão e que LeBron James de fato era o novo rei da NBA. Mas não foi isso que aconteceu, muito pelo contrário, os Cavaliers foram varridos das finais pelos Spurs de Tim Duncan e Tony Parker. Muito foi dito que a causa da vergonhosa derrota se devia ao fato que James não tinha o apoio de um bom pivô. Não tinha alguém de alto nível para formar uma dupla imbatível. Na temporada 2009-2010 o Cleveland Cavaliers pareceu ter escutado todo esse buzz e trouxe para o time Shaquille O’Neal para ajudar LeBron. Infelizmente para Cleveland a mudança não surgiu efeito e os Cavaliers acabarem sendo eliminados pelos Celtics nos playoffs onde foi a última vez que LeBron vestiu a camisa de Cleveland.

Mudança para Miami.

Com a jogada do legendário Pat Riley o Miami trouxe LeBron e Chris Bosh para formar um super time e conquistar muitos títulos para a franquia. Como sabemos, na primeira tentativa isso não aconteceu. Miami perdeu as finais para o Dallas por diversos problemas: falta de entrosamento, falta de um pivô, falta de um bor armador e briga de egos entre os astros. Mas para mim o motivo é bem mais simples, o Dallas Mavericks jogaram muito mais que Miami, Dirk, Chandler e Jason Kidd fizeram performances praticamente perfeitas.

Neste ano vimos um Miami Heat diferente, Mario Chalmers que melhorou muito neste ano assumiu a posição de titular definitivo. Udonis Haslem se recuperou de lesão e conseguiu continuar com o bom trabalho. Draftou Norris Cole, um ótimo rookie com um futuro promissor pela franquia. E com certeza a movimentação do ano foi trazer o ala Shane Battier que é conhecido pela sua ótima defesa e de vez em quando acerta suas bolinhas de três (de vez em quando que virou quase sempre nessa temporada). Com essas mudanças só restava agora o big 3 se entrosar, se os erros do passado não iriam se repetir. DWade aceitou de vez que é agora o segundo em comando no time, muito pelo fato de estar sofrendo muitas contusões e também de ver que LeBron estava jogando em um nível mais alto. Com uma temporada regular de mais altos do que baixo LeBron James conquistou com méritos seu terceiro prêmio de MVP. Já nos playoffs o Heat teve como maior obstáculo o veterano time de Boston, aqui quero destacar que caso Chris Bosh não tivesse voltado a tempo da contusão, hoje o time de Miami não seria campeão.

Redenção.

As finais para o Miami não começaram muito bem, tomaram um sapeco do OKC deixando os fãs novamente apreendidos. Seria LeBron James o novo Karl Marlone?

A partir do segundo jogo o Miami implantou um esquema de defesa que não falhou mais. OKC não conseguia fazer sua principal caracteristica, o jogo de transição rápida. LeBron assumiu o posto de assistente do time e deixou de lado os jump shots para somente trabalhar no garrafão. Teve grande ajuda de seus companheiros principalmente nas bolas de três onde finalmente depois de quatro vitórias seguidas conquistou seu primeiro anel.

Com certeza foi um prêmio merecidissimo para o Miami Heat, e equipe toda jogou muito bem e se esforçou ao máximo. Assim como vimos com os Bull, Lakers e Spurs podemos estar presenciando um começo de uma nova dinastia na NBA. Assim como disse o legendário Pat Riley “Acreditamos que construímos um time vai estar por aqui por um bom tempo, e o nosso objetivo e o que esperamos é chegar as finais todos os anos”.

Parabéns Miami Heat por o seu segundo título da história da franquia.

Confira agora alguns números dessas finais:

LeBron James converteu 143 pontos, 51 rebotes e 37 assistências no total. Maior jogador do Heat nas três categorias.

Shane Battier converteu 15 bolas de três no total.

Mike Miller no jogo 5 converteu 6 bolas de três em 7 tentativas.

Chris Bosh acertou 15 lances livres de 17 no total.

Mario Chalmers foi o jogador com maior roubada de bolas, são 9 no total.

Até a próxima ferozes. See ya.

@alan_rocket.

NBA FINALS 2012. Game 4.


LeBron James está apenas a um passo de seu primeiro e tão esperado anel.

É com essa frase que começo o post. Muitos haters do jogadores podem não gostar mas essa é a verdade, LeBron está provando este ano que pode ser sim um jogador decisivo. (Alguém em Miami me escutou e deve ter contratado uma psicóloga para ele, rsrsrs).

Sabendo da importância do jogo o time de Oklahoma começou inspiradíssimo e abriram uma diferença de 13 pontos no primeiro quarto. Russell Westbrook estava comandando bem o time, aliás parece que tinha ajeitado o calibre e estava cravando todos os seus jump shots (mas aguardem, logo abaixo vou falar mal dele). Mesmo muito bem marcado Kevin Durant conseguia fazer suas cestinhas aqui e ali. O primeiro quarto terminou com uma diferença de 14 pontos para o Thunder.

Não sou uma pessoa que tem zica, mas mesmo com essa diferença eu ainda não estava convencido que o Thunder ia conseguir continuar esse ritmo durante o resto da partida. Pensei nisso não porque duvido da qualidade do time do Thunder, pelo contrário acredito que é um time muito perigoso e possui um roster muito talentoso. Mas o que mais temia eram as decisões em momentos decisivos que o time poderia levar e foi logo nisso em que o Thunder errou novamente.

Com uma defesa muito forte e alguns erros do Thunder, o Miami Heat encostou no placar mostrando que a partida não seria nada fácil para o adversário. Kevin Durant e Russell Westbrook continuavam sendo o ponto principal no ataque de OKC e no lado de Miami vimos um LeBron James usando uma tática que deu muito certo. Ele estava comandando o time e na maioria das vezes sendo o principal armador da partida, James distribuiu no total 12 assistências, mais que o numero de assistências de Mario Chalmers e Westbrook juntos. James e Wade realmente aprenderam que precisam envolver mais o time para obter a vitória.

Quem também brilhou pelo lado de Miami foi Mario Chalmers, no último quarto James sentiu câimbras e teve que ir para o banco. Ai o armador resolveu aparecer, converteu pontos importantissímos e lances livres cruciais para a vitória. Chalmers anotou 25 pontos na partida, 9 de 15 lances convertidos. A tática do técnico do OKC em colocar Kevin Durant para marcar Chalmers não deu muito certo, tanto que o mesmo comentou na entrevista coletiva após a partida. “Eu vi isso como um sinal de desrespeito. Apesar do meu jogo ofensivo não ter sido bom nos outros 3 jogos, eu tentei aparecer e consegui fazer isso, Eles esqueceram de mim nesta serie toda, me deixaram aberto e eu estava errando. Mas hoje eu acertei”, disse Chalmers.

Chalmers resolveu jogar ontem.

Na minha opnião não acho que a tática de Scoot Brooks tenha sido errada, Chalmers não vinha fazendo uma boa série e Kevin Durant estava acumulando muitas faltas quando marcava DWade ou LeBron James. OKC só não teve sorte de contar com Chalmers tão inspirado.

Para finalizar pelo lado de Miami Shane Battier, jogador que venho elogiando muito nessa série foi discreto no ataque mas de grande valia na defesa. Quem apareceu muito bem também foi o calouro Norris Cole que converteu 8 pontos na partida.

Voltando a falar de OKC, mesmo com dados expressivos de partida Russell Westbrook falhou em momentos importantes. Olhando os números a gente pensa, poxa o cara fez 43 pontos e pegou 7 rebotes, sim claro foi uma peça importante para o time. Mas vamos analisar por um outro lado, Russell chutou 32 bolas, bem mais que Kevin Durant que chutou 19. Russell converteu somente 5 assistências, um número muito baixo para um armador, tanto que o garrafão de OKC foi pouco utilizado Perkins e Ibaka juntos chutaram somente 9 vezes. Para mim quem tem que chutar mais pelo Thunder é Kevin Durant, mesmo sendo talentoso no ataque, Russell tem de procurar de utilizar mais seu time. No final ainda vemos um exemplo de falta de experiência por parte de Westbrook onde cometeu uma falta besta no final da partida onde Miami tinha apenas 3 segundos para chutar a bola. Mesmo com esse erro Russell não pode ser culpado pela derrota do Thunder.

Agora o que dizer de James Harden. Alguém tem que lembrar ele que aquilo são as finais da NBA. Novamente o armador sumiu no jogo, converteu 8 pontos na partida onde de dez tentativas acertou somente duas. Números baixos para o melhor sexto homem do ano que com certeza fizeram falta para o Thunder.

Harden não está conseguindo fazer boas atuações.

Com uma vantagem de 3 a 1 o Miami Heat só precisa de mais uma vitória para voltar a ser campeão. Vale lembrar que nenhum time até hoje virou uma diferença de 3 a 1 nas finais da NBA, ou seja, Miami está quase levantando o troféu. O próximo jogo é nesta quinta feira em Miami e nem preciso dizer que nós Ferozes iremos ficar atentos.

See ya.

Resta apenas um jogo LeBron.

 

Heat na frente!

O Miami Heat fez valer o mando de quadra na primeira partida em seus domínios e conseguiu a vitória no jogo três das Finais da NBA sobre o Oklahoma City Thunder e agora lidera a série por dois a um. O MVP (Jogador Mais Valioso) do campeonato LeBron James foi o grande destaque do Heat, com 29 pontos e 14 rebotes. Pelo Thunder, Kevin Durant foi o cestinha com 25.

A partida número três não fugiu muito do que tem sido a série até aqui, ou seja, equilíbrio total. O Thunder chegou a liderar mas sofreu do próprio veneno e sofreu a virada do Heat. O grande fator dos últimos dois jogos foi a capacidade das equipes de tomar decisões para seu benefício nos momentos derradeiros. Enquanto o Miami vem executando bem as jogadas e convertendo os lances livres nos minutos finais, o Oklahoma tropeça muito na parte tática e não demonstra consistência para traduzir o volume de ataque em uma sequência de cestas que lhe permita abrir vantagem no marcador. Seria a hora de utilizar mais Derek Fisher? Fica a pergunta, afinal, D-Fish sempre foi conhecido por tomar a decisão certa no momento certo, principalmente em momentos de extrema necessidade.

Wade e o Heat estão voando nas Finais!

O curioso é que, quem sofreu com isso foi o Miami no ano passado contra o Dallas. O time de Dwyane Wade também liderava a série por dois a um, quando uma sequência de más partidas e péssimas escolhas aliadas a um claro nervosismo colocou tudo a perder e o título acabou com o Mavericks. “Carregamos essa dor conosco”, disse o ala Chrys Bosh do Heat. “Pensamos nela todo dia e isso ajudou a gente a ter sucesso nesta série”, analisou. Lebron James foi outro que sofreu muito com as críticas no ano passado, mas, até então, suas atuações não estão deixando margens para dúvidas. “Estou apenas tentando fazer as jogadas”, disse James, sempre cobrado por sua falta de agressividade. “No ano passado eu não fiz jogadas que poderiam mudar as partidas, e tomei isso como lição. Estou apenas tentando fazer de tudo para meu time vencer, principalmente nos momentos de maior necessidade”, revelou LeBron.

A situação não está fácil para o Thunder

Pelo lado do Thunder, além dos problemas de execução das jogadas, as faltas cometidas estão atrapalhando a rotação da equipe. Kevin Durant cometeu faltas em excesso, assim como todo o time do Oklahoma. Além do número de infrações, algumas delas foram totalmente sem sentido e não contribuíram para o Thunder manter o ritmo de jogo que está acostumado, com velocidade. “Foi frustrante”, disse Durant. “Tínhamos uma boa liderança e eles conseguiram voltar e converter os arremessos. Cometemos faltas nos arremessadores na linha de três. Isso atrapalhou muito. Eu odeio ficar sentado no banco por causa de faltas”, desabafou a estrela do Thunder.

O questionado treinador do Thunder Scott Brooks

Além do problema com as faltas, as decisões do técnico do Thunder Scott Brooks também têm causado controvérsias. Muitos analistas e inclusive torcedores comentaram em tom de desaprovação o fato de ele deixar muito tempo Kevin Durant e Russell Westbrook no banco, principalmente no final do 3° período, quando a vantagem do Thunder evaporou diante do alto volume de jogo do Heat. Westbrook parecia muito chateado por ter saído da partida no momento da substituição e foi questionado sobre isso após o jogo. “Não (sobre a chateação), é uma decisão do técnico”, disse. “Você tem que lidar com isso”, resumiu. E James Harden? O Melhor Sexto Homem do ano literalmente caiu na inconsistência nas Finais. “Defensivamente ele esteve bem”, disse Brooks. “Terão noites que você não converterá seus arremessos. Ele foi bem no jogo anterior. Agora, ele precisa voltar com a mesma confiança que ele sempre demonstrou e esperamos que tenha um melhor aproveitamento nos chutes”, analisou o Scott.

Uma série de altos e baixos para James Harden, "o barba"!

Se Brooks sofre com as dúvidas sobre seu trabalho, quem vem no sentido oposto é o técnico do Heat, Erik Spoelstra. Assim como James, ele sofre com as críticas que um treinador novo sempre estará sujeito. Mas LeBron só tem elogios para seu comandante até o momento. “Spo tem sido espetacular”, disse James. “Ele foi criticado pelas pessoas nos últimos dois anos, mas eu acho que ele vem sendo ótimo. Duas aparições nas Finais e ele sempre nos dá a oportunidade de ganhar as partidas. Ele vai continuar evoluindo e espero crescer à sua volta”, disse LeBron, dando suporte total ao seu treinador.

Spoelstra é só alegria por enquanto

No fim das contas, o bom momento está todo a favor do Heat, o Thunder precisa ganhar desesperadamente o próximo jogo, caso contrário, esta série estará muito próxima do fim.

GO FerozesFC!!! GO NBA SPOT!!!