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A VIDA SÓ NÃO ESTÁ FÁCIL PARA MIM.

Rápidas e rasteiras.

– A venda de Hulk ao Zenit por algo na casa dos 130 milhões de reais deve ser encarada de algumas maneiras:

Fica muito claro que antes de pensar em estar em um grande centro da pelota ou vestindo a camisa de algum grande clube do mundo, o mais importante é a grana. Hulk tinha proposta do atual campeão da Champions League, mas preferiu ir se esconder lá no frio russo.

Não o condeno. O montante é muito alto. Mas denota sim a falência quase que completa das principais premissas do futebol. Desejo em ter uma carreira de alto nível e emplacar seu nome na história hoje é, em grande parte dos casos, algo secundário.

E na seleção, como será a vida de Hulk de agora em diante? Quantas convocações ainda virão?

 

– O triangulo nada amoroso entre Santos, Ganso e São Paulo já está mais chato que as novelas globais. Uma enrolação dos diabos para que tenhamos um final que quase todos nós já sabemos qual será. Sua saída do Peixe.

No Santos Ganso não será mais valorizado. E não pelo Santos, uma das camisas mais importantes do planeta pelota. Mas sim por sua nítida má vontade por lá estar. E se não for má vontade, então é uma tremenda de uma má fase técnica e que põe sim em questão o seu outrora tão decantado talento.

Eu ainda acredito no que vi Ganso produzir em tempos não tão remotos. E tanto para ele, quanto para o Santos, o melhor é acabarem de vez com esse casamento há tempos combalido. E sua saída não deve ser necessariamente para o São Paulo. Embora seja o tricolor paulista a bola da vez na carreira de Ganso.

 

– No dito campeonato das estrelas, Cris Ronaldo anda emburrado porque o Madrid não lhe ofereceu nenhuma renovação contratual nesses 3 anos de clube. Seu vinculo vai até 2015 e ele já quer uma renovação satisfatória.

Se a intenção do Madrid é continuar com o craque em seu time – e não haveria motivos para não tê-lo – a prudência manda que seja sim atendido o desejo do meninote de bigodes.  Com o mercado perdendo a mínima noção e clubes como Zenit e PSG oferecendo a mãe para tirar craques de seus clubes, não me surpreenderia uma oferta sem precedentes para ele.

Afinal, se Lucas e Hulk foram contratados por montantes na casa dos 50 mi de euros, quanto não ofereceriam por Cristiano Ronaldo?

É o tipo de prudência que parece não faltar ao Barcelona, que já anda sinalizando a intenção em oferecer a Messi um contrato vitalício. E aqui cabe também a mesma ponderação feita sobre Cristiano Ronaldo. Não me parece mais ser absurdo surgirem propostas para tirar estes antes intocáveis melhores jogadores do mundo.

Não sei como Messi ira lidar com essa intenção barcelonista, já que em seu discurso ele diz que pretende terminar sua carreira no Newell´s Old Boys da Argentina, clube que o revelou.

Como se vê, a vida anda uma imensa dificuldade. Pelo menos para mim.

ENTRE MOCINHOS E DERROTADOS, NÃO HÁ VILÕES. HÁ O FINALISTA DA CHAMPIONS LEAGUE.

O ser humano aprendeu a ter duas opções na vida: a certa e a errada. Para tudo o que ocorre nas esferas mundanas há de se ter um mocinho e um vilão.

Mas existem tantas situações entre um extremo e outro. Existe o meio termo. E o futebol não foge a regra.

Passados os dois jogos entre Chelsea e Barcelona, o mundo passou a apontar seus mocinhos e seus vilões. Passaram também a testemunhar contra si próprios.

Que Ramirez foi um monstro nos duelos e Drogba fora decisivo, não há dúvidas. O vilão é Messi.

Mas Messi é vilão do que?

Por que foi o 1º na história a ser eleito 3 vezes consecutivas o melhor do mundo? Por ousar quebrar recordes? Por conduzir a máquina barcelonista em todos os títulos conquistados nos últimos anos?

“Messi ousou ser comparado a Maradona, a Pelé!”.

Oras, façam-me o favor. A comparação vem de fora. Somos nós quem o colocamos nesse patamar, justo, aliás. O argentino nunca veio a público reivindicar seu trono. Mas a ele foi concedido justamente um lugar dentre os grandes de todos os tempos. Se for melhor ou pior do que aquele que você tem como ídolo, não é problema dele.

Humano que é, Messi erra. E errou nos dois jogos. Errou em Londres, ao ser desarmado por Lampard no lance do gol do Chelsea. Errou ontem na cobrança do pênalti e que poderia ter dado a vantagem necessária ao Barcelona.

Mas errou também Guardiola que o escalou como homem de meio, partindo antes da faixa de volantes do Chelsea, quando na verdade sabemos que o argentino gosta de trabalhar às costas dos volantes e partindo em direção a área adversária. Minou sua principal arma, tirou dele a melhor condição para decidir.

Só que acertou muito mais Di Matteo, que com um verdadeiro catenaccio anulou a volúpia ofensiva do Barça. Deu ao melhor time do planeta o que ele gosta – a posse de bola, mais de 70% da posse – mas postou toda a sua equipe dentro de sua área e adiantou a marcação do meio, impedindo que o rival conseguisse entrar tabelando.

E aí pode se notar mais uma falha do Barcelona. O time não chuta. Foram somente dois disparos (minhas contas) de fora da área ao longo das duas partidas.

Sobre Di Matteo e seu esquema, há também de se considerar que esteve ele com um jogador a menos ao longo de toda a 2ª etapa. E que ao final teve a visão de mandar um Fernando Torres cheio de gás, na vaga de um heróico e combalido Drogba, e que fora o espanhol o jogador que fechou de vez a espetacular classificação azul para a final. Reconquistando não apenas o moral do time, mas de um atacante pelo qual se gastou muito, mas também se cobra demais e injustamente, pois é sim bom de bola.

É muito mais justo dizer que Ramirez foi um monstro nos duelos, anulando Daniel Alves na 1ª partida e forçando Guardiola a mudar seu esquema, colocando o melhor lateral direito do mundo no banco na 2ª partida. Fora o golaço marcado quando a vaca londrina começava a ir para o brejo.

É muito mais justo apontar o isolamento heróico de Drogba, que sozinho no ataque incomodou mais do que todo o Barcelona nos dois jogos.

Exaltar um cascudo Chelsea, que de time presepeiro e derrubador de técnicos, hoje é finalista da Champions League é muito mais justo – e belo – do que dizer que o “Barcelona não é tudo isso”, que “Messi é um Valdívia com grife” e que a “farsa barcelonista” caiu.

O futebol é cíclico e pode ser sim que a fase dominante do Barcelona esteja chegando ao fim. Mas não é certo.

O que é certo e será para sempre é a história escrita por esse time de Pep Guardiola e comandada pelo genial Messi. Ninguém irá apagar isso.

Como ninguém pode diminuir o feito do Chelsea escolhendo vilões do outro e não os heróis dele. Cascudo, barra pesada, mas também talentoso. O finalista da Champions da League.

Cheers,

O BARCELONA VIVE HOJE NO MUNDO QUE É SÓ SEU

Por: João Paulo Tozo

Quando no futebol se diz que tal time possui alma, entende-se que aquele escrete possui força para superar momentos de adversidades técnica, numérica, histórica.

Ao longo desses meus pouco mais de 30 anos vi uma série de grandes esquadrões que venciam batalhas árduas na bola, mas também na garra e na vontade.

Foram times que muitas vezes testemunharam contra a tradição do clube para atingir um objetivo maior ou talvez inalcançável naquele momento.

Times que duraram ou duram poucas temporadas, pois possuem uma filosofia que não é a do clube e o clube, grande culpado nesse processo todo, não plantou sua essência na formação de seus jogadores. Jogadores que crescem sem identificação com clube e saem para outro qualquer antes de sequer chegar ao topo da cadeia. Clubes com times que jogam de uma forma hoje e de outra amanhã, sob tutela de um comandante diferente a cada nova temporada.

Cada clube nesse planeta chamado futebol possui a sua assinatura, a sua marca registrada, aquele diferencial que o distingue dos demais. Mas somente um parece respeitar esse processo e elevá-lo a potencias hoje inalcançáveis.

Poucas vezes na história do futebol um clube elevou a um grau tão alto a chamada “alma” como esse Barcelona. Não o Barça do Guardiola, apenas.

Alma não do time, mas do clube. Em essência, um clube preparado e preparador de esquadrões.

Não um clube de estrelas, mas uma constelação formada pelo clube e para o clube. Um diferencial tremendo em relação a todos os demais e que o torna hoje algo único no planeta bola.

Não simplesmente a base da atual seleção campeã do mundo, mas a base de filosofia intrínseca e moldada desde a 1ª esfera preparatória do futuro profissional do clube.

Não há preparação tática. Há preparação filosófica. Há a preparação para o encantamento ao qual o futebol se propõe como esporte.

O treinamento tático do garotinho de 8 anos é o mesmo que recebe o maior de todos os homens do atual cenário da pelota e é a mesma que ele também recebeu quando chegou ao clube com 13 para 14 anos.

A transição de categoria é definida pela idade, não pelo jogo. É por essas e tantas que ninguém se assusta quando estréia para jogar ao lado de Messi. É por isso que o patamar do jogo do time de cima não muda, mesmo que mude a qualidade individual, já que isso a filosofia instaurada na alma do clube não consegue inserir no individuo.Mas o individuo é preparado para ser parte do todo.

Rasgue tudo o que você aprendeu na vida sobre 4.4.2, 4.3.3, 3.5.2 e mesmo nos  4.3.1.2 e suas variáveis.

Passe a compreender o 3-7-0 que prepara a jogada para ser finalizada com êxito pelo 3-0-7 ou ser defendido pelo 10-0-0.

Esqueça a velha escalação do goleiro ao centroavante. Esqueça o conceito de zagueiro, de meia, de atacante.

Volte a pensar em futebol total. Em futebol maioral.

Entenda o quanto pode ser normal o lateral direito ser meia direita e ponta na mesma jogada e na seguinte já estar na ala esquerda preparando a jogada para que o maior de todos de nosso atual cenário possa finalizar como um centroavante que não é – ou é também.

Comece a assistir os jogos do time azul e grená olhando para o setor do campo onde a bola não está. É lá que tudo está acontecendo. É lá que a movimentação e troca incessante de posições acabam por trucidar o esquema tático do pobre adversário que ainda enxerga o jogo por setor, por posição, por marcação.

Entenda o porquê um centroavante fantástico e de técnica refinada como Ibrahimovic não deu certo por lá. Por que um magistral Ronaldinho Gaucho, de história ímpar dentro do clube, foi simplesmente dispensado. Entenda que para fazer parte desse todo o sujeito precisa ter muito mas do que técnica, mas sobretudo entender a filosofia do clube e não somente do time.

O Barcelona hoje forma indivíduos, enquanto seus adversários são formados pelos indivíduos.

Os 4X0 inapeláveis diante do melhor time da América voltou a definir a condição de cada um.

O Santos é um belo time, mas compará-lo ao Barcelona foi além de leviano, pouco inteligente. Tentar postar o cracaço Neymar na condição de postulante a vaga de extraterrestre de Messi foi infantil por parte de todos os que entraram nesse oba-oba.

Existe um mundo que separa os times e suas estrelas. Um mundo de 75% de posse de bola. Um mundo de inapeláveis 4X0 que saíram ainda baratos diante da monstruosa diferença.

Um mundo onde hoje reside somente um clube. O mesmo mundo onde viveu a seleção de 70, o Santos de Pelé, A Laranja Mecânica de Cruiyff (responsável pela implementação da atual filosofia barcelonista), a Academia Palmeirense de Ademir da Guia, o Flamengo de Zico, o Inter de Falcão, o Madrid de Di Stefano e podemos aí citar mais alguns que não devem ultrapassar as duas dezenas.

Se as gerações passadas puderam se orgulhar de seus esquadrões, a nossa tem o seu para usar como referencial.

Eu que gostava de entender o 4-4-2 contra o 3-5-2, hoje estou adorando não entender absolutamente nada do que faz esse incompreensível e magnífico Barcelona.

UMA LIÇÃO DA BOLA

A final do Mundial de Clubes 2011 pode ser interpretada de diversas formas, mas talvez nenhuma delas seja 100% correta. Por exemplo, ao defini-la como ”vexame” logo relacionamos ao placar elástico e a facilidade encontrada pelo Barcelona durante a partida, mas há de se ressaltar e enaltecer o longo e díficil caminho percorrido pelo Santos até alcançar um posto como esse, além é claro da disparidade imensa na qualidade das equipes.

Porém seria hipocrisia dizer que apenas o fato do Barcelona ser o melhor time do mundo serviria de justificativa para os santistas se conformarem com o vice-campeonato, muito pelo contrário. Ora, se os catalães são os melhores do planeta, cabia ao Santos ao menos dificultar o inevitável e nem isso foi capaz de fazer.

Seria falta de luta ?  Talvez não houvesse armas pra lutar.
Tática mal definida ? Ainda não se descobriu uma que possa brecar esse time.
Dia ruim dos principais jogadores ? Com 25% de posse de bola fica difícil até para eles.

Tentar encontrar respostas para o revés talvez seja tão difícil quanto parar o Barcelona, por isso prefiro tratar a derrota como um aprendizado não só para o Santos, mas para qualquer clube brasileiro que um dia sonha em ter essa oportunidade de encarar um time comparado a seleção de 70 e até ao Santos de Pelé.

Seria exagerar demais fazer tal comparação ? Provavelmente não, já que o privilégio da geração que acompanhou esses dois timaços, hoje é desfrutado por quem acompanha o Barcelona de Messi e Cia.

Uma equipe repleta de jogadores talentosos que alia técnica e uma estrutura tática perfeita é digna de tal comparação, até porque do zagueiro ao atacante mais avançado a tranquilidade e a confiança são as mesmas dando a impressão que nada pode abalar um time como esse. A disparidade é tamanha que vencer gigantes europeus como Manchester United, Arsenal, Milan, além de goleadas em cima do maior rival (Real Madrid) ou dar uma aula de futebol em uma final de Mundial de Clubes parecem coisas tão simples quanto vencer uma pelada de fim de ano. De fato, a postura da equipe não muda contra nenhum adversário, seja ele qual for, por isso aplaudir de pé um esquadrão como esse é o que nos resta a fazer.

Em relação ao sentimento do torcedor santista nessa hora vale uma comparação interessante, que consite no seguinte: imagine um ente querido que está com uma doença em estado terminal, por amar demais tal pessoa você acredita com todas as forças na sua recuperação, porém quando o inevitável ocorre o conformismo é maior.  Com o Santos foi a mesma coisa, o amor que toma conta da alma de cada santista nos cegou completamente e a vitória parecia algo tão próximo que por alguns momentos era esquecida a superioridade absurda do adversário e quando o inevitável aconteceu o abatimento foi grande, mas se conformar não foi tão difícil assim.

Por isso sentir orgulho do nosso clube em um momento como esses é mais do que justo, pois esses jogadores que hoje não jogaram o que se esperava deles foram os mesmos que nos alegraram o ano inteiro com muita disposição e talento na conquista de dois títulos e nos proporcionaram um momento tão grandioso que é estar em uma final de Mundial de Clubes.

O Santos Futebol Clube que outrora ensinou o mundo e encantou os amantes do futebol, hoje aprendeu e aplaudiu, mas pode voltar pra casa de cabeça erguida e continuar o seu caminho de glórias, já que essa foi apenas uma batalha perdida.

Por isso a ordem é: orgulho

Essa é a palavra que deve reinar no coração de cada santista e é com essa inspiração que vestiremos nossas camisas, colocaremos nossa bandeira no mastro e mostraremos ao mundo que o gigante alvinegro está de pé com a dignidade e a força de sempre, pois nenhuma derrota pode apagar nem ofuscar a história mais linda do futebol mundial.

Por fim, de alma lavada eu posso gritar pelos quatro cantos do mundo: ”Nascer, viver e no Santos morrer é um orgulho que nem todos podem ter…”

Obs: Em breve mais posts sobre a trajetória do Santos no Japão e as projeções para o centenário do clube.

UM É POUCO, DOIS É BOM, TRÊS É DEMAIS, QUATRO… É NEYMAR!!!

 

Em noite de gala do atacante santista, o Santos não teve dificuldades para passar por cima da equipe do Furacão no Pacaembu. O atacante estava inspirado e foi o nome do jogo, deu passes, dribles e marcou todos os gols do Peixe. Inclusive, fez mal um, porém o Árbitro marcou irregularidade na jogada e invalidou o gol do garoto.

 

Logo no início da partida Neymar sofreu pênalti de Cléber Santana e converteu diante do arqueiro Renan Rocha. Na frente do placar a equipe do Peixe passou a tocar a bola e ter tranqüilidade para chegar mais próximo do gol atleticano. O Atlético PR tinha algumas chances, porém sem demonstrar muita força, não conseguia assustar o arqueiro santista Rafael.

 

Se o primeiro tempo foi conturbado, com gol logo no início e gol anulado. A segunda etapa não poderia começar diferente, logo no início Paulo Baier cobrou escanteio venenoso e colocou a bola na cabeça de Guerrón, que só teve o trabalho de estufar as redes santistas.

Rafael não teve muito trabalho na partida deste sábado

 

 

Daí pra frente o Peixe acordou e dominou a partida, com Neymar sendo o Astro na noite de sábado, a equipe foi pra cima e ganhou o jogo por 4 X 1.

 

Neymar chegou ao seu 96º Gol na carreira e está bem próximo de atingir o centésimo. O craque deixou claro que o duelo diante do Barcelona no final do ano, será um duelo de gigantes diante de Messi e Cia. Pique e Puyol que se cuidem com o garoto, que está com fome de bola e promete honrar as tradições santistas.

 

Neymar - Santos X Atlético PR

 

E Neymar ainda pode ter uma ajuda extra nas próximas partidas, já que P.H Ganso está se recuperando de lesão e deve voltar a vestir a camisa do peixe contra o Vasco na Vila Belmiro. Ganso que sempre foi o maior amigo de Neymar dentro e fora das quatro linhas, esperar ajudar o amigo a alcançar o topo do Futebol Mundial, já que o atacante pode concorrer ao prêmio de melhor jogador do Mundo no final do Ano.

 

Amigos dentro e fora das quatro linhas

 

Em quanto não temos esse grande duelo, a Equipe do Santos volta a jogar bem e nos brinda com um grande futebol, já que no BR11 temos vistos jogos com futebol burocrático e sem a menor técnica. Tivemos uma prova viva disso, quando as equipes foram jogar a Copa Sul-Americana e tiveram grandes dificuldades, hoje só o Vasco da Gama, atual líder do BR11 está na competição Internacional e tem chances de ser campeão.

 

Me despeço de vocês com dois vídeos das melhores jogadas de Neymar jogando pelo Santos e Seleção Brasileira e de Messi jogando pelo Barcelona e Seleção Argentina. O duelo do final do ano promete balançar o planeta bola.

 

Neymar:

 

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=Ujas0GeiCrU[/youtube]

 

Messi:

 

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=8ftHsqtxLiI&feature=related[/youtube]