Arquivo da tag: Manuel Neuer

EURO – GRUPO B: HOLANDA DECEPCIONA NA ESTREIA

Holanda 0x1 Dinamarca

Kharkiv, Ucrânia

A seleção da Holanda, uma das favoritas ao título, iniciou sua participação na Eurocopa com surpreendente derrota frente à Dinamarca por 1×0 no último sábado.

 

O técnico da Holanda, Bert van Marwijk, com cara de problemas à vista, após derrota para a Dinamarca

Jogando no Estádio do Metalist de Carcóvia, Ucrânia, os holandeses pagaram caro pelo desperdício de oportunidades de gols, tendo em Robin Van Persie, grande artilheiro do Arsenal, o maior símbolo da decepção.

Logo no início da partida, o time do técnico Bert Van Marwijk iniciaria seu ataque ao gol dinamarquês através de chute de Jetro Willems aos 3 minutos de jogo.

Em seguida, foi a vez de Ibrahim Affelay errar o alvo.

Até que a Dinamarca teve sua oportunidade e não a desperdiçou em conclusão de Michael Krohn-Dehli aos 24 minutos. Era a velha máxima do futebol, o famoso “quem não faz toma”, se impondo na Ucrânia.

Com o gol, os dinamarqueses acordaram para o jogo, começando a incomodar mais os holandeses, principalmente através de jogadas abertas pelas pontas e cruzamentos na área.

Na Holanda, Arjen Robben e Allefay ainda tiveram suas últimas chances na etapa inicial.

No 2º tempo, Van Persie ainda teria mais duas oportunidades, criadas por Wesley Sneijder. Definitivamente, não era dia do artilheiro da Premier League.

E as tentativas neerlandesas eram as mais variadas, desesperadamente tentando afastar a negativa surpresa no placar. Até Mark Van Bommel acionou o goleiro Stephan Andersen.

Ao final, vitória dinamarquesa, o que traz maior imprevisibilidade ao grupo B e força a Holanda a vencer a Alemanha.

 

Alemanha 1×0 Portugal

Lviv, Ucrânia

Em Lviv (também conhecida com o nome aportuguesado de Leópolis), a Alemanha precisou do jogo aéreo com conclusão de Mario Gomez para conseguir difícil vitória por 1×0 sobre Portugal.

 

Mario Gomez comemora gol sobre Portugal em difícil confronto

Quem esperava partida com superioridade alemã, outra favorita ao título, enganou-se. A Seleção Portuguesa de Paulo Bento encarou o desafio, chegando a ter momentos de superioridade no jogo.

E, de fato, foi partida disputada de forma intensa por ambos os times.

Joachim Low optou por Mario Gomez no ataque em detrimento de Miroslav Klose. O atacante do Bayern não decepcionou e, logo no início, cabeceou, após cruzamento de Jerome Boateng, para defesa de Rui Patrício.

O jogo permaneceu brigado na maior parte do tempo e poucas foram as chances claras de gol.

O grande nome português, Cristiano Ronaldo, assustou ao desviar passe frente ao gol.

De resto, Manuel Neuer trabalhou em tentativa de Helder Postiga e Pepe teve rebote desperdiçado após escanteio.

Assim foi o 1º tempo, maior posse de bola para os alemães e chances mais agudas para Portugal.

Na etapa final, o jogo permaneceu predominantemente físico, com cartões amarelos distribuídos para Fábio Coentrão e Jerome Boateng.

Joachim Low, àquela altura, queria agitação e preparava Klose para entrar. Só que Gomez marcaria o gol da vitória ao ganhar disputa aérea contra Pepe.

Nos 10 minutos finais, Nani tentou trazer Portugal de volta ao jogo sem sucesso.

Importante vitória alemã no grupo da morte que se tornou ainda mais mortal com a vitória dinamarquesa sobre a Holanda.

ERA DIA DO CHELSEA

Em dia que tudo deu certo, além de repetir espírito guerreiro anteriormente apresentado contra o Barcelona, o novo rico inglês Chelsea FC conquistou sua primeira Champions League contra o FC Bayern em plena Munique, após empate por 1×1 e decisão em penalidades (4×3), em dia de redenção para seu proprietário bilionário, o russo Roman Abramovich.

Chelsea levanta a taça pela 1ª vezE como certas coisas são impossíveis de serem explicadas à luz da ciência no futebol!

O Chelsea chega à conquista de sua tão desejada UCL em temporada das mais fracas do clube na sua liga nacional, a English Premier League, desde a chegada do capital russo de Abramovich em 2003.

De fato, a temporada foi conturbada. No início, Abramovich contratara o badalado treinador português André Villas Boas, revelação continental na temporada anterior. Era a aposta em alguém que poderia se tornar o novo José Mourinho do futebol europeu.

 

Allianz Arena

Mas, a exemplo do que ocorrera em 2009 com o brasileiro campeão do mundo, Luiz Felipe Scolari, Villas Boas não caiu nas graças do núcleo duro do elenco, isto é, os jogadores líderes e mais influentes do Chelsea.

O resultado foi o mesmo de três anos atrás. A equipe londrina fazendo o “mínimo ético” dentro de campo, inclusive complicando-se contra equipes contra as quais jamais teria qualquer problema em passar por cima em condições normais de temperatura e pressão. Comportamento digno de ressalvas.

Bayern comemora gol aos 83 minutos de jogo. Cara de título, mas não rolou.

A gota d’água para a sobrevivência de Villas Boas no ambiente “infernal” do clube (como o próprio Scolari chamaria o clima organizacional do clube) viria nas partidas contra o Napoli, já pela fase eliminatória da UCL.

Enfrentando a torcida apaixonada da Itália meridional, o Chelsea levara sonoro 3×1 no Estádio San Paolo. A Champions estava por um fio. De quebra, os azuis estavam longe da disputa pelo título ou mesmo da zona de classificação para a próxima edição do torneio europeu na Premier League.

Drogba empata com cabeceio fulminante

Aí, no intervalo das pernas da eliminatória contra o Napoli, Abramovich mais uma vez interveio, e mais uma vez a favor do famoso núcleo duro de medalhões do time. Era o fim da linha para André Villas Boas.

Qual era a solução emergencial para o momento delicado do time na temporada? O simples. Efetivar, ao menos interinamente, o auxiliar ítalo-suíço Roberto Di Matteo, cujo segredo do sucesso seria não ir de encontro às vontades das estrelas do elenco que, até então, não justificavam a fama dentro de campo.

Eis que veio a partida da volta contra o Napoli em Stamford Bridge. No final, vitória por 4×1 do Chelsea e 4×3 no agregado. Parecia outro time dentro de campo, já sob a batuta de Di Matteo.

O ápice da temporada, já com a Premier League ida para o espaço havia tempos, viria contra o todo-poderoso Barcelona de Josep Guardiola e o gênio Lionel Messi.

Arjen Robben tem penalidade defendida por Petr Cech

Como dissera Frank Lampard, o Chelsea tinha “negócio inacabado” contra o Barcelona, referindo-se a derrotas anteriores que os Azuis haviam sofrido para os catalães mediante arbitragens repletas de dúvidas.

Jogando com muita raça e contando com sorte e incompetência do adversário superior, além de perfeito catenaccio à italiana de Di Matteo, o Chelsea superaria a máquina catalã.

Os Azuis prontos para as penalidades

O sonho da final em Munique estava realizado. Os obstáculos continuavam a ser enormes. Dessa vez, o nome dele era Bayern de Munique, menos pelo time, clamorosamente superado na Bundesliga e na Copa da Alemanha pelo Borussia Dortmund, mais pelo fato de ter chegado à decisão que seria em sua casa, a imponente Allianz Arena.

 

O JOGO

Ambas as equipes entraram desfalcadas para a grande final devido às suspensões por acúmulo de cartões amarelos. Regulamento contestado por muitos, porém acertado como forma de coibir o jogo violento nas semifinais.

Bastian Schweinsteiger lutou muito, mas foi punido com perda de pênalti no final

A maior surpresa na escalação ficou por conta do Chelsea. Roberto Di Matteo vinha com Ryan Bertrand, com apenas 22 anos, na lateral esquerda.

O Bayern dominaria as ações no 1º tempo.

De fato, os alemães desperdiçariam inúmeras oportunidades de gol durante os 90 minutos, não definindo o jogo no tempo regulamentar e abrindo brechas para a ação fatal do perigosíssimo Chelsea.

Drogba converte penalidade final

No final do 1º tempo, Mario Gomez seria virtualmente cornetado nas redes sociais em todo o mundo por perder grande oportunidade.

O Chelsea acordaria para a vida somente aos 34 minutos do 1º tempo com chances perdidas por Juan Mata e Salomon Kalou, que forçaria boa defesa de Manuel Neuer.

Era o típico jogo perigoso para o time da casa. O Bayern jogava mais, possuía maior volume de jogo, mas não liquidava a fatura. Do outro lado, o Chelsea, que sobrevivera a verdadeiras guerras contra oponentes mais fortes na competição, era o típico adversário “difícil de matar”, aquele time que ao imaginar que está morto, ressurge das cinzas como fênix.

Aos 83 minutos de jogo, veio o gol que pareceria ser o do título do Bayern, após cabeceio no chão de Thomas Muller, a bola passaria por Petr Cech, tocaria o travessão e entraria.

A partir daí, como imaginar que o abalado e cansado Chelsea encontraria forças para reagir a poucos minutos do final?

Mas, como foi dito, o Chelsea é aquele adversário “difícil de matar”, o famoso “time encardido”, no jargão do futebol brasileiro.

Aos 88 minutos, escanteio para os ingleses cobrado por Juan Mata e concluído com cabeceio fulminante de Didier Drogba.

Era o empate do tempo extra de 30 minutos.

De mais relevante na prorrogação, a penalidade cometida sobre Franck Ribery e a chance de ouro da consagração de Arjen Robben e do Bayern. Mas, já tudo transparecia para não ser dia do Bayern e Petr Cech faria a defesa.

 

A final da UCL parou a reunião do G8 em Camp David, Estados Unidos

Nas penalidades, tudo começaria bem para o Bayern com a primeira série da sequência de cinco penalidades sendo desperdiçada pelo Chelsea.

Mas, a punição para os bávaros foi impiedosa. Ivica Olic teve sua cobrança defendida por Cech e, como ápice do castigo, Bastian Schweinsteiger, após grande atuação durante os 120 minutos, chutou na trave.

Na cobrança derradeira, Didier Drogba consagrar-se-ia com o quarto e decisivo gol da decisão.

Chelsea FC grande campeão, pela primeira vez, da UEFA Champions League, na temporada 2011-2012.

Grande campeão proveniente da Inglaterra, novo rico com dinheiro russo do bilionário Roman Abramovich. Claro, até aí outros clubes importantes do país também recebem enormes aportes financeiros de outras regiões do globo como Estados Unidos, países árabes, etc.

Mas, ainda resta longo caminho para os Azuis atingirem patamar de importância e tradição na história do futebol inglês que já possuem clubes como o Liverpool (com 5 Champions League) ou mesmo o Manchester United.

De qualquer forma, sempre há um começo para tudo. Ainda assim, Roman Abramovich deveria lidar com a questão das lideranças do elenco de seu time, caso contrário, muito treinadores terão problemas ao trabalhar no clube. Mas, por ora é momento de festejar em azul.

BAYERN FINALIZA PESADELO ESPANHOL

Após a improvável queda do Barcelona frente ao Chelsea, o Bayern de Munique acabou com todas as expectativas ibéricas em relação à final da UEFA Champions League ao eliminar o Real Madrid no Estádio Santiago Bernabéu após resultado de 2×1 em 120 minutos de jogo (3×3 no agregado) e vitória por 3×1 nas penalidades.

Festa na volta do Bayern a Munique

E foi mais uma partida entre Madrid e Bayern digna da grandeza dos clubes.

A alegria merengue teve início logo aos 6 minutos de jogo com gol do artilheiro Cristiano Ronaldo de pênalti. O 1×0 parcial significava a classificação do Madrid naquele momento.

Mas havia muito jogo a ser jogado e aquilo que poderia parecer a ratificação de um triunfo, na verdade revelar-se-ia um perigosíssimo resultado para os anfitriões.

Sim, o 2×0 caro leitor. Sim, aquele surrado chavão do futebol: o resultado mais perigoso, enganador do esporte bretão. Sobretudo quando o perdedor parcial vencera em casa por 2×1.

Assim é a vida, do céu ao inferno em dois tempos. Se o 1×0 era o paraíso para o Real Madrid, o 2×1 era a salvação da lavoura para quem perdia por 2×0.

O segundo gol madridista viria com os pés de Cristiano Ronaldo novamente, aos 14 minutos de jogo.

Mas o Bayern, encurralado no corner do ringue, respiraria, e muito, com o gol de pênalti assinalado por Arjen Robben.

Placar de 2×1 que colocava a disputa em 180 minutos absolutamente empatada (3×3) não restando sequer os gols como visitante para resolver a peleja.

Assim se arrastou o jogo até o final de 90 minutos. Assim voltou a se arrastar em mais 30 minutos de prorrogação.

Não havia outra alternativa além das cobranças de tiro livre direto.

Se Lionel Messi fracassara na noite anterior, Cristiano Ronaldo falharia na sua noite, apesar da conversão no tempo regulamentar. Grande defesa de Manuel Neuer.

Na rodada seguinte de cobranças, o brasileiro Ricardo Kaká repetiria o estilo de cobrança de Ronaldo, mas com menos potência no chute, Neuer repetiria a defesa.

O pior dos mundos estava instalado para o Madrid, mas Toni Kroos e Philipp Lahm errariam suas cobranças recolocando os anfitriões na disputa.

O próximo a perder e ter seu dia de vilão seria Sergio Ramos que cobraria toscamente além do travessão, longe do gol.

Bastian Schweinsteiger converteu a cobrança final.

Tristeza de Barcelona que se repetia em Madri. Final inesperada entre Bayern e Chelsea.

Com isso, os bávaros terão oportunidade única de decidir o título mais importante da Europa em casa, na Allianz Arena de Munique. Algo inédito na história da UEFA Champions League do formato atual de disputa e que ocorrera somente em 1965 com a Internazionale que jogou e ganhou no Estádio San Siro de Milão contra o Benfica (placar final de 1×0 com gol do brasileiro Jair da Costa, ex-Portuguesa e Santos).

BAYERN: LIDERANÇA E COMEMORAÇÃO NA OKTOBERFEST

 

Bastian Schweinsteiger e a namorada Sarah Brandner curtindo a folga

Nem o empate contra o Hoffenheim fora de casa por 0x0 tirou o clima de festa do Bayern de Munique no último final de semana.

 Tudo porque a equipe bávara assegurou a liderança da Bundesliga com 19 pontos, abrindo três pontos de vantagem sobre o segundo colocado, o Werder Bremen, que foi derrotado, também como visitante, para o Hannover 96 por 3×2.

 Não bastasse o tropeço do vice-líder, o terceiro colocado Borussia Monchengladbach, que também havia saído para jogar como visitante, foi igualmente derrotado, só que pelo Freiburg (1×0).

 

Manuel Neuer supera recorde de Oliver Khan

De quebra, mais motivos de alegria para a equipe do técnico Jupp Heynckes. O goleiro Manuel Neuer, proveniente do Schalke 04, acaba de bater o recorde de invencibilidade do ídolo do clube e ex-goleiro da seleção alemã, Oliver Kahn. Ao empatar sem gols com o Hoffenheim, Neuer completou 1018 minutos sem ver sua rede balançar.

 Resultado de toda a brincadeira: Jupp Heynckes e a diretoria do clube bávaro resolveram presentear a galera.

 Com o início do mês de outubro, a região da Baviera dá a largada para a tradicional “Oktoberfest”.

 Pois bem, estiveram lá todos os jogadores, degustando os inumeráveis tipos de cerveja da região e conferindo de perto as beldades alemãs do evento. Tudo isso com o aval e a participação de comissão técnica e diretoria do clube.

 O que a boa fase é capaz de fazer!

 Encerrando este momento germânico da coluna, nada melhor que degustar o golaço de Eren Derdiyok do Bayer Leverkusen, contribuindo para a vitória de seu time contra o Wolfsburg por 3×1. Chapéu e bicicleta em sequência para marcar.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=6UtwmUQG8Oo[/youtube]

MAN U FATURA MAIS UM CLÁSSICO, REAL MADRID E MILAN DECEPCIONAM E NAPOLI VOA

Alex Ferguson e André Villas Boas. Duelo de grandes técnicos em Manchester.

Muitas emoções nas ligas nacionais europeias no último final de semana.

 A começar pelo clássico inglês entre Manchester United e Chelsea disputado no Estádio Old Trafford em Manchester.

 Mais um clássico para o Man U, mais uma vitória para o Man U. Após os históricos 8×2 aplicados no Arsenal, desta vez os Red Devils superaram o forte rival londrino do Chelsea por 3×1.

 Diferentemente da partida contra o Arsenal, o time de Alex Ferguson enfrentou um Chelsea melhor na partida, sobretudo no 1º tempo. Faltaram sorte e competência na conclusão das jogadas para os comandados de André Villas Boas. Sorte e competência que sobraram para o United. Poucas oportunidades para os locais e três gols marcados por Chris Smalling, Nani e Wayne Rooney.

 Ainda assim, o Chelsea voltaria forte para o 2º tempo. Fernando Torres faria o seu gol logo a 1 minuto e desperdiçaria chance absurda para fazer o segundo e recolocar os azuis de volta ao jogo. Confira.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=Cq7Xsavvr-I&feature=related[/youtube]

 Falando em fiasco, eis que o Arsenal vencia o Blackburn fora de casa por 2×1 até os 5 minutos do 2º tempo. Aí aquela nuvem cinzenta bateu sobre a cabeça de Arsene Wenger novamente e tudo mudou. Com dois gols contra cedidos, o Blackburn fez 4×3 e os problemas defensivos dos Gunners continuam a toda.

 Outro que bobeou foi o Manchester City. Jogando em Londres, a equipe comandada por Roberto Mancini vencia o Fulham por 2×0 até os 11 minutos da 2ª etapa. Só que os donos da casa conseguiram o empate e tiraram do City a possibilidade de acompanhar o rival United na liderança.

 Outro grande com problemas é o Liverpool que também foi a Londres enfrentar o Tottenham Hotspur e levou goleada de 4×0.

 Rodada de sorte e alegria para o Manchester United no final de semana.

 

 La Liga

 

Mais um show de Messi

E não é que o campeonato de dois times tem intruso na liderança!

 Tudo isso porque o Real Madrid, que ria à toa até o início da rodada, perdeu para o Levante por 1×0 fora de casa e teve que ver o rival Barcelona apagar a má impressão deixada contra Real Sociedad e Milan e golear impiedosamente o Osasuna por 8×0 em mais um espetáculo de Lionel Messi.

 Quem se deu bem foi o Valencia CF. A equipe foi a Gijón e venceu o Sporting local por 1×0 e lidera o campeonato, mas até quando?

 

 Serie A italiana

 

Edinson Cavani acaba com o Milan no Estádio San Paolo

Revivendo os velhos tempos dos anos 80, Napoli e Milan fizeram um dos clássicos da rodada no Estádio San Paolo. Velhos tempos pois havia competição novamente entre ambos.

 O Milan saiu na frente com Alberto Aquilani. Aí surgiu Edinson Cavani no Napoli. No seu dia, o uruguaio fez três gols e deu a vitória a seu time por 3×1. Semana de ouro para o Napoli que antes empatara com o Manchester City na Inglaterra pela Champions League.

 Ruim é a situação de Gian Piero Gasperini, técnico da Internazionale. Recebendo a Roma em Milão, a equipe “nerazzura” não conseguiu nada além do 0x0 contra a equipe de outro técnico contestado, o espanhol Luis Enrique. De sobra, o zagueiro interista Lúcio se chocou e contundiu seriamente o goleiro romano Marteen Stekelenburg na cabeça.

 Alegria para a renascida Juventus que venceu o Siena na Toscana por 1×0 e para a Udinese que derrotou em casa a Fiorentina por 2×0. Napoli, Juventus e Udinese lideram com 6 pontos. Milan em situação embaraçosa com apenas 1 ponto em duas rodadas.

 

 Bundesliga

 

Manuel Neuer vaiado em Gelsenkirchen

No jogo mais aguardado da rodada, o Schalke 04 recebeu em Gelsenkirchen o FC Bayern Munique.

 Com grande atuação de Franck Ribery e suportando todas as vaias direcionadas ao goleiro Manuel Neuer (ex-Schalke 04 e atualmente no Bayern), os bávaros venceram por 2×0 com gols de Nils Petersen e Thomas Müller.

 O Werder Bremen deixou a liderança isolada para o Bayern ao empatar com o Nürenberg por 1×1.

 Ruim ficou para o Bayer Leverkusen que levou de 4×1 em casa para o FC Köln com dois gols de Lukas Podolski.

 

 Ligue 1 francesa

 

Lyon assumiu a liderança do campeonato francês

O Lyon tomou a liderança do campeonato francês ao vencer o Olympique Marseille por 2×0 em casa.

 Pior para o Montpellier HSC que empatou como visitante para o Stade Bretois 29 por 2×2 e ficou para trás na tabela.

 O Paris St. Germain de Leonardo continua a buscar sua reabilitação após início de temporada claudicante. O time de Paris empatou fora de casa com o Evian Thonon Gaillard por 2×2 e ocupa a sexta posição no campeonato.

 Neste meio de semana teremos rodada em alguns países, além das copas nacionais. Veremos o que rola.