Arquivo da tag: Lakers

“Não teria durado”

Essas foram as palavras de Kobe Bryant sobre a eterna questão se a parceria com Shaquille O’neal não teria sido prematuramente encerrada. Apesar dos três títulos conquistados nos oito anos que jogaram lado a lado, Kobe e Shaq nunca foram amigos ou se deram bem. Discussões públicas aconteciam frequentemente, fatos que marcaram o relacionamento vitorioso de uma das duplas mais famosas da NBA.

 
Mas, será que hoje, com personalidades diferentes e com a experiência que a idade traz, a coisa teria sido diferente se pudessem voltar atrás? Pelo menos para Bryant não. “Não teria durado”, disse ele. “Não teria a menor possibilidade, absolutamente não”, ratificou. Kobe inclusive lembrou um acontecimento que, para ele, foi a gota d’água no que diz respeito à parceria que tinha com O’neal. “Teve uma entrevista que eu vi Shaq fazer comentários de que eu não seria capaz de vencer sem ele”, lembrou Bryant. “Depois de ouvir isso pensei, já chega! Ele fez algumas comparações entre mim e Penny Hardaway (primeiro parceiro de Shaq no Orlando Magic), e quando tomei conhecimento disso, falei, quer saber, eu não posso encerrar minha carreira com pessoas dizendo isso. Sem chance”, revelou Kobe.

 

Bryant, O'neal e a eterna pergunta: Como teria sido?

 
Na última derrota por 95 a 90 frente ao Philadelphia, Bryant marcou 28 pontos e passou Shaquille O’neal no 5° lugar entre os maiores cestinhas de todos os tempos. Apesar da história conturbada de ambos, a atual estrela do Lakers disse que vai lembrar-se de forma positiva do tempo que jogou junto com Shaq. “Eu realmente vou, pois o que conquistamos foi incrível”, reconheceu. “Especialmente por que não éramos uma dupla natural, conseguimos evoluir e descobrir como dominar e vencer os jogos, mas não era algo natural”, explicou Kobe.

 
Sobre as chances de ganhar o terceiro título sem O’neal, Bryant demonstrou que está confiante, apesar dos tropeços do Lakers neste começo de temporada. Ele já chegou a reclamar publicamente sobre a diretoria do L.A. na temporada 2007, quando até ameaçou sair do time caso os investimentos numa boa equipe não fossem realizados. Estaria ele frustrado no momento? “Estou sempre frustrado”, revelou Kobe. “Me frustro quando perco um jogo. Mas sempre acredito e obviamente estamos tentando melhorar o time. Eles (diretoria) tentaram fazer uma negociação (Chrys Paul, agora no Clippers, a NBA vetou a troca entre Hornets e Lakers), tenho certeza que estão fazendo o melhor. Não vou perder a postura ou a paciência. Acredito que estamos com o mesmo objetivo, todos sabem o que desejamos. Sabemos qual é o objetivo”, finalizou.

 
Ainda em Los Angeles, má notícia para o Clippers. O armador Chauncey Billups sofreu um forte trauma no tendão de Aquiles do pé-esquerdo e perderá o restante da temporada. “Sinto-me mal por ele”, revelou o técnico Vinny Del Negro. “Ele é um ótimo profissional. Depois do jogo o clima não era bom, todos quietos no vestiário, no avião. As pessoas sabem o quanto Chauncey significa para nós, seu caráter e liderança. Não se trata somente da sua habilidade de jogar em alto nível, mas de seu caráter e as coisas que ele agrega para nós. Foi por isso que o trouxemos e estou muito mal por ele”, desabafou o treinador.

 

Billups é carregado pelos colegas de time. Desfalque de peso para o Clippers

Outro que demonstrou sua tristeza com a contusão do colega foi o armador Chrys Paul. “Ele foi o melhor armador com que atuei desde que entrei na NBA”, revelou. “Confio nele para tudo, e não só dentro da quadra. Precisamos dele, sem dúvidas”, ressaltou Paul, torcendo pelo retorno do companheiro de equipe.

 
Agora uma boa notícia. Na verdade, ainda não é notícia, está mais para rumor, mas se acontecesse seria ótimo. Poderia a cidade de Seattle ter novamente um time na NBA? De acordo com o presidente da Liga, David Stern, é possível, mas com algumas condições. Ele confirmou que ter uma equipe em Seattle está nos planos da Liga, a cidade tentaria substituir a Key Arena, antigo ginásio dos Sonics. “Ouvimos alguns comentários sobre o interesse de uma pessoa de Seattle, que particularmente não conheço”, disse Stern. “Ele veio até mim, conversamos, deve ter sido há um ano. Foi uma conversa no geral. Ele foi apresentado por um amigo em comum”, completou Stern, sem revelar o nome ou qualquer informação do interessado. “Todos questionam se voltaríamos atrás. É claro que sim, contanto que tivessem um novo ginásio. Trata-se disso e nada mais”, finalizou David. O antigo time da cidade era a Seattle Supersonics, hoje Oklahoma City Thunder, e o principal motivo para a mudança foi o fato que a cidade não poderia construir um novo ginásio, à época uma exigência da NBA.

 

 

Payton e Kemp deram trabalho para Jordan e o Bulls nas Finais de 1995

 
Seria ótima a volta dos Sonics, que contaram com grandes jogadores em sua história, inclusive formando uma das melhores duplas da história da NBA, Gary Payton e Shawn Kemp, quem se lembra? Bons tempos!

 
Até a próxima FEROZES FC’s! COMENTEM

Os melhores SG’s da história da NBA!

Fala galera do FEROZES FC, a nossa coluna traz nesta oportunidade um assunto que é sempre muito discutido nas mesas redondas e fóruns de basquete. Quais foram os melhores armadores finalizadores da história da NBA, os famosos Shooting Guards? Recentemente tivemos uma eleição pela mídia esportiva americana e decidi trazer a lista para discutirmos sobre os indicados.

 
Sem timeouts, vamos direto ao ponto. Indicarei a posição do armador na lista em escala decrescente e a justificativa logo ao lado, assim facilita o entendimento de todos e depois cada um pode analisar melhor se concorda ou não. Eis os indicados:

 
10- Bill Sharman (1951 a 61): Mesmo ofuscado pelo lendário Bob Cousy, Sharman entrou na lista por ter sido o melhor arremessador de sua era, pois foi um dos primeiros a converter mais de 40% dos arremessos. Ele também era craque em lances livres e liderou a Liga em sete oportunidades neste quesito, incluindo uma marca de 93,2% de acerto em 1958’59. Foi campeão da NBA por quatro vezes com o Celtics, tendo como companheiro o pivô Bill Russell;

 
9- Earl Monroe (1967 a 80): Era um artista, capaz de converter arremessos dificílimos, além de ser dono de uma habilidade extrema e ter um excelente controle de bola. Na defesa ele também não decepcionava, pois era sólido e se movimentava com muita rapidez. Formou um fundo de quadra espetacular com Walt Frazier, lenda do Knicks, e foram campeões juntos em 73;

 
8- Dwyane Wade (em atividade): Tudo que você precisa num armador finalizador pode encontrar em Wade. Ele marca pontos, passa bem a bola, pega rebotes, é bom defensor e compete sempre no mais alto nível. Foi campeão da NBA junto com Shaquille O’neal pelo Miami, porém, muitos acreditam que ainda precisa vencer mais títulos para ser considerado um dos melhores de todos os tempos. Por ter 29 anos, tem tempo para isso, ainda mais atuando ao lado de Lebron James;

 
7- Allen Iverson (1996 a 2010): Iverson é um jogador que poderia ter conquistado muito mais, mesmo assim, aparece na sétima posição. Os últimos cinco anos de sua carreira contribuíram negativamente para que ele não estivesse mais a frente, pois talento nunca faltou para Allen. Ele foi quatro vezes o melhor cestinha da Liga e o melhor jogador da temporada 2001. O Sixers apoiou-se em seus ombros por uma década, e seu jeito irreverente e corajoso de jogar sempre foram admiráveis. O grande problema de Iverson sempre foi seu ego, pois ele poderia ter aproveitado suas habilidades para fazer parte de um time que competisse pelo título, mesmo que fosse saindo do banco, algo que nunca aceitou. Pelo seu estilo agressivo de ir para a cesta mesmo sem altura para isso, pode ser considerado o baixinho mais durão a ter atuado na NBA;

 
6- Reggie Miller (1987 a 2005): Apesar de nunca ter ganhado um campeonato e de não ter sido um bom defensor, Miller com certeza merece estar nesta lista, pois foi um arremessador exímio de longa distância. Tanto é verdade que foi indicado recentemente para a seleção dos membros que competirão para entrar no Hall da Fama da NBA. Ele é o 2° maior em cestas de três pontos convertidas (2.560), sendo que nos Playoff’s é o primeiro (320). Quem torce pelo Knicks e acompanhou a carreira de Reggie testemunhou seu poder de fogo em momentos decisivos;

 
5- Clyde Drexler (1983 a 98): Drexler atuou na mesma época de Michael Jordan, e, assim como outros, sofreu com as comparações à MJ. Mesmo assim, Clyde “The Glide”, como era conhecido, teve uma carreira espetacular. Ele foi escolhido para o All-Star Game em dez oportunidades e conquistou um título com o Houston Rockets em 1995, quando atuava ao lado de Hakeem Olajuwon;

 
4- George Gervin (1972 a 86): Muitos dos nomeados nesta lista trabalhavam duro para conseguir converter seus arremessos, algo que para Gervin parecia ser tão fácil e sem o menor esforço. Sua habilidade de penetrar no garrafão e arremessar de qualquer forma e converter os arremessos era incrível, principalmente com uma bandeja de um jeito todo especial (finger roll), sua marca registrada. Com média de 26.2 pontos e um percentual de conversão fantástico de 51%, George era literalmente impossível de ser marcado. Seu físico lembra muito o de Tayshaw Prince do Pistons, porém, as semelhanças param por aí;

 
3- Jerry West (1960 a 74): Foi o melhor de sua época. Chegou a ser selecionado para o primeiro time da NBA por onze vezes e era conhecido por converter arremessos quando mais era preciso, daí seu apelido de Mr. Clutch. Sua média de 27 pontos por jogo fala por si só, mas não era só no ataque que West se destacava, ele também era um ótimo defensor e um bom assistente. Ele foi campeão apenas uma vez com o Lakers, mesmo tendo chegado a onze Finais da NBA, pois atuou no período da dinastia dos Celtics. Eis uma curiosidade, o jogador que aparece no logo da NBA é ele mesmo, algo que gerou outro apelido “The Logo” (O Logotipo);

 
2- Kobe Bryant (em atividade): Muitos armadores sofreram com as comparações e o título de “O próximo Michael Jordan”, e acabaram por sucumbir ao fardo de desafiar o legado de MJ. Mas isto não se pode dizer de Kobe Bryant. Ele demonstra talento similar e o intenso desejo de vencer que Jordan tinha, sem contar alguns traços parecidos de personalidade e também o comportamento na quadra. Campeão cinco vezes com o Lakers, ele está a um título de alcançar os seis que Michael conquistou com o Bulls, mas mesmo que vença o sexto ou até o sétimo, muitos ainda não vão considerá-lo sequer igual à Jordan. Mas não tem como negar que Bryant vale a discussão, seja pelos seus feitos incríveis ou pelos títulos que conquistou e que pode ainda conquistar;

 
1-    Michael Jordan (1984 a 93, 95 a 98 e 2001 a 03): Acredito que não há justificativa melhor para apontar o porque Jordan é o primeiro colocado do que mostrar alguns números de sua gloriosa carreira. 30.1 pontos por jogo, 14 vezes All-Star, 9 vezes selecionado para o melhor time da NBA e para o melhor time defensivo, 5 vezes o MVP (e poderiam ter sido mais), 6 vezes MVP das Finais e 6 títulos conquistados. Sua carreira significou bem mais que números, ele transformou e impulsionou o basquete para outro nível. Seu talento, carisma e paixão pelo esporte são incomparáveis, ninguém jogou melhor ou significou tanto para o esporte que praticou do que Michael Jordan.

 

Será Kobe Bryant capaz de desafiar o legado de Michael Jordan?

 
O que você achou da lista? Falta alguém? Opine e comente!

Agora, algumas notas interessantes. A Forbes divulgou seu report anual sobre as franquias mais valiosas da Liga, e o Lakers assumiu a primeira posição que era do Knicks. De acordo com a revista, o time de Los Angeles vale U$900 milhões, seguido pelo New York, estimado em U$780 milhões. Chicago Bulls, Dallas Mavericks e Boston Celtics completam a lista.

 
Sobre rumores, o ala de força Kenyon Martin, que atuava pelo Nuggets e é agente livre desde que se despediu do time chinês em que atuava durante o Lockout da NBA, despertou interesse de cinco times da Liga. O Miami Heat, San Antonio Spurs, Los Angeles Clippers, Atlanta Hawks e New York Knicks tentam convencer o jogador a assinar contrato. Martin alegou que conversou com todas as equipes e irá tomar uma decisão ainda esta semana. O Clippers e o Knicks são as equipes que podem oferecer mais dinheiro a Kenyon, por volta de U$2.5 milhões. O Spurs também poderia, porém, esta movimentação deixaria o time com a folha salarial estourada, sendo assim, poucos acreditam que o San Antonio irá oferecer a quantia máxima.

 

Para onde irá Kenyon Martin?

 

Qual seria o melhor destino para Martin? Se você fosse ele, escolheria qual equipe? Priorizaria o dinheiro? Comentem!

 

Até a próxima FEROZES FC!!

GANHAR BEM É SINÔNIMO DE JOGAR BEM?

Por Thiago Medeiros

Caros leitores do Ferozes FC. Hoje abordarei um assunto interessante e que faz refletir sobre a relação custo e benefício entre times e jogadores. A última greve da NBA teve como tema justamente os altos salários pagos aos atletas e mostrou que os donos das franquias queriam economizar para ganhar mais. Após intensas negociações, hoje o lucro que a NBA proporciona está dividido em 51,15% para os jogadores e o restante para os donos das franquias, praticamente metade para cada lado. O acordo que foi firmado em 2005 e expirou em 2011 garantia uma fatia de 57% aos jogadores, ou seja, os patrões alcançaram o objetivo.

Muitos acreditam que o fato de se pagar salários absurdamente altos no passado recente pode ter contribuído para que os times da NBA estivessem à beira da falência, algo que forçou os donos a pleitear uma maior fatia do lucro gerado.  E se analisarmos alguns negócios, fica claro que não é só culpa dos jogadores quando pedem quantias que, por vezes, tornam-se surreais em relação ao desempenho que acompanhamos em quadra. Os donos das franquias também tem sua parcela, porque não costumam analisar as situações com visão de negócio e despejam caminhões de dinheiro em contratações ou renovações um tanto quanto duvidosas.

A seguir, veremos os 10 maiores salários da NBA na atualidade. Peço que olhem com atenção e analisem se vocês, como detentores do negócio, fariam esses contratos ou achma que é justo o valor recebido pelos atletas, se condiz realmente com a tal relação custo e benefício:
10 – Joe Johnson, Atlanta Hawks – U$18,038,573;
9 – Amar’e Stoudemire, New York Knicks – U$ $18,217,705;
8 – Carmelo Anthony, New York Knicks – U$18,520,000;
7 – Pau Gasol, Los Angeles Lakers – U$18,714,150;
6 – Dirk Nowitzki, Dallas Mavericks – U$19,092,873;
5 – Gilbert Arenas, ex-Orlando Magic – U$19,269,308;
4 – Kevin Garnett, Boston Celtics – U$21,200,000;
3 – Tim Duncan, San Antonio Spurs – U$21,300,000;
2 – Rashard Lewis, Washington Wizards – U$22,152,000;
1 – Kobe Bryant, Los Angeles Lakers – U$25,244,000.

Após analisar estes números, sei que vocês devem se perguntar, Rashard Lewis é o 2° maior salário da NBA? Isso mesmo! Trata-se de um bom jogador, mas que nunca foi uma superestrela da Liga. Sendo assim, como se explica ele ganhar tão bem assim? Na minha humilde opinião, má conduta administrativa e falta de análise do mercado. Lewis fez ótimos campeonatos pelo antigo Seattle Sonics (hoje OKC Thunder), mas nada que justificasse o Orlando Magic propor este contrato para tirá-lo do Sonics em 2007 pelo valor de U$118 milhões por 6 anos. Outro caso semelhante é o de Gilbert Arenas, ex-armador do Orlando Magic (eis que surge o Orlando novamente). Mas antes, para não ser injusto, este contrato que paga a Gilbert mais de 19 milhões de dólares neste ano, e com mais dois anos garantidos mesmo se não jogar no valor de U$43 milhões, não foi feito pelo Magic, e sim pelo Washington Wizards, time em que hoje joga Lewis! Arenas teve flashes de brilhantismo com o Washington, mas nunca conseguiu desenvolver um basquete a altura das expectativas, tanto que hoje está encostado, com interesse de alguns times é verdade, mas ainda sem qualquer iminência de fechar com uma nova equipe. Talvez isto explique a frustração de Dwight Howard e sua vontade de sair da equipe do Magic. Joe Johnson do Atlanta Hawks também pode ser considerado um mau negócio. Mesmo sem o time do Atlanta conseguir avançar nos Playoff’s, com seguidas eliminações nas semifinais de conferência, o Hawks renovou seu contrato por 5 anos pela bagatela de U$107 milhões. A má impressão ficou pelo fato de que, assim que fechou a renovação, seu desempenho em quadra caiu drasticamente. Se continuar assim, será o novo Lewis ou Arenas dos próximos anos.

Outros casos precisam ser analisados com maior profundidade. Tim Duncan, Kevin Garnett e Pau Gasol renovaram seus vínculos no auge do desempenho, além do mais, quando um jogador tem histórico positivo, é válida a aposta. Mesmo com idade avançada, falando especificamente de Garnett e Duncan, estes jogadores são símbolos de suas equipes, e ainda mantém o nível de boas atuações, não tanto quanto na época da renovação, mas isso é algo natural pela ação do tempo. Gasol é um jogador experiente, não um veterano ainda, pois tem 31 anos e é mais novo que Duncan e Garnett, ambos com 35 anos, e mesmo que não esteja no nível que atingiu quando ganhou o bi-campeonato com o Lakers, é um jogador que tem talento e já provou do que é capaz.

Carmelo Anthony e Amar’e Stoudamire quando foram contratados receberam quantias aceitáveis pelo desempenho anterior, e são relativamente jovens, mas tudo isso depende do sucesso do Knicks nos próximos anos, dependerá deles fazer e acontecer em quadra para valer o investimento realizado. Dirk Nowitzki foi campeão da NBA no último ano com o Dallas e, mesmo com os insucessos em anos anteriores, sempre foi um jogador confiável e considerado uma estrela da Liga, logo, Mark Cuban, dono do Mavericks, paga o que é justo.

E o que falar de Kobe Bryant? Ele pode não ser o melhor jogador atualmente, pois temos um Lebron James voando e o atual MVP Derrick Rose jogando tudo e mais um pouco, mas não dá para negar que vale cada centavo pago pelo Lakers por tudo que já fez, por tudo que faz e por tudo que representa para sua equipe, é uma lenda viva.

Agora, faça o exercício, analise estes contratos e deixe sua opinião sobre o assunto.

Até a próxima, fãs do melhor basquete do mundo!

A volta de Odom à L.A. e as últimas do Oeste!

A conferência Oeste segue movimentada e pode ficar mais forte futuramente. Dwight Howard do Orlando Magic pediu uma troca para a direção do time antes do início da temporada, informando inclusive que não iria renovar contrato com a equipe da Flórida. Oficialmente, o pivô do Magic deixou através de seu agente três times como opções para que o negócio acontecesse que seriam o Lakers, Mavericks ou Nets. Esta semana ele teria adicionado mais uma equipe no mix, e trata-se do Los Angeles Clippers.

Segundo os rumores, ele estaria curioso sobre a possibilidade de jogar junto com o armador Chrys Paul e o ala Blake Griffin. A boa campanha do time da Califórnia, com 7 vitórias e 3 derrotas também seria um fator fundamental para o desejo de atuar por lá. Entretanto, o gerente geral do Orlando Otis Smith disse aos jornais locais que não foi procurado por nenhum representante do jogador com esta possibilidade de expandir a lista. Questionado sobre o caso, Howard continua com o discurso de que está concentrado em sua atual equipe. “No momento, eu sou Magic”, disse ele. “E isso é o que importa”, resumiu.

Por falar em jogador trocando de lado, ontem tivemos um encontro especial na rodada. O Dallas Mavericks foi à Los Angeles enfrentar o Lakers, e Lamar Odom, ex-jogador do L.A. agora com o Mavs, foi ovacionado pela torcida no Staples Center ao entrar no jogo. O jogador acenou e agradeceu a homenagem visivelmente emocionado, porém, o ponto negativo foi que a partida não ajudou em nada o clima que antecedeu o tip-off. O placar final de 73 a 70 para o Lakers mostrou a dificuldade que os times tiveram de converter arremessos. “As duas equipes proporcionaram um jogo horrível”, disse Dirk Nowitzki, estrela do Dallas. Apenas nos últimos segundos que a emoção do placar apertado deixou o jogo mais atrativo. Com uma cesta de Jason Terry da cabeça do garrafão, o Dallas empatou o placar em 70 pontos, mas o predestinado Derek Fisher mais uma vez salvou o Lakers, com uma bomba de três com pouco mais de 3.1 segundos para acabar o jogo. Vince Carter do Mavs não conseguiu fazer o mesmo no último arremesso e o L.A. venceu a partida. “É isso que eu faço”, disse Fisher, confiante. “Quando oportunidades assim aparecem, eu confio na minha habilidade de assumir o risco e fazer a jogada certa. Tenho tido sorte na minha carreira de converter algumas cestas como esta”, explicou.

Lamar Odom reencontrou Kobe Bryant e seu ex-time em Los Angeles

O San Antonio Spurs venceu o Phoenix Suns ontem à noite, e, apesar do nome do time adversário, quem parece renascer das cinzas é o ala de força do Spurs Tim Duncan. O veterano jogador de 35 anos vem atuando bem e ajudou o San Antonio a manter-se invicto em seus domínios. “Especialmente neste verão, eu trabalhei muito para ampliar o meu aproveitamento nos arremessos de longa distância”, disse ele. Quem diria hein, duas vezes MVP da Liga, 13 vezes All-Star e ainda trabalhando em seu jogo. Um exemplo.

Sobre negócios, o Thunder tem até o dia 25 de janeiro para assinar uma extensão contratual com o armador Russell Westbrook, e fontes dizem que a coisa não está tão fácil assim. O time de Oklahoma também tem a preocupação de preservar espaço na folha salarial para renovar com o reserva sensação James Harden e o titular Serge Ibaka para o próximo ano.  Dependendo de suas atuações, inclusive se for considerado o melhor armador da Liga, Westbrook pode demandar uma extensão de até U$94 milhões por 5 anos. O Thunder espera fechar negócio pelo mesmo período, porém, por “apenas” U$80 milhões.

Por falar em Thunder, uma pesquisa sobre a disputa pelo MVP desta temporada foi divulgada esta semana. De acordo com este trabalho, foi perguntado aos gerentes gerais das franquias da NBA em qual jogador votariam no prêmio. Kevin Durant foi o preferido, com 55,6% dos votos, enquanto que Lebron James do Heat foi o segundo com 44.4%. Se fosse para escolher um jogador para começar uma reestruturação na franquia, houve empate entre Durant e James, com 37% cada.  O time ideal dos gerentes seria Derrick Rose na armação junto com Dwyane Wade, nas alas Lebron James e Dirk Nowitzki e no centro Dwight Howard.

Você concorda?? Comentem FEROZES! Até o próximo Post!