Arquivo da tag: Jeremy Menez

TAPA NA BOLA DE VOLEIO NO DERBY DE MILÃO

Pela 12ª rodada da Serie A italiana, o Milan recebeu a Internazionale para mais um derby da cidade de Milão.

menezAinda que esvaziado, sem o mesmo brilho de outrora por conta da decadência, momentânea ou não, dos clubes lombardos, o derby com resultado final de 1×1 teve suas atrações.

Além do retorno do técnico Roberto Mancini ao clássico, a partida teve como ponto alto o belo gol de Jérémy Menez ao aproveitar cruzamento pela esquerda de Stephan El-Shaarawy e concluir com tapa na bola de voleio.

Acompanhe.

[dailymotion]http://www.dailymotion.com/video/x2aw480_hd-jeremy-menez-goal-ac-milan-1-0-inter-milan-23-11-2014-serie-a_sport[/dailymotion]

CITIZENS À BEIRA DE NOVO COLAPSO NA CHAMPIONS

O Manchester City vai a Amsterdã, sofre derrota de virada para o Ajax e complica-se no Grupo D, podendo agora repetir fiasco da temporada passada na UEFA Champions League quando foi eliminado na fase de grupos na competição europeia de clubes.

 

Roberto Mancini, técnico do Manchester City, desolado em Amsterdã

GRUPO D:

Ajax FC 3×1 Manchester City FC

Amsterdã, Holanda

A repetição do pesadelo da última temporada, que já se ensaiava, parece estar prestes a se concretizar para o atual campeão inglês.

Bem que o Manchester City iniciou a partida contra o Ajax com determinação. Samir Nasri abriria o marcador aos 21 minutos de jogo. Algo de promissor quando se joga como visitante no chamado grupo da morte.

Contudo, os Citizens sofreriam decepcionante revés no final do 1º tempo quando Siem de Jong empatou para os anfitriões.

Na 2ª etapa, os holandeses alcançariam a virada com gols de Niklas Moisander e Christian Eriksen para encerrar o placar em 3×1 para o Ajax.

Ajax 3×1 Manchester City

A Champions League parece revelar percalços inesperados para os chamados novos ricos do futebol.

O Manchester City ensaia seguir os passos de seu conterrâneo Chelsea que, apesar de todo o aporte financeiro recebido, atingiu seu máximo objetivo internacional somente na temporada 2011-2012 ao conquistar a própria UCL.

Moral da história, não basta apenas muito dinheiro para contratar e vencer de forma imediata. Torneios internacionais de alto nível, como a UCL, requerem certa expertise na arte de dominá-los.

O City estaciona com seu único ponto na lanterna do Grupo D e terá que vencer seus três jogos restantes para, talvez, conseguir uma das vagas para a próxima fase. Boa sorte aos Citizens.

 

Borussia Dortmund 2×1 Real Madrid

Dortmund, Alemanha

Da água para o vinho. Eis a melhor descrição para diferenciar o comportamento do campeão alemão Borussia Dortmund entre a derrota sofrida no último sábado frente ao Schalke 04 em partida válida pela Bundesliga e a vitória sobre seu correspondente espanhol, o Real Madrid, nesta quarta-feira.

Borussia Dortmund 2×1 Real Madrid

Os prodígios da vitória do Dortmund podem ser ainda mais exaltados pelo peso do adversário, com elenco teoricamente superior e, ainda assim, ter mostrado superioridade e maior iniciativa em campo.

Robert Lewandowski abriu o placar aos 35 minutos, mas Cristiano Ronaldo, encobrindo o goleiro Roman Weldenfeller após contra-ataque, esfriou os ânimos do Signal Iduna Park dois minutos mais tarde.

Na 2ª etapa, o Dortmund continuou a ter maior iniciativa ofensiva com o Madrid tendo apenas lampejos de agressividade alternados com preocupações defensivas.

Aos 18 minutos, em chute cruzado, Marcel Schmilzer desempatou para o lado alemão.

Daí em diante, o Madrid se lançou ao ataque, mas sem efetividade.

Cristiano Ronaldo marcou com categoria para o Madrid, mas não evitou derrota na Alemanha

Grande vitória do Borussia Dortmund, líder do grupo e o martírio do Real Madrid frente a adversários alemães parece não ter fim.

Classificação:

 

Casa

Fora

Total

 

 

Clubes

J

V

X

D

V

X

D

V

X

D

GM

GS

DG

Pts

1  Borussia Dortmund 3 2 0 0 0 1 0 2 1 0 4 2 2 7
2  Real Madrid CF 3 1 0 0 1 0 1 2 0 1 8 5 3 6
3  AFC Ajax 3 1 0 1 0 0 1 1 0 2 4 6 -2 3
4  Manchester City FC 3 0 1 0 0 0 2 0 1 2 4 7 -3 1

 

 

GRUPO A:

FC Porto 3×2 Dynamo Kiev

Porto, Portugal

O colombiano Jackson Martínez marca duas vezes e assegura vitória e campanha perfeita do Porto no Grupo A contra o persistente Dynamo Kiev ucraniano que empatou a partida por duas oportunidades até ceder a derrota.

 

Dinamo Zagreb 0x2 Paris Saint Germain

Zagreb, Croácia

Menos de 10 mil fãs foram ao Estádio Maksimir para empurrar o fraco Dinamo Zagreb contra o novo rico PSG.

Tamanha diferença curricular havia que refletir em campo e os parisienses asseguraram vitória com gols no 1º tempo de Zlatan Ibrahimovic e Jeremy Menez.

Vitória do PSG que representa recuperação depois de derrota frente ao Porto na rodada anterior.

Classificação:

 

 

Casa

Fora

Total

 

 

Clubes

J

V

X

D

V

X

D

V

X

D

GM

GS

DG

Pts

1  FC Porto 3 2 0 0 1 0 0 3 0 0 6 2 4 9
2  Paris Saint-Germain FC 3 1 0 0 1 0 1 2 0 1 6 2 4 6
3  FC Dynamo Kyiv 3 1 0 0 0 0 2 1 0 2 5 7 -2 3
4  GNK Dinamo Zagreb 3 0 0 2 0 0 1 0 0 3 0 6 -6 0

 

 

 

GRUPO B:

Arsenal FC 0x2 Schalke 04

Londres, Inglaterra

Os comandados de Arsene Wenger foram a campo e sofreram revés contra o Schalke 04 alemão completando a noite negativa dos ingleses na Champions.

Os gols do Schalke 04 vieram no quarto final do jogo com Klaas Jun Huntelaar e Ibrahim Affelay em noite ruim dos Gunners.

 

Montpellier HSC 1×2 Olympiacos

Montpellier, França

Gol nos acréscimos derruba os campeões franceses do Montpellier que sofreram virada em casa contra o Olympiacos.

Konstantinos Mitroglou marcou no final e empurrou os franceses para a lanterna do grupo.

Classificação:

 

 

Casa

Fora

Total

 

 

Clubes

J

V

X

D

V

X

D

V

X

D

GM

GS

DG

Pts

1  FC Schalke 04 3 0 1 0 2 0 0 2 1 0 6 3 3 7
2  Arsenal FC 3 1 0 1 1 0 0 2 0 1 5 4 1 6
3  Olympiacos FC 3 0 0 1 1 0 1 1 0 2 4 6 -2 3
4  Montpellier Hérault SC 3 0 0 2 0 1 0 0 1 2 4 6 -2 1

 

 

GRUPO C:

Zenit 1×0 Anderlecht

St. Petersburg, Rússia

Gol de pênalti de Aleksandr Kerzhakov salvou os locais de atuação inconvincente frente ao Anderlecht da Bélgica.

Resultado que acabou sendo bom para o Milan na classificação.

 

Málaga 1×0 Milan

Málaga, Espanha

Joaquin Sánchez manteve campanha perfeita dos estreantes em UCL do Málaga ao marcar aos 18 minutos do 2º tempo.

Málaga 1×0 Milan

Contando com jogadores com Javier Saviola e Roque Santa Cruz em seus quadros, o Málaga tem feito boa campanha também na Liga Espanhola.

Já o Milan continua a pagar o preço do desmanche promovido e do período de entressafra comum às equipes que atravessam momento de renovação. Depositar todas as esperanças em jovens como Stephan El-Shaarawy é pouco.

Para piorar, além da saída de estrelas, outros jogadores importantes ou caíram vertiginosamente de produção como Kevin Prince Boateng, ou vivem lesionados como Alexandre Pato (que entrou em jogo no 2º tempo em Málaga), ou ainda não gozam de unanimidade no time principal como Robinho.

Ainda mais grave é a medíocre 15ª colocação que o Rossonero amarga na Serie A italiana.

Tudo isso coloca o futuro de Massimiliano Allegri em xeque no comando técnico da equipe.

Dentro deste cenário, tradições à parte, a vitória do Málaga era dada como certa.

De positivo para os milanistas apenas a manutenção da vice-liderança do grupo graças a combinação de resultados.

Classificação:

 

 

Casa

Fora

Total

 

 

Clubes

J

V

X

D

V

X

D

V

X

D

GM

GS

DG

Pts

1  Málaga CF 3 2 0 0 1 0 0 3 0 0 7 0 7 9
2  AC Milan 3 0 1 0 1 0 1 1 1 1 3 3 0 4
3  FC Zenit St Petersburg 3 1 0 1 0 0 1 1 0 2 3 6 -3 3
4  RSC Anderlecht 3 0 0 1 0 1 1 0 1 2 0 4 -4 1

EURO: A ESTRADA ATÉ AS SEMIFINAIS

Definidas as semifinais da Eurocopa, as expectativas do Velho Continente voltam-se para os confrontos vindouros entre Espanha e Portugal, fazendo o clássico ibérico, e Alemanha e Itália, nada menos que sete títulos mundiais reunidos em uma única partida.

 

Cristiano Ronaldo desperta no Euro

E foi assim que as quatro seleções chegaram até a fase aguda do torneio europeu de nações.

 

República Tcheca 0X1 Portugal

Varsóvia, Polônia

Cristiano Ronaldo despertou de vez para o torneio europeu e isso é problema sério para os adversários.

O artilheiro da Ilha da Madeira conduziu sua seleção às semifinais fazendo o gol decisivo da partida, despachando os tchecos do goleiro do Chelsea Petr Cech.

O jogo começou com ambas as equipes relutantes em se arriscar no ataque, tanto que a melhor chance do 1º tempo ficou reservada somente para os acréscimos quando Cristiano Ronaldo acertou a trave tcheca.

Já na 2ª etapa, Portugal retornou com mais agressividade e se lançou ao ataque.

A equipe de Paulo Bento criaria diversas oportunidades, encurralando a equipe tcheca no seu campo, limitando-os a jogar defensivamente. Petr Cech teria trabalho.

O gol era questão de tempo, ainda que ele passasse rapidamente e a prorrogação já despontava como possível.

Até que a 11 minutos do final João Moutinho executa cruzamento e Cristiano Ronaldo cabeceia no chão com a bola entrando no alto do gol tcheco após quique no gramado. Portugal na frente para não mais perder a classificação. Vitória justa.

 

Alemanha 4×2 Grécia

Gdansk, Polônia

Mais uma vez, a Alemanha mostra força de favorita e elimina a Grécia em confronto repleto de ingredientes políticos e econômicos dentro do cenário de crise pelo qual passa a chamada Eurozona, ou os países da União Europeia que adotaram o Euro como moeda corrente.

 

Marco Reus

A Grécia, que começara mal a competição, chegava às quartas-de-final com moral renovada, mas não suficiente para deixar de ser considerada um azarão perante a fortíssima Alemanha.

Some-se a isso a grave crise econômica que assola a Grécia sobretudo.

Refém da política monetária do Banco Central Europeu, praticamente controlado pelos alemães, os gregos vivem cenário de humilhação, desemprego e estagnação, ampliando a dependência do país helênico da poderosa Alemanha, que capitaliza com a economia europeia atrelada à moeda única.

Economia à parte, os alemães foram a campo dispostos a resolver a disputa o mais rapidamente possível.

Os comandados de Joachim Löw iniciaram executando belo jogo com Andre Schurrle marcando, mas tendo seu gol anulado por impedimento.

Os gregos não tinham criatividade sequer eficiência ofensiva. A única chance viria com chute de Grigoris Makos defendido por Manuel Neuer.

De resto, somente a Alemanha atacou. Marco Reus ameaçava o gol grego a todo instante.

O gol inaugural viria com belo chute de longa distância de Philipp Lahm aos 39 minutos.

Quando esperava-se a confirmação da vitória alemã no 2º tempo, os gregos surpreenderiam aos 10 minutos com gol de Georgios Samaras.

Alegria grega que durou exatos seis minutos quando Jerome Boateng consegue efetuar bom cruzamento e Sami Khedira conclui com belo chute. Alemanha na frente.

Daí em diante foi o favoritismo alemão prevalecendo em campo.

Aos 68 minutos, Miroslav Klose ampliaria e em mais quatro minutos seria a vez de Marco Reus ter seu esforço recompensado com o quarto gol alemão.

Os gregos ainda teriam oportunidade de diminuir, justificando o espírito de luta, em cobrança de penalidade com Dimitris Salpingidis. Era o segundo gol da Grécia que tinha despedida honrosa do Euro.

Alemanha na semifinal.

 

Espanha 2×0 França

Donets’k, Ucrânia

Eis a partida das quartas-de-final mais aguardada.

Não era para menos, afinal os campeões europeus e do mundo recebiam a renascida França de Laurent Blanc.

 

Xabi Alonso

Na Roja, Vicente Del Bosque escalava Cesc Fábregas no ataque e detrimento de Fernando Torres.

Laurent Blanc vinha com preocupações defensivas e começaria a partida com Mathieu Debuchy atrás e próximo a Anthony Reveillere. Samir Nasri era banco, algo que teria causado certo mal estar entre o atacante e o treinador.

A verdade é que a França pouco ameaçaria os espanhóis, senhores do jogo, que tiveram, para variar, maior posse de bola, mas que criava poucas chances claras de gol.

Aos 19 minutos de jogo, Andrés Iniesta lança Jordi Alba que trabalha a bola no flanco onde Laurent Blanc havia dado mais atenção defensiva e cruza para Xabi Alonso concluir de cabeça. Espanha na frente.

Na 2ª etapa viu-se uma França mais combativa e marcando saída de bola adversária.

Na melhor jogada francesa, em jogada pela esquerda, Debuchy cabeceou com perigo.

Blanc ainda tentaria forçar o jogo com Jeremy Menez e Samir Nasri, sem sucesso.

No final, a Espanha definiria o placar através de penalidade cobrada por Xabi Alonso.

A França de Laurent Blanc progrediu, mas ainda não o suficiente para fazer frente aos espanhóis campeões do mundo.

 

Inglaterra 0 (2) x (4) 0 Itália

 

A Itália classificou-se com justiça, mas, como sempre, sofreu. Melodrama italiano à prova de chantagem emocional de qualquer mamma de plantão.

Andrea Pirlo contra Joe Hart

Cesare Prandelli iniciou a partida com Leonardo Bonucci no lugar de Giorgio Chiellini lesionado e promoveu o retorno de Mario Balotelli como titular para enfrentar seus conhecidos colegas ingleses de Premier League.

Os primeiros minutos foram frenéticos com Daniele de Rossi acertando belo chute na trave e troco inglês com arremate dentro da área de Glen Johnson para incrível defesa de Gianluigi Buffon.

E os 15 primeiros minutos de jogo foram os melhores que a Inglaterra conseguiria produzir em todo o jogo. De resto, para os ingleses, os destaques restringir-se-iam a atuações defensivas, principalmente John Terry, gigante na zaga.

Na Itália, Andrea Pirlo era o grande maestro. Verdadeira aula de futebol do meia da Juventus.

Na 2ª etapa, a posse de bola continuou italiana.

De Rossi novamente tentaria de voleio com a bola passando perto do gol de Joe Hart.

O goleiro Citizen teria mais trabalho com chute de Alessandro Diamanti.

Após 90 minutos sem gols, o jogo partiu para a prorrogação e a Itália manteve a iniciativa do jogo.

Balotelli tentaria novamente, mas seu companheiro de Manchester City, Joe Hart, interveio.

No final, Antonio Nocerino teria gol corretamente anulado em posição fora de jogo, após jogada de Diamanti.

E lá foram ingleses e italianos para as cobranças de tiro livre direto.

Pela Itália, Riccardo Montolivo chutaria para fora.

Já na Inglaterra, os Ashleys, Cole e Young, desperdiçaram seus tiros, selando o destino inglês na competição.

Classificação italiana justa, porém sofrida novamente. Pior, agora os italianos estarão mais desgastados para enfrentar a favorita e descansada Alemanha, ainda que o retrospecto italiano seja positivo no clássico.

EURO – GRUPO D: THEO WALCOTT SALVA A INGLATERRA

UCRÂNIA 0x2 FRANÇA

Donets’k, Ucrânia

 

Apesar da boa atuação no 1º tempo e nova exibição de talento de seu maior ídolo, o veterano Andriy Shevchenko, a co-anfitriã não resistiu à superioridade técnica francesa que, em apenas três minutos, liquidou a partida em Donets’k, Ucrânia.

 

Blanc e Sheva

Resistir à pressão da torcida local, sem mencionar a motivação do craque da equipe da casa às vésperas da aposentaria e vencer o jogo no 2º tempo. Nada mal para uma seleção francesa reconstruída do nada pós-fiasco de 2010.

Foi mais um capítulo do renascimento da França sob a batuta do técnico Laurent Blanc.

E os “Bleus” tiveram que suportar pressão da Ucrânia no 1º tempo, principalmente graças ao talento de Shevchenko que provou mais uma vez ser grande craque. Deixará saudades.

Tudo isso após paralisação forçada do jogo devido a temporal que caiu sobre a cidade de Donets’k.

 

Sheva e a bola: deixará saudades.

Mais tarde, o técnico ucraniano Oleg Blokhin falaria sobre a melhor adaptação dos franceses ao gramado pesado do estádio.

Na 2ª etapa, a França liquidaria a partida em três minutos com gols de Jeremy Menez aos 8 e Yohan Cabaye aos 11 minutos.

A Ucrânia não ameaçaria mais a vitória francesa.

 

SUÉCIA 2×3 INGLATERRA

Kiev, Ucrânia

 

Theo Walcott saiu do banco de reservas para tirar a Inglaterra do atoleiro após sair na frente da Suécia, levar a virada e buscar o empate e a vitória final por 3×2 em Kiev, Ucrânia.

 

Virada inglesa em Kiev

Os ingleses entraram com maior volume ofensivo e saíram na frente aproveitando-se do fraco jogo aéreo defensivo sueco quando Steven Gerrard acertou belo passe longo com Andy Carroll acertando belo cabeceio.

A Suécia traria emoção ao jogo no 2º tempo. Em rebote de falta, Olof Mellberg chutou de esquerda e Glen Johnson fez contra.

O desespero tomaria conta dos ingleses quando o próprio Mellberg anotou o segundo gol sueco 10 minutos mais tarde.

Roy Hodgson teve o mérito de agir rapidamente. Promoveu a entrada de Theo Walcott no lugar de James Milner.

O jogador do Arsenal empataria aos 64 minutos com voleio em rebote após escanteio.

Aos 78 minutos, Walcott novamente faria a diferença ao passar por dois marcadores e servir Danny Welbeck.

Era a vitória inglesa obtida graças à alteração de Hodginson e ao futebol decisivo de Walcott.

Agora, a França lidera o grupo com 4 pontos, a Inglaterra, também com 4 pontos, está em segundo, a Ucrânia segue de perto em terceiro com 3 e a Suécia fica sem pontos.

A rodada final do grupo D terá Inglaterra x Ucrânia e Suécia x França.