Começou neste final de semana mais uma temporada da Bundesliga, a Liga Federal Alemã, com os favoritos FC Bayern e Borussia Dortmund vencendo seus jogos. Mas não se engane, o paradigma germânico dos últimos tempos, baseado na hegemonia do Bayern com a vice-liderança do Dortmund, pode ser quebrado agora, uma vez que Jürgen Klopp parece ter reinventado uma equipe anda mais forte sem Mario Götze e, acredite se quiser, com as primeiras cornetas bávaras soando contra Josep Guardiola por conta da chegada de Thiago Alcântara a Munique, além dos ensaios de mudança tática na equipe.
Robert Lewandowski Borussia Dortmund surpreende novamente e promete força na temporada
Após a decisão da Supercopa Alemã, vencida pelo Borussia Dortmund por 4×2 contra o Bayern, uma certeza, pelo menos, o público de Dortmund teve: o Borussia do ótimo técnico Jürgen Klopp não havia perdido a motivação, a energia demonstradas nas duas últimas temporadas, apesar da derrota na final da UEFA Champions League para o próprio Bayern, sem mencionar a saída do astro Mario Götze do clube.
Chega a ser até certo ponto surpreendente, pois com a saída de Götze, além do assédio sobre outros astros do clube como Robert Lewandowski, a expectativa maior é a de relativa queda técnica dos vice-campeões europeus e alemães.
Inesperadamente, a sensação, neste início de temporada, é a de que Klopp está em vias de conseguir reinventar o time e, após a vitória na Supercopa local contra o rival, isso ficou evidente na estreia contra o FC Augsburg.
O gabanense recém contratado Pierre Emerick Aubemayang foi destaque com hat trick
Jogando como visitante, o Dortmund fez tranqüilos 4×0 com hat trick do gabonense Pierre Emerick Aubameyang, novo companheiro de ataque de Robert Lewandowski contratado junto ao AS Saint Etienne francês por €13 milhões. Lewandowski marcaria o gol final.
Além do estreante de 24 anos no ataque, Klopp contou com o goleiro australiano Mitchell Langerak no lugar do suspenso Roman Weidenfeller. Outras ausências foram do defensor Lukasz Piszczek e do recém contratado Henrikh Mkhitaryan lesionados.
Que o bom trabalho de Jürgen Klopp e seu Borussia Dortmund tenham prosseguimento na atual temporada.
Já os campeões europeus do Bayern, já sob a batuta de Josep Guardiola, foram a campo contra o Borussia Mönchengladbach e impuseram tranqüilos 3×1 com gols de Arjen Robben, Mario Mandzukic e David Alaba, além de Dante Bonfim que, em aparente estado de dó do ex-clube, fez contra.
FC Bayern vence sem stress em Munique
Até aí tudo bem pelos lados de Munique. Estreia com vitória tranqüila em casa.
Mas, insatisfações já são ouvidas Baviera afora.
Uma delas refere-se a possíveis descontentamentos dos jogadores do Bayern em relação a algumas mudanças no estilo de jogo que Guardiola tem tentado implantar na equipe.
Se for o que todos sempre imaginaram, Guardiola estaria tentando “barcelonizar” o Bayern. O Barcelona de Guardiola sempre caracterizou-se por toques incansáveis e perfeitos de bola, movimentação em procura de espaço para penetrar nas defesas adversárias e finalizar, tudo isso sem um atacante de ofício na área adversária. Algo recente que todos se recordam muitíssimo bem.
Já o Bayern de Jupp Heynckes possuía algumas características diversas. Tratava-se de equipe que jogava de forma bem mais intensa pelos lados, também com excelente toque de bola, porém igualmente adepta do jogo aéreo, com um lado direito muito forte e com atacantes claramente definidos.
Josep Guardiola
Com a saída de Heynckes, mega campeão no Bayern, vem Guardiola com nível de comparação e exigência altíssimo ao passado recente. Aí vem a questão: como mudar time que está ganhando?
Guardiola bem que tentou na pré-temporada. Aí vieram as primeiras notícias de insatisfação no elenco.
Com as circunstâncias postas, Pep foi prudente, sábio e escalou um Bayern à moda Heynckes em Munique contra o Mönchengladbach. Lá estava na escalação inicial Mario Mandzukic, seguidos de perto por Toni Kroos e Thomas Muller.
Além da escalação já conhecida, havia outro fator importante que atende pelo nome de Thiago Alcântara.
O hispano-brasileiro chegou ao Bayern atendendo pedido especial de Guardiola.
Alcântara foi peça importante e promissora do Barcelona vencedor de períodos recentes e com o cartão de visitas da conquista do Euro Sub-21 pela Seleção Espanhola, além de recente convocação para a Seleção principal. Não à toa os bávaros pagaram €21 milhões pelo jogador.
Mas, no meio do caminho havia uma pedra e a imprensa alemã levantou a bola que colocou novo questionamento na contratação a pedido do treinador. Tudo por conta de Alcântara ter como representante Pere Guardiola, irmão de Josep.
Situação que gerou dúvidas, desconfianças e protestos na mídia alemã.
Somados o fator Thiago Alcântara e a possível mudança tática na equipe do Bayern encarada com certo ceticismo por parte dos jogadores, a temporada do Bayern tem um fator de imprevisibilidade não desprezível.
Hertha surpreende e goleia em Berlim
Encerrando os destaques da rodada inicial, o Hertha Berlim SC goleou o Eintracht Frankfurt por 6×1 no legendário Estádio Olímpico da capital alemã e é o líder.
Super clássico Barça-Madrid encerra com chave de ouro semana agitada e repleta de fatos de relevância política mundo afora.
Cores da Catalunha preenchem todos os aneis do Estádio Camp Nou
Tudo começou na América. Sim, os Estados Unidos realizaram seu primeiro e tradicional debate presidencial com chocante vitória do candidato republicano, Mitt Romney, a ocupar a Casa Branca nos próximos quatro anos. Surpresa, pois, após gafes públicas cometidas pelo postulante oposicionista, a reeleição do Presidente Barack Obama parecia favas contadas. Ledo engano. Obama saiu-se mal, sem ação frente ao desenvolto ex-governador de Massachussets. Agora, terá que suar para reverter o quadro a favor dos Democratas.
Mas, o prato principal estava reservado para o domingo.
Sem mencionar as eleições municipais brasileiras, a Venezuela reelege o controvertido Hugo Chávez para novo mandato presidencial ao conquistar mais de 54% dos votos e derrotar o adversário no pleito, Henrique Capriles. São 14 anos de chavismo bolivariano que poderão se converter em 19 no país sul americano.
A favor, contrário ou indiferente a qualquer das vertentes políticas nesses países, o prato principal de engajamento (seja isso positivo ou negativo) viria de Barcelona.
Sim, de Barcelona, já que, apesar de não ter havido qualquer processo eleitoral por lá na semana que passou, mais uma vez o futebol foi utilizado como ferramenta de protesto para que o mundo tomasse conhecimento dos sentimentos do povo local, os catalães.
Tudo mundo simples, porém ruidoso e visível.
Em mais um Superclásico, desta vez válido pela 7ª rodada da Liga, Barcelona e Real Madrid enfrentaram-se no Estádio Camp Nou de Barcelona. O público não poderia ser outro além dos cerca de 95 mil pessoas.
Até aí, tudo dentro da normalidade de um Barça-Madrid.
Quando os expectadores presentes exibem gigantesco mosaico formando a bandeira da Catalunha no momento da entrada das equipes em campo.
Era o início da mais nova sequência de protestos catalães contra Madri e a Espanha. Clamores de independência que ecoavam pelo estádio e transmitidos para o mundo.
Para reforçar o protesto, antes que os gols surgissem, exatamente aos 17 minutos e 14 segundos de jogo, grito em uníssono de independência surgia no Camp Nou.
O porquê dos exatos 17:14? Referência histórica a algo não esquecido pelos catalães: a Guerra de Sucessão.
A grosso modo, em 1700, o Rei Carlos II da Espanha falecia não deixando herdeiros. Vacância de trono assumida pelo francês Felipe de Anjou (Felipe V), neto do Rei Luís XIV da França. Era o fim da dinastia dos Habsburgos na Espanha e o advento dos Bourbons.
O francês Felipe Anjou que se tornou o Rei Felipe V da Espanha
Tudo estava bem com Felipe no comando ao decidir-se por respeitar os foros locais de administração, algo que desagradava outros reinos europeus.
Era o começo da Guerra de Sucessão em 1702.
Para complicar o quadro, em 1704, outro Carlos, de Habsburgo, invade a península ibérica reivindicando o trono. Confusão política que duraria por alguns anos.
Quando Felipe V reconquista Valência, tirando-lhe autonomia, os catalães revoltam-se.
Em 1713, é assinada a Paz de Utrecht, armistício que confirmaria Felipe V como rei e traria prejuízos territoriais para a Espanha tais como a perda de suas possessões europeias (Flandres, Nápoles, Sardenha e Milão). Em compensação, Madri não queria perder suas terras ibéricas. Aragão e Catalunha foram dominadas, exceto a cidade de Barcelona, que resistiu até 1714 graças às classes populares.
Orgulho, cultura e conscientização política que levaram os torcedores do Barcelona à manifestação dos 17 minutos e 14 segundos.
Contudo, qualidades louváveis à parte, o que os catalães querem é independência total e absoluta da sua região perante Madri. Mas, seria tal ato o mais coerente nos dias atuais de sombria crise europeia?
Por um lado, a Catalunha é a Região Autônoma mais próspera da Espanha. A população local sabe bem disso e utiliza-se do argumento a seu favor. Entretanto, a abastada Catalunha pediu socorro financeiro ao governo central de Madri recentemente, fragilizada pela crise financeira da Eurozona.
Voltando ao futebol, o que sobraria de uma Catalunha absolutamente independente? Se a Liga Espanhola já é considerada um campeonato disputado por duas equipes com condições de vencer, quiçá uma Liga Catalã. Tudo isso, sem mencionar a rivalidade Real Madrid-Barcelona que ficaria reduzida a esporádicos confrontos de Champions League.
Se, por um lado, todos possuem pleno direito à autodeterminação, como seria o desmembramento, sobretudo no âmbito desportivo?
A propósito, o parlamento catalão votou a favor da realização de referendo de autodeterminação. Madri já disse que vetará a iniciativa. A confusão política permanecerá pelos lados do Reino de Espanha.
Voltando aos 17 minutos e 14 segundos, seriam necessários mais 5 minutos de jogo para que Cristiano Ronaldo abrisse o placar.
Sem utilizar-se de lugar comum midiático mais manjado que chuva em Ubatuba nos feriados, Lionel Messi viraria o placar para o Barça e Cristiano Ronaldo voltaria a empatar, polarizando o duelo entre os dois ídolos.
Cristiano Ronaldo e Lionel Messi
Os 2×2 de Barcelona refletem a redução do abismo técnico outrora existente entre ambas as equipes, além de expor um Barcelona mais fixo, consequentemente mais previsível para as marcações adversárias. Por outro lado, é a certeza da competência técnica de José Mourinho na armação de suas equipes, ainda que este Madrid tenha-se revelado por vezes muito dependente de Cristiano Ronaldo.
De quebra, a favor de Tito Vilanova contam as ausências de Gerard Piqué e Carles Puyol, forçando-o a preparar a equipe para jogar com três zagueiros. Ademais, no Madrid, Ricardo Kaká, prestes a retornar à Seleção Brasileira, entrou no 2º tempo e começa a ameaçar de participar dos jogos de maior envergadura na Europa.
Atenções voltadas para Barcelona e o Superclásico, mas o restante da rodada também se desenrolou no final da semana.
Sem dúvida, o segundo principal jogo da 7ª rodada ficou por conta de Atlético Madrid e Málaga no Estádio Vicente Calderón de Madri. Basta lembrar que um é o campeão da Liga Europa e outro lidera seu grupo na Champions League.
Radamel Falcao García abriu o placar logo aos 5 minutos de jogo. O ótimo Málaga empatou com o experiente Roque Santa Cruz aos 35 minutos, mas erro defensivo do time do técnico Manuel Pellegrini custou o empate em Madri. Welington marcou contra aos 44 minutos do 2º tempo. Mais um sucesso para o Atlético Madrid do treinador Diego Simeone que agora alcança o Barcelona em pontos ganhos com 19 pontos e abrindo 5 pontos do próprio Málaga, terceiro colocado.
Tamanho era o gigantismo acerca do Barça-Madrid que o Derby milanês Della Madonnina do crítico futebol italiano ficou relegado a segundo plano no final de semana.
Cruzamento de Cambiasso e gol de Samuel. Obra argentina para a Inter
O gol prematuro do argentino Walter Samuel logo aos 3 minutos de jogo após cruzamento do compatriota Esteban Cambiasso acabaria por definir o clássico.
O Milan tentaria lançar todos os expedientes para buscar o empate, entre elas o futebol de Robinho.
Massimiliano Allegri reclama de gol anulado no Derby de Milão
Ainda na 1ª etapa, Riccardo Montolivo acertaria potente chute de longa distância na rede, mas as comemorações milanistas foram por água abaixo com a marcação de falta sobre o goleiro Samir Handanovic.
O técnico do Milan Massimiliano Allegri, cuja situação não é das melhores entre a cúpula rossonera, tratou de se agarrar na questão da arbitragem para justificar a derrota.
O Milan tentaria e desperdiçaria chances até o momento derradeiro, mas a Internazionale confirmou a vitória e evitou o desgarramento de Juventus e Napoli.
Falando em Juventus, os atuais campeões foram à Toscana e derrotaram o Siena por 2×1.
O Napoli teve compromisso em casa contra a Udinese e fez 2×1 e manteve-se nos calcanhares da Juve.
Encerrando a sessão grandes clássicos pela Europa na rodada, Olympique Marseille e Paris Saint Germain, líder e vice-líder da Ligue 1, jogaram no Estádio Velodrome de Marselha.
Ibrahimovic e Gignac ao fundo
Se Messi e Ronaldo foram os nomes e autores dos gols em Barcelona, André Gignac e Zlatan Ibrahimovic fizeram o mesmo na França.
Gignac abriria o placar aos 16 minutos de jogo, mas Ibrahimovic viraria o jogo em dois minutos de bola rolando (22 e 24 minutos de jogo). Ainda no 1º tempo, Gignac empataria para os anfitriões.
Ao final, 2×2 em Marselha e os três pontos de vantagem do OM foram mantidos em relação ao PSG após oito rodadas disputadas.
*Clube punido em 2 pontos por distúrbios da torcida
Bundesliga: Bayern alarga vantagem
Tudo dentro da normalidade na 7ª rodada da Bundesliga alemã. O grande destaque ficou por conta da derrota do Eintracht Frankfurt, maior perseguidor do líder Bayern Munique, por 2×0 contra o Borussia Mönchengladbach for a de casa.
Com isso, o Bayern, que venceu o Hoffenheim em casa por 2×0, abriu 5 pontos de vantagem na tabela.
Ainda pior para o Eintracht Frankfurt foi a vitória por 3×0 do Schalke 04 sobre o Wolfsburg em casa. O Schalke se aproxima da vice-liderança do campeonato.
Sem novidades também pelos lados da Inglaterra. Todos os favoritos venceram seus jogos, exceção feita ao Everton que empatou fora de casa, com destaque para a contundente vitória do Manchester United por 3×0 contra o Newcastle em St. James Park. Nem mesmo o artilheiro Demba Ba pôde parar os Red Devils em Newcastle.
Apagão da defesa do Newcastle e dois gols de cabeça do United logo de saída
O técnico André Villas Boas parece dar a volta por cima na Premier League. Nova vitória do Tottenham e G4 à vista para a equipe de Londres após sete rodadas.
Ao menos por ora, o Bayern de Munique é soberano na Bundesliga alemã após seis rodadas disputadas.
Bayern obtém vitória em Bremen com dois gols no final
Depois de temporada claudicante com título do rival Borussia Dortmund e sofrida derrota para o Chelsea em casa na final da UEFA Champions League, os bávaros parecem determinados a recuperar o domínio alemão perdido, além de também mostrarem concentração no início do torneio europeu de clubes.
Neste final de semana, a equipe de Munique foi a Bremen e, quando parecia que a partida encaminhava-se para o 0x0, Luiz Gustavo e Mario Mandzukic marcaram no final, mantendo o time com 100% de aproveitamento na temporada.
A agradável surpresa fica por conta do Eintracht Frankfurt que mantém o ritmo forte e não permite o descolamento do Bayern na tabela. A equipe do centro financeiro alemão recebeu o Freiburg e venceu por 2×1, mantendo-se na vice-liderança da Bundesliga.
Os campeões do Borussia Dortmund mostram sinais de reação ao aplicarem goleada de 5×0 no Borussia Mönchengladbach, mas ficam a 7 pontos do líder.
E o popular Schalke 04 foi a Dusseldorf e empatou com a equipe local do Fortuna por 2×2.
Serie A – Juventus sobra no clássico, mas Napoli persegue na classificação
A Juventus, único motivo de orgulho e esperança para o atual futebol italiano, foi demais para a Roma do técnico Zdenek Zeman.
Andrea Pirlo, o maestro da Juventus e da Seleção Italiana
Jogando no Juventus Stadium de Turim, a equipe local, comandada pelo maestro Andrea Pirlo, já vencia os gialorossi por 3×0 com 20 minutos de partida. Quando a Roma acordou para a vida já era tarde demais.
Nem mesmo o gol de pênalti de Pablo Osvaldo para os visitantes foi suficiente para levantar os ânimos. No final Sebastian Giovinco ainda completaria os 4×1 a favor da Juve.
O trabalho de Zeman é contestado, assim como a atuação de Leandro Castán na partida. Já a Juventus tem fator moral aditivado para a rodada vindoura da Champions League.
Mas que a Juve não se engane. O Napoli segue firme na perseguição. Desta vez, a equipe campagnola foi a Gênova e derrotou a Sampdoria por 1×0 com grandes atuações de Edinson Cavani e Marek Hamsik. É sempre bom ver as equipes meridionais italianas fazendo frente às tradicionais agremiações do norte.
A Internazionale já ocupa lugar honroso na tabela ao derrotar a Fiorentina por 2×1 em Milão. No entanto, o Milan ainda mostra suas fraquezas no período de entressafra que atravessa ao apenas empatar com o Parma em 1×1. Destaque para a boa atuação do faraó Stephan El Shaarawy.
Ligue 1 – Olympique Marseille perde e vê PSG se aproximar
Na 7ª rodada da Ligue 1 francesa, o destaque ficou por conta da derrota do líder Olympique Marseille por 4×1 fora de casa contra o Valenciennes FC. Derrota que também marcou a perda da invencibilidade do Marseille na temporada, além de proporcionar a aproximação do Paris Saint Germain na classificação. O ponto tragicômico da partida ficou por conta do goleiro Steven Mandanda do OM ao errar reposição de bola com as mãos e proporcionar o terceiro gol dos anfitriões. Confira.
O badalado PSG recebeu o Sochaux e marcou 2×0 com gols de Kevin Gameiro. Foi a primeira partida do PSG em que não houve participação de Zlatan Ibrahimovic em pelo menos um dos gols da equipe.
Kevin Gameiro marcou os dois gols do PSG
Os atuais campeões do Montpellier tentam se recuperar. Venceram o AS Nancy Lorraine por 2×0 fora de casa, mas ainda estão distantes dos líderes na classificação.
Já o Lyon, outro perseguidor do líder, falhou na rodada e foi derrotado em casa pelo Bordeaux por 2×0.