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A ENERGIA DE TODAS AS TORCIDAS – DA-LHE, DA-LHE COXA BRANCA!

Quando pensamos no futebol paranaense, logo vem à cabeça o Coritiba, um grande clube que comemorou seu centenário recentemente, tem muita história pra contar e uma torcida vibrante conhecida por encher o estádio Couto Pereira em todos os jogos.

A série Energia de Todas as Torcidas, da Petrobras, não poderia deixar de lado e foi até lá conferir bem de perto a energia dessa torcida embalada por um ano em que o time não pretende decepcionar: mostrou belíssimo futebol na Copa do Brasil, com direito a goleadas históricas daquele tipo que os apaixonados pelo esporte adoram assistir, e o mais importante: voltou a disputar a Série A do Campeonato Brasileiro, competição em que foi o primeiro campeão de seu estado.

De identificação popular durante toda sua história, longe das divisões de classes e raças, a torcida do Coritiba ganhou um simpático apelido: Coxa, ou Coxa-branca. A denominação surgiu em 1941, enquanto a dupla Atlético Paranaense e Coritiba decidia um campeonato regional pela primeira vez. Durante o jogo, o dirigente do Atlético gritava “coxa-branca” a todo instante, referindo-se ao jogador alemão Hans Egon Breyer que, ao invés de encarar como ofensa, fez disso um incentivo para o time, sendo incorporado pelos demais jogadores e pelo clube como marca da torcida do Coritiba até hoje.

Sabendo disso, a Petrobras registrou a força da torcida coxa-branca, que lota os estádios e comemora seus tentos e vitórias com “Dá-lhe! Dá-lhe! Dá-lhe Coxa-branca!!”. Levados pelo ritmo da bateria que é o verdadeiro coração do Alto da Glória e pela paixão vibrante que podemos sentir no olhar dos personagens que falam sobre sobre vida ao lado do Coritiba e que aqui representam a torcida que faz o seu time praticamente invencível dentro do Couto Pereira. Não deixe de assistir e curtir a energia dos guerreiros alviverdes!

Veja o vídeo da campanha:
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=IRcI-ImzP_M&feature=player_embedded [/youtube]

E conheça o site da campanha:

http://www.energiadastorcidas.com.br/torcida/da-lhe-da-lhe-da-lhe-coxa-branca

Post patrocinado por:

ATUAÇÃO DESASTROSA DA ARBITRAGEM DECRETA O EMPATE ENTRE OS VERDES EM CURITIBA

Não sei se é vontade de mostrar ser um verde tão verde quanto ao verde mais famoso, mas que o Coritiba apresenta sempre uma volúpia de jogo impressionante em jogos contra o Palmeiras, disso não tenho dúvidas. Se o jogo é no Couto Pereira então, sai de baixo

Entretanto, no BR11 o momento dos times é distinto. Enquanto o Verdão consolida cadeira cativa no G4, o Coxa patina no meio da tabela. Mas que o início do jogo de ontem lembrou a última e terrível visita do Palmeiras ao estádio do Coritiba, lembrou.

O corte de Maikon Leite era prenuncio de noite quente para o Palmeiras, apesar das temperaturas quase negativas na capital paranaense. O gol do Coxa logo de saída, após milagre de São Marcos, também.

Afobado, o Palmeiras dessa vez contou com a sorte e com o pé calibrado de Marcos Assunção para chegar ao empate e esfriar o ímpeto do Coxa.

Daí em diante o jogo ficou bom, de pouca técnica, exceto quando a bola caia nos pés de Valdívia, mas muito bem disputado. E não fosse pela lamentável atuação do árbitro Célio Amorim e todo o sufoco pelo qual passou o Palmeiras na 2ª etapa poderia nem ter acontecido.

Acho uma lástima frisar erros de arbitragem ao invés de falar sobre o jogo. E não fossem as gritantes diferenças de avaliação em lances iguais de ambas as equipes, e os erros como o pênalti não marcado em Luan e o impedimento mal assinalado de Valdívia que aparecia sozinho na cara do goleiro, todos na 1ª etapa, poderiam ser considerados como meros “erros” de avaliação. Mas os 3 amarelos dados para jogadores do Palmeiras em menos de 3 minutos e nenhum para jogadores como Eltinho, que só na 1ª etapa martelou 5 faltas consecutivas e se quer foi advertido, deu a nítida impressão de que ali havia dois pesos e trocentas medidas.

O Palmeiras terminou melhor o 1º tempo, como começou o 2º. Melhor postado, não sofrendo contra-ataques e com Valdívia ligado e encostando em Kleber, onde a coisa começou a ficar boa. Marcos tornou-se espectador. Mas apesar de trabalhar bem a bola, o Verdão pouco finalizava. Coube então a Valdívia, o melhor homem em campo, arriscar algumas de fora da área. Uma passou por cima. A 2ª saiu fraca, mas Edson Bastos quase aceita o peruzaço.

Mas quando tudo parecia sob controle, Mauricio Ramos falhou feio na saída de bola e deu gol feito para Bill, que passava por Thiago Heleno e fatalmente faria o gol. O zagueiro só teve tempo de derrubar o atacante e por ser o último homem, foi acertadamente expulso pelo péssimo arbitro.

Daí em diante virou bumba-meu-boi, o Coritiba alugou meio campo e São Marcos roubou a cena.

Mas não fosse a trágica atuação do juizão na 1ª etapa e fatalmente o Palmeiras não precisaria ter passado por todo esse sufoco, que diga-se de passagem, só não resultou em nova derrota no estádio Couto Pereira por que debaixo das traves estava um Santo que hoje faz aniversário e que será um capítulo a parte em coluna desse que vos escreve, logo menos.

Por enquanto despeço-me da camaradagem ao som da minha predileta do Killers – Smile Like You Mean It:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=l1p_NHFd8jM[/youtube]

Cheers,

These days

Do bonde para o bando.

Estivemos ausentes por estes dias, tanto eu quanto o camarada Felipe Phil, que divide este espaço comigo, não só por causa de falta de tempo, mas também porque o Corinthians começou o Brasileirão um tanto apagado ou ofuscado por outros acontecimentos no mundo do esporte, e também por ainda estar em fase de transição. Mas vamos às últimas do Timão:

Muita coisa aconteceu desde minha última coluna. Devo dizer que, embora tenha conseguido uma boa virada contra o Grêmio, acho que o time ainda vai (e precisa) mudar muito no decorrer do campeonato, especialmente com a entrada de Alex, assim que for autorizada sua estreia. Enquanto isso, falemos do extracampo:

Nas minhas recomendações da coluna, não pude inclusive mandar meu recado ao recém-chegado Émerson Sheik, que acertou com o Timão logo após a última publicação. A ele, peço que – caso queira cantar algo pra animar a turma – que comece agora a decorar o poropopó e os demais gritos da nossa Fiel. Nada de “Bonde do Mengão” e coisas do tipo, por favor. De resto, acho boa a contratação do Sheik, desde que ele consiga passar mais tempo em campo do que no Departamento Médico. Embora mais velho, considero que o jogador leva certa vantagem em relação ao seu antecessor Dentinho, em termos de talento para finalizar. Fará boa dupla com Liedson, enquanto Adriano não estréia.

Falando no Imperador, esta semana ele voltou a ser comentado, por ter sido flagrado em sua primeira balada (pelo menos a primeira a ter sido divulgada) após a lesão da qual se recupera. No dia seguinte, cumpriu sua agenda de tratamento. Seria o caso de acender o sinal amarelo no Parque São Jorge? Sim, mas se você cria uma cobra, tem que estar ciente de que pode tomar uma picada a qualquer momento. O Corinthians deve saber com quem está lidando.

Devo dizer que continuo com a mesma opinião a respeito do pouco calmo Morais. Porém, vou tentar acreditar que nosso treinador consiga algum resultado razoável colocando o diametralmente oposto Danilo ao seu lado. Um é rápido e afobado, o outro é lento e calmo, segura um pouco mais a bola. Resta esperar que acertem os passes. Temos pela frente o Coritiba, um time em excelente fase. No entanto, o Coxa, classificado para a final da Copa do Brasil (e favorito, na minha opinião), deve poupar jogadores neste confronto com o Timão, para evitar possíveis desfalques na decisão.

Enquanto isso, nosso folclórico e fanfarrão presidente Andrés Sanchez vem caprichando nas declarações e atitudes polêmicas, o que chama um pouco os holofotes, mas nada digno de atenção. Andrés diz que quer ver Ronaldo jogando pelo Corinthians no Brasileirão, uma hipótese no mínimo equivocada. Apostar num jogador aposentado, mesmo que seja bom para o marketing do clube, pode ser um tiro no pé em se tratando de um campeonato de pontos corridos.

É Torino, não Tolima.

Esta semana, o Corinthians apresentou seu novo uniforme número 3: como forma de homenagear o time do Torino, foi projetada a camisa na cor grená, com São Jorge, padroeiro do clube estampado na frente. Achei bonita a camisa, embora já tenha adversário dizendo que a homenagem na verdade é ao Tolima, nosso algoz na pré-Libertadores. Fornecer subsídio para piadas dos rivais, eis o talento de nossa diretoria, hahaha!

Por fim, a última polêmica envolve o carro pilotado por Antonio Pizzonia na Fórmula Superliga. Patrocinado pelo governo do Amazonas, o modelo foi projetado com a cor verde predominando. Heresia! Se um detalhe em verde já é considerado inaceitável, imagine o carro todo. No fim das contas, acho que as coisas se acertam, embora nem ache que seja relevante a participação do Corinthians nessa categoria. Confira o desenho divulgado do carro:

Aqui, a música que mais gostei de “Wasting Light”, disco mais recente do Foo Fighters. Fique com “These Days”, que escolhi para dar nome à coluna de hoje:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=zPHzknP7jNQ[/youtube]

PALMEIRAS QUEBRA SÉRIE INVICTA DO COXA, MAS ESTÁ FORA DA COPA DO BRASIL. O TIPO DE REGALO QUE O TORCEDOR NÃO PRECISA MAIS.

Acabar com a invencibilidade de 26 partidas do Coritiba não apaga de maneira nenhuma a humilhação que foram os 6X0 da partida anterior. Mas serve para mostrar que bastou o Palmeiras jogar como Palmeiras, principalmente como o Palmeiras que vinha jogando até a fatídica goleada, para que o resultado positivo e convincente viesse.

Acabou com a invencibilidade, mas ficou sem a vaga. O prejuízo é óbvio.

Ainda assim, não se pode dizer que o trabalho vinha sendo feito de maneira completamente equivocada. O Palmeiras não tem um esquadrão. Mas é qualificado o suficiente para acabar com uma série invicta e histórica de um adversário forte, que muita gente tentou quebrar e acabou quebrada.

Por outro lado, a discrepância no rendimento do time nas duas partidas levanta uma série de questões que , se confirmadas, deveriam tornar as palmas de ontem em justas vaias, em justíssimas cobranças públicas e os envolvidos proibidos de um dia voltar a vestir a camisa alviverde. Entretanto, se o time fez corpo mole em Curitiba, se tentou derrubar técnico ou se o diabo a quatro, são questões que continuarão sem respostas. Se alguém as tem, que traga a público.

Bancar Scolari foi um acerto da direção, diferente de outros e recentes tempos em que resultados até menos traumatizantes colocaram fim a trabalhos de treinadores qualificados, como Muricy Ramalho, por exemplo. Ali houve um erro fatal. Dessa vez houve acerto.

Acerto que deve continuar sendo a tônica nessa pré-temporada forçada a qual o Palmeiras entra agora.

Não apenas para resgatar parte do moral perdido, o jogo de ontem serviu para mostrar algumas coisas que pareciam bem claras há bastante tempo.

Gabriel Silva na vaga de Rivaldo me parece ser uma alteração que deve ser definitiva, como definitiva é a certeza de que o camisa 11 de Felipão não tem condições de continuar no clube, por questões técnicas e de ambiente. Assim como o esforçado Luan, que até poderia ser peça de reposição, mas jamais titular, mais ainda absoluto, como vinha sendo. Sua insistência em perder gols feitos minou qualquer possibilidade de ser aceito pelo torcedor e, pelo bem de ambos (clube e jogador), o melhor é que sigam seus caminhos separados.

Por outro lado Márcio Araujo deu mais uma demonstração de sua enorme importância ao esquema. Polivalente, ontem só não foi goleiro.

Adriano precisa ser melhor avaliado. Vinha em baixa, mas sua entrada na 2ª etapa deu nova e boa dinâmica ao ataque.

O mesmo time de ontem, com os retornos de Cicinho e Valdívia e com a chegada de Maikon Leite, pode e deve dar uma resposta positiva no BR11 e também na Copa Sulamericana.

Não é um esquadrão, mas quem não Brasil é?

Chega de desculpas e de viver de regalos esporádicos. É preciso jogar como grande sempre. É preciso ser Palmeiras a todo instante.

Despeço-me da ferocidade ao som dos Beatles, na certeza de que deixo todos em ótima companhia – A Hard Day’s Night

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=cD4TAgdS_Xw[/youtube]

Cheers,

“POR ONDE ANDARÁ O PALMEIRAS?”

Fui criança em uma época onde ainda haviam os fotógrafos da família. Muitos de vocês devem se lembrar disso. Anos luz antes do surgimento da 1ª câmera digital, obter registros fotográficos para a eternidade demandava certo planejamento, hora marcada e um custo relativamente alto. Eram geralmente pessoas ligadas a família, possuíam laços além do profissional.

Lá em casa tínhamos o “nosso” fotógrafo, que era amigo do meu pai de longa data.

As tramas da vida nos levaram a perder contato com o fotógrafo. Anos e anos se passaram sem que tivéssemos notícias do cara, que foi figura bem presente na minha infância. Então, mesmo depois de velho, sempre me peguei pensando: “Por onde andará o PALMEIRAS?”

Palmeiras é o nome do fotógrafo. O primeiro nome dele. De verdade.

Palmeiras é palmeirense, obviamente, assim como era meu pai. Assim como eu sou.

Sempre invejei o Palmeiras pelo seu nome. “Meu Deus, se chamar Palmeiras. Quanta honra!”

Há coisa de dias, minha mãe e minha irmã mais nova estavam em algum comércio em nosso bairro de sempre, quando um senhor, atraído por minha sobrinha que estava no colo da minha irmã, aproximou-se e simplesmente disse: “mas é a cara da mãe quando era criança”.

Era o Palmeiras. Sumido há anos, mas nunca esquecido. As duas, minha mãe e minha irmã, logo reconheceram o fotógrafo e ali mesmo conversaram com o velho Palmeiras.

Quero também reencontrá-lo qualquer dia desses. Espero que possa tomar uma cerveja e conversar sobre assuntos que temos em comum, dentre os quais o nosso Palmeiras, o clube.

Lembrei-me hoje dessa história e achei legal compartilhá-la com vocês.

Mas ontem o Palmeiras, o clube, escreveu mais uma de tantas e tão recentes páginas do lado tenebroso de sua tão espetacular história.

Há de se dizer que se o Palmeiras escreveu uma página triste, o Coritiba por sua vez escreveu uma das mais verdes páginas de sua história. Nada de bairrismo do “nós ganhamos, nós perdemos”. A vitória do Coxa foi construída em uma base sólida de um time formado há 2 anos e que carrega o recorde nacional de invencibilidade e vitórias consecutivas.

Isso por si justifica a vitória dos donos da casa. Mas não justifica o tamanho da sova que levou o Palmeiras.

O mesmo Palmeiras que se orgulhava de ser a melhor defesa do país, de ser um time de garra, de vibração, de não entregar os pontos. O mesmo que saiu aplaudido de campo na derrota para o arquirival no domingo. Esse Palmeiras poderia ter saído derrotado ontem por 2X0, 3X1, 1X0. Resultados perfeitamente normais, mais ainda diante do grande time do país no momento. Derrotas que manteriam ainda acesa a chama verde na Copa do Brasil.

Mas jamais, nunca, de maneira alguma, levar 6 gols e não marcar nenhum. Não assustar em momento algum. Não ser Palmeiras em centésimo de milésimo de segundo algum.

Os 6X0 de ontem foi a maior derrota da era Felipão no Palmeiras. Era que abrange os anos de 97 a 2000, além da atual.

Em 1999 o Palmeiras levou de 5X1 de Vasco, São Paulo e de 4X0 do Fluminense. Contra os dois cariocas Felipão escalou reservas, em uma época onde o time vivia decisões todas as semanas. (Infos do PVC no twitter: @ /pvcespn)

Antes disso, em 1995, quando o próprio Felipão ainda dirigia o Grêmio, o Palmeiras do então técnico Carlos Alberto Silva perdeu de 5X0 do tricolor de Felipão.

Exceto essa derrota para o Grêmio, que na volta o Verdão quase fez chover e com uma vitória espetacular de 5X1 quase eliminou o futuro campeão da Libertadores daquele ano e que por esse motivo tornou-se inesquecível, alguém se lembrava das outras goleadas sofridas?

Acho que nem o PVC. E isso pelo simples fato de que aquele time de 99 fez história, deu resposta em campo, deu título, deu O TÍTULO ao clube. As derrotas daquele time campeão da Libertadores são trucidadas pelos feitos históricos.

Em 2003, jogando em casa, o Palmeiras sofreu a maior derrota de sua história atuando no Palestra Italia. Os 7X2 para o Vitória eram até ontem, tirando o rebaixamento em 2002, creio que para a maioria, o maior vexame da historia alviverde.

Eram para mim, que estava no estádio naquela fatídica noite. Noite de Copa do Brasil, também. Ainda o Palmeiras que fora rebaixado na temporada anterior. Praticamente o mesmo time. Apático time.

Mas aquele resultado impactou positivamente no curso do clube naquela temporada. Os 7X2 sofridos contra Vitória colocaram um ponto final na trajetória de grande parte dos jogadores rebaixados e deu inicio a geração de Edmilson, Diego Souza (o outro) e Vagner Love. No jogo de volta, lá na Bahia, o time já renovado venceu por 3X1. O mesmo time que na sequencia fez campanha digna na série B e levou o Palmeiras de volta ao seu lugar entre os gigantes.

Se não há mais onde o palmeirense se agarrar para imaginar dias melhores, talvez resida nos insucessos do passado uma das últimas esperanças de vislumbrar um Palmeiras melhor.

Alguns personagens da nefasta página de ontem não são dignos de constar no Best Seller palmeirense.

Felipão, que é um dos tantos protagonistas dessa história, terá de ser mais herói do que nunca e, olhando para exemplos semelhantes ao que passou ontem, buscar resgatar a dignidade perdida. A ordem tem que ser a da renovação.

Ou então em algum ponto no futuro, eu já tiozinho, olharei para o meu passado e me indagarei: “Por onde andará o PALMEIRAS?”

Prefiro não estar mais aqui se for para vivenciar isso.

Não tem música hoje. Fica aqui o meu minuto de silêncio.