Notas da Pré-Temporada

A tão aguardada estreia de Dwight Howard pelo Lakers finalmente aconteceu.  O que não aconteceu foi a primeira vitória do time de Los Angeles, aliás, é a única equipe que ainda não venceu.

Seria a hora de ligar o sinal de alerta? Provavelmente. Até então a falta de triunfos era justificada pela pouca utilização dos titulares, porém, contra o Sacramento Kings no último domingo, a equipe estava completa, e nem assim conseguiu sair vitoriosa.

Dwight já proporcionou aos fãs em L.A. suas famosas enterradas

Apesar da derrota, tudo girava em torno da estreia de Howard. O pivô chegou a se emocionar com o momento. “Na verdade eu soltei algumas lágrimas”, disse Dwight. “Foi durante a apresentação dos jogadores e um dos meus companheiros me flagrou, tentei esconder, mas estava muito contente. Eu não entrava em quadra há um bom tempo. Não sabia o que esperar, foi uma experiência emocionante”, revelou o pivô.

Tão importante quanto o ataque será a liderança defensiva de Dwight no Lakers

Para Howard a derrota não é motivo de preocupação ainda, pois o time está em formação. “Perdemos o jogo, mas tivemos muitas coisas boas e vamos continuar a melhorar”, analisou. “Vamos nos entrosar com o tempo e entender um ao outro da melhor forma possível, mas estamos no início deste processo”, contemporizou.

Agora um time que está voando é o Philadelphia Sixers, que venceu cinco das seis partidas que disputou até o momento. Não que a pré-temporada seja parâmetro de algo para o campeonato oficial, mas que é um bom começo do time do técnico Doug Collins isso é.

Por falar em Collins, voltar para os treinos após as vitórias será essencial para o sucesso do Sixers na temporada regular. “Temos muita coisa para fazer”, disse. “Algumas simulações de situações que ainda não conseguimos treinar, como as jogadas de último segundo”, revelou.

Collins acredita que o Sixers ainda tem muito a melhorar, inclusive quando o pivô Andrew Bynum estrear

Apesar das dificuldades, o Collins admira como seus jogadores estão comprometidos. “Dou muito crédito aos jogadores, pois estão muito comprometidos para se entrosar o mais rápido possível. Temos muitas caras novas e às vezes isto é difícil. O que tenho ficado mais feliz até então é que os jogadores gostam uns dos outros”, revelou o treinador.

E Leandrinho Barbosa? Contratado pelo Boston Celtics, ele irá reforçar o que muitos estão chamando de melhor banco da NBA. A expectativa é que ele possa adicionar poder ofensivo para o time reserva.

Claramente feliz por atuar na equipe mais vitoriosa da NBA, Barbosa espera reviver os tempos competitivos da época em que atuava no Phoenix Suns. “Eu estive em Phoenix, eu sei como é”, disse ele sobre as vitórias. “Estou muito, muito contente. Não há palavras para descrever o que sinto no momento. Só quero trabalhar e dar a eles o que esperam de mim”, revelou Leandrinho. O Boston inclusive se tornou o primeiro time da NBA a ter dois jogadores brasileiros no plantel, pois por lá também está o pivô Fab Melo, selecionado este ano no Draft.

Especialista no jogo defensivo, Fab Melo é a esperança de renovação do Celtics para o garrafão

Para se ter uma ideia da força do banco do Celtics, se Rajon Rondo precisar de um descanso, peças de talento estão à disposição, como Courtney Lee, Jason Terry, Avery Bradley (quando retornar), e o próprio Leandrinho. Terry inclusive foi contratado justamente para suprir a ausência de Ray Allen, que foi para o Heat. Com Terry e Barbosa, o Celtics tambem conseguiu reunir dois jogadores que já foram considerados como melhores reservas da Liga (Sixth Man Of The Year). Banco poderoso este!

O veterano campeão da NBA pelo Dallas é garantia de produção ofensiva para o Boston

 

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