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MARCHA FORA RICARDO TEIXEIRA!

O Ferozes FC aderiu a campanha. Se futebol é espelho da sociedade, como muitos gostam de dizer, que sirva então para refletir moralidade, isenção (não fiscal) e transparência. Nós do Ferozes FC estaremos lá em peso!

Sociedade civil e movimentos populares marcham por um futebol democrático, limpo e transparente. O futebol brasileiro não pode ter dono. Fora Ricardo Teixeira!!

Percurso: MASP à Praça Charles Miller.

O FUTEBOL BRASILEIRO NÃO PODE TER DONO!!

Vamos a rua mostrar que esse crápula não pode fazer o que bem entende com o futebol brasileiro!!

22 anos de poder. 22 anos de negócios obscuros.
“Em 2014, posso fazer a maldade que for. A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Porque eu saio em 2015. E, aí, acabou.” (entrevista à Revista Piauí)

Exigimos respeito e transparência. O Futebol não pode ser monopólio de uma pessoa. Chega de absurdos. Estamos pagando com dinheiro público para a realização de uma copa que deve ser do povo, e não de uma pessoa. Fora ditador!!

Por um futebol mais transparente e organizado! Por um futebol organizado por pessoas para pessoas! Por um futebol limpo! Por um futebol democrático!

FORA RICARDO TEIXEIRA!!

http://img705.imageshack.u​s/img705/5521/cartazmarcha​.jpg

Vá com a camisa do seu clube de coração, vá de verde e amarelo ou com a camiseta do Ferozes Futebol Clube. Leve seu cartaz de protesto, leve bandeiras, leve uma bola para fazer embaixadas, vuvuzelas ou o que sua criatividade permitir. Leve principalmente sua indignação.

Esta é uma marcha pacífica e apartidária.

Fora ditador! Fora Ricardo Teixeira!

http://foraricardoteixeira​.com.br/

http://blogforaricardoteix​eira.wordpress.com/

Links Interessantes:

http://www.facebook.com/pa​ges/ForaRicardoTeixeira/20​7296682649447

http://revistapiaui.estada​o.com.br/edicao-58/figuras​-do-futebol/o-presidente

Convide sua lista de amigos, ajude a divulgar!

INDAGAÇÕES ACERCA DOS CONES

Ao assistir ontem a estréia da seleção da CBF, uma série de questões brotaram em meu cérebro.

Afinal, o que faz Robinho ser intocável na seleção?

Um jogador que teve em toda a sua já longa carreira um único momento de destaque. Exatamente o início, no Santos, entre 2002 e 2004. Desde que zarpou para a Europa tornou-se um jogador de mediano para baixo. Em seu retorno ao Santos, foi coadjuvante da dupla Neymar e Ganso. Mas ainda assim foi o jogador mais vezes convocado na era Dunga e continua sendo na era Mano Menezes. Robinho nunca é o pior da seleção e nem de seus clubes. Passa na maioria das vezes despercebido, o que em meu modo de ver é até pior. Não erra passes bisonhos, não chuta a bola no alambrado, não cai ao driblar, não é pego em impedimentos. Mas também pudera. Ele não arrisca passes com mais de 2 metros. Ele não arremata bolas que não estejam em vias de transpassar a linha do gol – embora ontem tenha perdido um gol que até o Souza marcaria. Ele não tenta o drible, não tenta o improviso. Ele não é pego em impedimentos por que raramente é acionado, até por que raramente apresenta-se em condições de finalizar.

Robinho não é horroroso. Ele é um Dentinho com grife. Alguém aí convocaria o Dentinho para a seleção?

Das duas, uma: Robinho tem um padrinho muito forte ou então o nível do nosso futebol decaiu demais e precisamos aceitar isso.

Se a presença de Robinho na seleção é intrigante, o que dizer então de Fred?

Considero Fred dos melhores centroavantes que o Brasil produziu nos últimos anos, mas sua boa fase ficou em um passado já remoto. Ele sequer consegue atuar pelo seu clube, o Fluminense. De onde Mano Menezes tira oportunidades para analisar o futebol do cara?

Armar um time com jogadores ofensivos não é necessariamente ter um time ofensivo. Ontem Mano mandou a campo um meio sem um 1º volante de ofício – Lucas e Ramires não são esse 1º volante – além de Ganso na armação. O ataque com o trio Robinho, Neymar e Pato na função de centroavante, que não é a dele. No Milan Pato jogava aberto, com Ibrahimovic centralizado. No atual time milanista ele também não é centroavante clássico e joga boa parte dos jogos aberto pela direita. Direita que na seleção é “preenchida” fisicamente por Robinho. Daí o comentarista da TV corneta o camisa 9 por que ele ficou várias vezes em impedimento. Oras, o cara está jogando fora da sua e tenta buscar espaços, sem ter que tropeçar no cone que atua na faixa do campo que deveria ser a sua, e ainda assim foi o mais incisivo do ataque da cbf. Não é ele o errado. Não é ele a opção errada no ataque.

Se não temos mais Carecas, Romários e Ronaldos, que seja armado então um ataque sem centroavante. O Barcelona é a prova maior de que isso pode funcionar.

Por que não dar um descanso ao sempre convocado Robinho, entrar com o ótimo Lucas na meia ao lado de Ganso, abrir Pato mais pela direita e dando assim a Neymar a liberdade que ele tem no Santos para flutuar por toda a extensão da grande área? Afinal ele é o diferente. E ambos finalizam muito bem. Com isso, no lugar de um dos dois 2º´s volantes, entrar com um 1º volante que dê mais segurança ao sistema defensivo e não permita que os contra ataques adversários estourem todos cara a cara com a zaga, que é ótima, mas é formada por zagueiros e que por natureza não deverão se dar bem quando colocados frente a frente contra atacantes de qualidade. Ontem foi com o Rondon da Venezuela, mas amanhã pode ser o Messi da Argentina, daí a conversa é outra.

Inclusive o próprio Mano Menezes não justifica sua presença no banco da seleção outrora brasileira. Sua seleção nunca empolgou e até agora não venceu nenhuma das seleções do mesmo patamar que enfrentou. Na despedida de Ronaldo bateu o time B da Romênia com um 1X0 sem sal.

Sem sal talvez seja a definição ideal para Mano Menezes. Um cone presente no banco de reservas. Aposto que um Joel Santana da vida pelo menos vibraria mais. Mano não vibra, não anima, não altera quando necessita. É um Dunga, mas sem padrão tático.

Aliás, outra indagação que me vem à mente agora: Por que raios eu ainda perco meu tempo com esse arremedo de time? Nunca gostei de coisas sem sal, sem graça, de times amarelos em sua essência.

A essência da amarelinha ficou na história, acabou ao longo de sua história e conforme se transformou em ferramenta de manipulação e enriquecimento ilícito de personagens nefastos e que pouco ou nada se preocupam e entendem de futebol. Ficou em um passado onde os selecionados eram analisados sob a ótica meramente técnica.

Amarela hoje é apenas a alma dessa seleção que não é mais minha.

Entenda um pouco mais sobre o assunto:

http://www.lancenet.com.br/futebol-internacional/Jornalista-britanico-envolvimento-Teixeira-Havelange_0_510549112.html

 

Se o assunto abordado é chato como o objeto da análise, ao menos a dica musical é um petardo. Despeço-me do camarada feroz ao som do The Kinks – You Really Got Me

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=dvyDWGF290M[/youtube]

Cheers

O PÃO E CIRCO DA CBF E DE SEUS CORDEIRINHOS

Informação de momento via ESPN.com.br:

Grandes do Rio se unem ao Corinthians, e implosão do C13 parece inevitável

http://espn.estadao.com.br/futebolnacional/noticia/177421_GRANDES+DO+RIO+SE+UNEM+A+CORINTHIANS+E+POEM+C13+DE+LADO+EM+NEGOCIACAO+POR+DIREITOS

O racha no Clube dos 13 iniciado oficialmente pelo Corinthians, na terça, ganhou a ajuda de peso dos quatro grandes do Rio de Janeiro nesta quarta. Em nota conjunta, Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco anunciaram que negociarão diretamente com as empresas interessadas a venda dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro e não mais via entidade que os representa, como era de costume.

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Atualizado às 14:30 via twitter de Estevam Ciccone: @blogdociccone: Já confirmaram que romperam com o C13: Corinthians, Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo. Outros devem sair tbem…

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Que o Andres Sanches é o maior baba ovo do Ricardo Teixeira há tempos, não é novidade. Que seu apoio irrestrito as patacoadas CBFianas deve-se ao fato de ter ganho o pseudo projeto de estádio, Fielzão, também não.

Mas muito me espanta o Flamengo render-se aos “afagos” do ditador mór de nosso futebol por causa de uma taça idiota de bolinhas e um reconhecimento meramente político, quando na história ele nunca havia deixado de ser o legítimo campeão de 87.

Abrem-se as pernas por pouco nesse mundinho. E os “co-irmãos” cariocas agora vêm juntos.

Outra pergunta que faço inocentemente é: Por que raios a CBF faz tanta questão de que os clubes aceitem a proposta da Rede Globo pela renovação dos direitos de transmissão do Brasileirão, sem sequer ouvir as outras, sendo que tudo leva a crer que essas outras superam a Global?

Entenda você, caro feroz que me acompanha, que diferentemente do que ocorre na Europa, onde os clubes podem negociar seus direitos individualmente com a emissora que quiser, aqui não se pode. Lá o direito pertence ao dono da praça desportiva. Aqui as duas agremiações envolvidas são consideradas soberanas, o que impossibilita que um ou poucos dos clubes que disputam o Brasileirão possam negociar a parte.

Imagine a situação:

Corinthians X Avai jogarão no Pacaembu. O Corinthians tem seus direitos presos junto a Globo e o Avai junto a Record. A transmissão não acontece, pois ambos detêm o direito sobre o espetáculo. O dinheiro não entra, os patrocinadores se vão.  Bela porcaria de negociação à parte, não?

É lógico que a idéia aqui é pressionar para que todos os outros clubes optem pela mesma emissora de sempre, que o Clube dos 13 vá para o espaço e que a CBF volte a ser a mandatária sobre todos os aspectos do futebol brasileiro, sobretudo o financeiro.

É óbvio também que tanto Corinthians quanto os quatro grandes do RJ são marionetes do Ricardo Teixeira. E assim serão quantos outros embarcarem nessa.

Chazinho de Coca – Pensando como Ricardo Teixeira.


Discussão levantada em nosso programa de rádio na última segunda-feira -O novo técnico da seleção da CBF.

Sem “bla, bla, bla”, está na cara que Felipão é o favorito e o preferido da nação. Em minha mais recente coluna falei sobre o triangulo amoroso entre Palmeiras, Felipão e a seleção.

Depois surgiu a informação de que Leonardo era a bola da vez para assumir o ex-cargo dunguistico.

Ricardinho, “o Teixeira”, disse que quer um trabalho a longo prazo, até para que seja feita uma reformulação e coisa e tal. Ainda alfinetou a sua invenção, Dunga, ao dizer que de nada importa ganhar Copa América e das Confederações, se no que vale o time faz papelão.

Ele adora se eximir de culpa, né? O Dunga lá esteve porque ele escolheu. Assim como inventou o Lazaroni em 90. Lamentável!

Dunga teve 4 anos para trabalhar e o resultado está aí. Então esse papinho mole de que é necessário trabalho a longo prazo não me convence. Veja só como foi o trabalho de Felipão em 2002. Menos de 1 ano a frente da seleção e sucesso absoluto.

É óbvio também que a menina dos olhos dourados do Ricardinho da CBF é a Copa de 2014 e toda a politicagem que irá envolvê-la. Olimpíadas de 2012 deve estar na 4ª ou 5ª colocação na escala de prioridades. Mas a de 2016 não. A bendita será aqui no Brasil, dois anos após a Copa do Mundo que também será aqui. Ou seja, é a chance dourada do figura, além daquela rapaziadinha cheia de ginga do COI, tornarem-se heróis da pátria amada salve e salve.

Minha interpretação desses fatos?

Leonardo, um sujeito boa pinta, educado, o avesso do Dunga, mas ainda inventado e sem casca grossa, assume a seleção agora, conduz o escrete canarinho até as Olimpíadas de 2012 e se ganhar a medalha de ouro, trará uma dorzinha de cabeça extra ao Ricardinho, mas se não ganhar, como é tradicional da seleção brasileira em jogos olímpicos, a desculpa para derrubá-lo estará pronta. Mesmo que vença, derrubar Leonardo é bem menos traumático do que um Mano Menezes ou um Muricy Ramalho, que são os nomes cogitados caso Felipão não assuma agora.

Rodo dado em Leonardo, teriam então os nossos cartolas um novo ciclo de 4 anos. Um novo ciclo de 4 anos em que Felipão poderia conduzir a sua maneira, sem Palmeiras para dividir suas atenções.

“Tá bem louco, Jão? De 2012 para 2014 são apenas 2 anos”

Verdade. Mas para 2016 são 4 anos. Quatro anos que englobam a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016, ambas aqui no Brasil.

Não é um cenário perfeito?

Até que pensar com a cabeça Ricardistica não é de todo mal. Eu mesmo faria isso se fosse ele.

Mais detalhes dessa epopéia sugerida podem ser encontrados em nosso programa da última segunda-feira. Acesse o podcast na lateral direita do blog.

Cheers,

Chazinho de Coca – Copa do Mundo no Brasil. Chega de pão e circo.

E continua a novela sobre a utilização ou não do Morumbi para a abertura e mesmo para os demais jogos da Copa do Mundo no Brasil em 2014.

Como já deixei claro aqui mais de uma vez, não sou contra o Brasil receber os maiores eventos do planeta, esportivos ou não. Sou frontalmente contra as pessoas que já estão envolvidas na Copa e também nas Olimpíadas.

Nada irá ocorrer sem a participação de nossos políticos, presidentes de federações, de comitês e de nossa confederação de futebol. Além dos baba-ovos e capachos dos mesmos. Uma cambada que irá deitar e rolar no dinheiro público e realizar conchavos de todos os tipos.

A Fifa torna a Copa do Mundo em um evento altamente custoso. Cria uma série de regras a serem seguidas e que tornam inviável o evento para a maior parte dos países do mundo.
Ainda assim ela criou um rodízio de continentes, como forma de diversificar as culturas que irão receber o evento. Antes disso a ocorrência de Copas na Europa era motivo de criticas de toda parte.

Mas se por um lado ela viabiliza esse rodízio, por outro ela acaba por impedir que países em regiões menos favorecidas do planeta possam bancar o evento. O seu caderno de encargos é o mesmo para a Europa, para a África e para a América do Sul. Oras, é mais do que evidente que mesmo após o boom do crescimento de regiões como o Brasil, ainda estamos distantes de ter as mesmas condições estruturais dos europeus, por exemplo.

Se a intenção da Fifa com esse rodízio é boa, então que ela crie cadernos distintos, de acordo com a região que irá receber a Copa. Caso contrario, não passará de conversa para boi dormir. Ou então uma chance de fazer a festa com a politicagem local. Fico com a 2ª opção.

Vale atentar o leitor que entre as obrigações desse caderno da Fifa está a garantia de que o governo local irá isentar a Fifa e seus parceiros de impostos referentes a todos os serviços e produtos relacionados a Copa. Mamatinha, não?

O Brasil é o auto proclamado país do futebol. Se olhar pelas conquistas da seleção, faz sentido. Em qualquer outro aspecto do esporte, há controvérsias. Mas tudo bem, ela volta ao país após mais de 50 anos.

O Brasil é um país de extensão continental, mas onde a prática do futebol se notabiliza por centros de destaques. Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia possuem a nata dos grandes clubes. Das grandes massas. Nesses locais o futebol é disputado ao longo de todo o ano. Seus clubes estão nas séries A, B e C do Campeonato Brasileiro. Disputam a Libertadores e a Sulamericana sempre com destaque. Há centros “menores”, mas que possuem grandes clubes, com grandes torcidas. Com grandes estádios, que é o que se busca para a Copa. Goiás, por exemplo.

A farra da Copa no Brasil começa já pela distribuição das sedes. Construir uma Arena em Brasilia e deixar Goiás de fora é uma tremenda bola fora. Claro, obra de manobras políticas, de favores e agrados.

Outro ponto conflitante é a não utilização do Engenhão no RJ. Construído para o último Pan, é um estádio moderno, que com poucas alterações poderia receber facilmente partidas da Copa. Sua construção já se deu sob um derrame de dinheiro público. Onde o orçamento foi estourado por mais de uma vez. Mas a sua não utilização na Copa, sob o pretexto de que o RJ já conta com o Maracanã é absurda. O transforma em um enorme elefante branco, só utilizado pelo Botafogo, que hoje arca com seus custos. Um gasto inútil, para uma competição já inútil como é o Pan.

Ninguém imagina uma Copa no Brasil sem o Maracanã como palco principal. Mas se o RJ possui dois estádios quase prontos para a Copa, por que não utilizá-los? Por que construir uma mega arena na Amazônia, onde não há um único clube dentro das 3 principais divisões do país? Uma Arena que após a Copa ficará as moscas. Que após a Copa será um elefante branco na floresta. Para que gastar milhões em algo que se tornará inútil após sua breve utilização?

O mesmo acontece em SP, onde o Morumbi é o grande (em tamanho) palco para uma Copa. O São Paulo Futebol Clube se diz disposto a arcar com os custos da reforma com dinheiro de investidores e do BNDES. Em comparação aos gastos que as arenas da CBF/Fifa terão, o custo da reforma do Morumbi serão trocados.

Em São Paulo também haverá, a partir de 2012, a mais moderna arena da América Latina – a Arena Palestra Italia. Uma reforma toda bancada por um grande parceiro trazido pelo Palmeiras, a construtora W-Torre. Sem uma única moedinha do dinheiro público, nada. Para 45 mil espectadores devidamente acomodados, poderia muito bem receber jogos da Copa. Enquanto o Morumbi, com sua capacidade para receber mais de 60 mil pagantes, seria o palco de abertura.

É tudo tão lógico, que o fato de não acontecer assim por si só já dá a certeza de que não é exatamente trazer a Copa do Mundo ao Brasil o interesse dos que estão envolvidos.

A notícia de hoje do jornal “Lance!” dá como palavra da CBF de que o Morumbi não será sequer palco da Copa. Que para tal será construída uma Arena em Pirituba, com capacidade de, pasmem, 45 mil espectadores.

Mas a Fifa não exige estádio de 65 mil lugares para palco de abertura?

Terá o fato de Juvenal Juvêncio e Luiz Gonzaga Belluzzo, presidentes de São Paulo e Palmeiras, na eleição para residente do Clube dos 13 terem optado por apoiar um candidato diferente de Ricardão Teixeira, influenciado nessas decisões? Além, lógico, das tantas outras já citadas acima?

Não sou contra a Copa do Mundo no Brasil. Sou a favor do Brasil, em todos os sentidos. Copa com essa cambada envolvida não pode ser boa para o país.

Chega de pão e circo.

Vamos aguardar os próximos capítulos dessa novela sem graça.