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O GIGANTE DA COLINA FAZ MAIS UMA VÍTIMA

Depois de perder o primeiro jogo fora de casa contra o Universitário por dois a zero, todos sabiam que a vida do Vasco da Gama não seria nada fácil, já que precisava ganhar com uma diferença de três gols para se classificar direto para as semifinais.

E parecia que a cada minuto que se passava a dificuldade aumentava, pois o que era difícil ficou ainda mais complicado após a equipe Peruana com jogadores rápidos começar a assustar a equipe da casa.

 

 

Jogo Dificil em São Januário

 

 

O Vasco começou bem e o primeiro tempo foi de muita briga de ambos os lados para empurrar a bola pra rede. Podemos destacar que o Vasco entrou no jogo que o Universitário queria, já que após estar empatando em 1 x 1 entrou em uma briga desnecessária e teve Diego Souza expulso, junto com o jogador do Universitário Gonzales.

 

Com o campo mais aberto, logo no início da segunda etapa a Equipe do Universitário abriu 2 X 1 diante do Gigante da Colina e preocupou os jogadores. A equipe do Vasco conseguiu empatar logo em seguida com Elton e passou a tomar novamente a iniciativa do jogo.

Daí em diante o time Cruzmatino tomou conta do jogo e Dedé entrou em ação, deixou a zaga e se aventurou ao ataque e deu certo. Em dois lances conseguiu fazer dois gols, no primeiro contou com a ajuda do goleiro Peruano, que literalmente sofreu um Peru.

No Segundo gol do zagueiro na partida, o quarto do Vasco, o zagueiro subiu sozinho no meio da zaga do Universitário para testar para o fundo das redes e colocar ainda mais fogo na partida.

 

Dedé, o Gigante da Colina

 

 

Até este momento o Universitário ainda eliminava o Vasco, já que tinha marcado dois gols fora de casa e no critério de desempate tinha tal vantagem. Mas a equipe Vascaína encarnou o espírito guerreiro e marcou o 5º Gol com Alecsandro despachando os peruanos e passando adiante na Copa Sul-Americana.

 

Agora o Vasco vai para a Semifinal e ainda está na briga pelo título do Campeonato Brasileiro, uma equipe que vem se estruturando no dia a dia com muita luta e com a força transmitida através de seu treinador afastado por problemas de saúde Ricardo Gomes.

Vamos acompanhar os próximos jogos do time da Colina para ver se a equipe terá força suficiente para conquistar a Tríplice Coroa.

 

 

O Mestre dá forças a equipe mesmo estando longe

 

 

Me despeço de vocês com a música de uma banda que é extremamente querida no meio dos torcedores, principalmente dos Vascaínos.

 

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Semana de força

O domingo que passou foi repleto de clássicos. Alguns muito bons outros de dar sono. Como foi o confronto de Vasco x Flamengo, ainda marcado por um episódio dramático que o técnico vascaíno Ricardo Gomes sofreu, mas tudo dando muito certo, ele que também foi ídolo do Fluminense na década de 80, atuando como grande zagueiro vai sair dessa! Força, Ricardo Gomes, estamos com você!

O Vasco está no caminho certo. Mesmo com a possível perda de seu comandante, que se encontra em processo de recuperação, provavelmente não irá seguir em frente com o time. É bom, é ruim? O lado não interessante disso é que o treinador tem o time na mão, já o lado bom também é esse, já que o grupo pode se estimular ainda mais para brigar pelo título, briga esta que está comprovada.

A nau não está de brincadeira e aqui coloco essa turma da fuzarca definitivamente na briga pelo título! Ontem a prova foi o jogo contra o Ceará, após todos esses acontecimentos, os jogadores se encontram altamente compromissados e estimulados a dar este título ao Ricardo Gomes, que merece não pelo que passou, mas sim o que é.

E o Flamengo? Após o empate sonolento, eis que vai para ilha e é derrotado pelo brigador Avaí. A derrota não estava nem um pouco nos planos rubro-negros, que enfrentando times ameaçados pelo rebaixamento está provando sua ineficiência, mesmo com Ronaldinho Gaúcho jogando bola, a falta de ritmo de Thiago Neves está sendo sentida. E aquele ataque… Bom, mas ainda coloco o time da Gávea na briga, afinal eles têm Ronaldinho e isso não é pouca coisa…

O Botafogo tá realmente botando fogo no Engenhão. Calma, não é para assustar, pelo menos sua torcida não tem motivos! Dono da melhor campanha dentro de casa, o alvinegro de General Severiano que já tinha vencido seu rival tricolor no sábado, com direito a um contra ataque muito bem sucedido por Loco Abreu, mesmo correndo 2 km por hora, determinando uma grande virada, ontem também mostrou grande qualidade ao derrotar o Palmeiras de Felipão.

Mesmo assim, continuo com um pé atrás com este time, ainda mais perdendo o seu xerife da zaga, Antônio Carlos, por contusão. Vamos ver se a estrela solitária vai conseguir brilhar nessas próximas rodadas.

E o Fluminense? Engraçado como as coisas são… Bastou o time começar uma crise para a casa novamente ser arrumada. Após a derrota no sábado para o Botafogo, num jogo decidido por duas falhas clamorosas e imperdoáveis, ontem mostrou grande disposição e principalmente calma, coisa que faltava muito ao time nos jogos em que fora derrotado. O garoto Lanzini fez seu primeiro gol pelo clube e Sóbis carimbando mais uma vez no São Paulo, sendo assim um grande carrasco do tricolor do Morumbi.

Destaque para Fred, que pode estar fazendo suas últimas partidas pelo clube, já que o Galatassaray da Turquia quer sua contratação, a janela fechou, mas não para o país, devido às confusões em seu futebol. Logo agora que está crescendo com o time, Fred? Outra coisa importante é dar os parabéns ao Abelão, que além de fazer aniversário, mostrou sua grande competência e, por favor, diretoria: Bom senso, nada de fazer burradas e tirar um treinador que tanto foi esperado!

 

Falando em bom senso, mais uma vez vai uma para diretoria do Fluminense: Apenas registros em sites não dá. Ricardo Gomes foi um dos maiores ídolos do clube, campeão brasileiro de 1984, um dos maiores zagueiros do clube. Acho que merece muito mais, muito mais. E Pinheiro, outro grande zagueiro do Flu na década de 50, participando da Copa Rio (o Mundial Interclubes da época), descanse em paz, guerreiro!

 

Ricardo Gomes, força, zagueirão!

 

 

 

 

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NEM PRA LÁ, NEM PRA CÁ

A rodada dos clássicos agitou e embolou a tabela do Campeonato Brasileiro e nada melhor do que um ”SANSÃO” para abrilhantar a linda tarde de domingo na Vila Belmiro. Os dois clubes mais vitoriosos do Brasil a nível de títulos entraram em campo não só com essa pompa, mas também recheados de jogadores que defendem a Seleção Brasileira (principal e sub-20) e provavelmente formarão a base para a Copa de 2014, são eles: Neymar, Ganso, Danilo, Lucas, Casemiro e Henrique, isso sem contar Alex Sandro que deixou o Santos recentemente, além de Bruno Uvini e Willian José que não entraram em campo para o duelo.

Pois bem, a partida em si foi bem movimentada e apesar do domínio santista nos números que postarei abaixo, o São Paulo foi mais perigoso nos contra-ataques e por pouco não matou o jogo no segundo tempo mesmo com um jogador a menos desde os 29 minutos da primeira etapa. Dagoberto e Welligton após belas assistências de Casemiro e Lucas respectivamente pararam em Rafael, que salvou a equipe alvinegra da derrota em plena Vila Belmiro.

As substituições feitas pelo técnico Muricy Ramalho, que aliás foram atípicas conhecendo o seu estilo de armar as equipes, surtiram algum efeito e o Santos conseguiu manter-se no ataque pressionando o São Paulo até o último minuto.

Os golaços de Lucas e P.H.Ganso deram números finais a partida que ficou marcada não só por esses lances, mas pelo duelo a parte entre Neymar e Ivan Piris. Os dois jogadores que já haviam se enfretado pelas semifinais da Libertadores, quando o defensor paraguaio ainda jogava pelo Cerro Porteño, estiveram frente a frente mais uma vez e com todo o respeito ao ”melhor marcador da américa” como ele mesmo afirmou ser, o garoto Neymar desconcertou o são-paulino com duas bolas entre as pernas, pura arte do melhor futebol do mundo.

O empate não agradou ninguém, de um lado o São Paulo perdeu a chance de igualar o Corinthians em número de pontos, do outro, o Santos não conseguiu confirmar a ascenção dentro do Campeonato, já que vinha de duas vitórias seguidas (1×2 no Bahia e 2×1 no Fluminense).

Colocados os devidos pingos nos ”is” termino o post como já é de costume com as notas do clássico, antes os números prometidos:

Números (1° coluna time mandante):

Finalizações:  20 x 5
Roubadas de bola: 16 x 14
Passes errados: 32 x 10
Faltas cometidas: 26 x 19
Posse de bola: 63% x 37%

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Vamos as notas:

RAFAEL – Fez duas belas defesas e evitou o pior. — Nota: 8,0

PARÁ – Assim como toda a defesa, foi muito mal. — Nota: 4,0

EDU DRACENA – O nosso ”capitão américa” esteve perdido em campo, falhou no gol do São Paulo. — Nota: 3,0

DURVAL – Discreto até demais. — Nota: 4,5

LÉO – ”Cavou” a expulsão de Carlinhos Paraíba e mais nada. — Nota: 5,0

HENRIQUE – Sonolento e inoperante, ainda não mostrou a que veio. — Nota: 4,0

ADRIANO – Recebeu um cartão injustamente e teve que sair. — Nota: 5,0

DANILO – Não é a toa que está na seleção. — Nota: 7,0

GANSO – Ah se não fizesse o gol… Mais uma atuação apagada. — Nota: 6,0

FELIPE ANDERSON – Deu a velocidade e o desafogo que faltava ao Santos para aproveitar o homem a mais. — Nota: 6,5

NEYMAR – Pouco produziu, valeu pelos 3 ou 4 dribles desconcertantes no ”maior marcador da américa”. — Nota: 5,5

BORGES – Lutou muito e apesar do gol perdido fez o papel de pivô com muita eficiência. — Nota: 6,0

ALAN KARDEC. – Mostrou mais uma vez que tem estrela, bela assistência pro gol de Ganso. — Nota: 7,0

MURICY RAMALHO – Ao contrário dos outros jogos mexeu na hora certa, o que garantiu o empate. — Nota: 6,5

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Independente desse espaço ser relacionado a assuntos que envolvem o Santos Futebol Clube queria registrar aqui a minha solidariedade para com o técnico Ricardo Gomes e seus familiares. O comandante vascaíno se sentiu mal por volta dos 20 minutos do segundo tempo do clássico entre Flamengo e Vasco, neste domingo, no Engenhão e está internado em estado grave vítima de um acidente vascular encefálico hemorrágico. Acabo de ler na internet que sua cirurgia que durou mais de 3 horas foi bem sucedida, porém o treinador ainda corre risco de morte.

Tenho certeza que todos os meus amigos do FEROZES FC torcem pela sua recuperação.

#FORÇARICARDOGOMES !

La Mano de Dios – Foi um rio que passou em minha vida

Foi um rio que passou em minha vida

Quando questionado sobre resultados ruins, Muricy sempre buscava justificar dizendo que a bateria de dois jogos por semana impedia um treino mais sério, atrapalhava o desenvolvimento técnico e tático da equipe.

Pois bem, o São Paulo, não ligando muito para o que o ex-técnico dizia, demitiu Muriçoca e trouxe Ricardo Gomes bem quando o Brasileirão engrenava, com jogos na quarta e no sábado/domingo.

E o que fez Ricardón? Mudou esquema tático, tirou jogadores estabilizados (mas que não vinham rendendo muito), tentando mudar a filosofia de jogo da equipe. Resultado: o São Paulo continuou não funcionando do meio pra frente e, pra completar, perdeu a solidez da defesa (grande mértio do time, e de Muricy, nos últimos anos). Sem treino, ficou dureza implementar uma nova filosofia.

Foram resultados ruins atrás de outros piores e o time mesmo quando ganhou não convenceu. A realidade depois de ontem ainda é essa, mas o Tricolor, jogando no 3-5-2 Muricístico, mostrou melhoras. Poucas ainda, mas o bastante para vencer o Santos em casa numa partida sonolenta.

Mas como desgraça pouca é bobagem, o São Paulo não tem descanço. Instável, vai logo pegar o Inter no Beira Rio quarta-feira. A calma que Muricy também achava tão necessária para trabalhar (e que com certeza só faria bem a Ricardo Gomes) pelo visto ainda vai demorar para chegar…

Ao som de Lynyrd Skynyrd – Sweet Home Alabama. O hino das road trips…

Rapidinhas: o Corinthians é um grande time em campo e uma lástima no banco. Sem André Santos e Cristian, vendidos para o Fenerbahçe, Mano ficou com um abacaxi nas mãos…

Você acredita em Muricy no Palmeiras? Eu nunca vi nota de três reais.

E será que o Avaí engrenou no campeonato?

Espaço aberto para os grandes: Tostão e Mauro Cezar Pereira

Coluna do Tostão:

Tostão – Professor Dunga continua bem

…Dunga vai bem porque, mesmo sem nunca ter sido um treinador, tem mostrado que é capaz de fazer o que outros bons e experientes treinadores fariam.

Isso é mais uma evidência de que os técnicos não têm a enorme importância que eles e a maior parte da imprensa acham que têm. Outro bom treinador teria, na Seleção, mais ou menos a mesma média de bons resultados.

Os técnicos são importantes, mas nem tanto. Luxemburgo é apenas um excelente treinador, como outros. Mesmo se fosse capaz de ganhar as partidas, seria absurdo um clube brasileiro pagar ao técnico o que ele ganha. O presidente do Palmeiras, Belluzzo, como um grande economista, deveria saber disso.

Volto à Seleção. Em 2005, o Brasil ganhou a Copa das Confederações com brilhantes atuações contra Alemanha e Argentina. Na Copa de 2006, foi um fracasso. Isso não quer dizer que, se o Brasil ganhar o atual torneio, vai fracassar na Copa. Nem o contrário.

O que não se pode é achar que está tudo ótimo nas vitórias e péssimo nas derrotas. Galvão Bueno, porta-voz da TV Globo, que exerce grande influência na imprensa e no público, tem sempre um discurso pronto para a vitória e outro para a derrota, de acordo com a audiência. Seus conceitos mudam em poucos minutos.

A festa em Weggis, local de treinos da Seleção antes da Copa de 2006, considerada um dos fatores para o fracasso brasileiro, não foi só festa da Seleção. A maior parte da imprensa presente na Suíça estava deslumbrada com a equipe. As entrevistas de Parreira eram mais para elogiar que para perguntar. A turma do oba-oba estava eufórica. Parecia uma Seleção perfeita. Não poderia dar certo.

Fonte:
http://jbonline.terra.com.br/leiajb/noticias/2009/06/21/esportes/tostao_professor_dunga_continua_bem.asp

Coluna do Mauro Cezar Pereira:

Arrogância explica saída de Muricy. Novo técnico vem de clube coadjuvante.

Muricy Ramalho foi mandado embora do São Paulo. Qual a diferença entre a demissão do técnico tricampeão brasileiro para o pé no traseiro tão comum dos clubes em treinadores durante fases não muito boas? A diferença é que os cartolas do São Paulo dispensaram um profissional que há seis meses conquistava seu terceiro título brasileiro seguido. Reflexo de quem se acha mais do que realmente é.

Sim, há são-paulinos que acreditam pertencer a algo superior. Como se o clube do Morumbi trafegasse numa esfera acima no futebol brasileiro, a ponto de ser uma vergonha não ganhar a Copa Libertadores por quatro anos seguidos. Soa patético se lembrarmos que entre 1995 e 2004 o clube sequer se classificou. E convenhamos, é absurdo cair diante de Internacional, Grêmio, Fluminense e Cruzeiro???

A demissão de Muricy mostra que São Paulo é dirigido por cartolas, termo definido como de uso pejorativo pelo dicionário Houaiss. Gente que, à frente de um clube de futebol, não assume responsabilidades quando a coisa vai mal. Eles apenas demitem uma pessoa, atribuindo a ela a culpa. Onde está a decantada diferença entre a postura dos dirigentes são-paulinos e os de outros clubes?

Claro que ao longo de sua história o São Paulo se estruturou, o que explica em parte sua trajetória de sucesso. Mas ter um Centro de Treinamentos bacana não assegura que determinado clube tenha administração moderna. Um exemplo? O Atlético Paranaense possui ótimo CT, mas Mário Celso Petraglia jamais foi um dirigente de vanguarda. O mesmo vale para o Cruzeiro com os irmãos Perrela.

É evidente que há diferenças entre esses nomes e os que comandam o São Paulo, mas há pontos em comum entre eles e vários outros cartolas que há décadas se espalham por aí. Quando as coisas não transcorrem exatamente como se esperava, demite-se o técnico e ponto final.

No caso tricolor, uma atitude arrogante de quem não suporta a realidade que mostrou, nas quatro últimas Libertadores, que o São Paulo não é tão poderoso quanto pensava ser. Ou o time não venceu esses quatro confrontos só por causa de Muricy? Entre analisar os erros e tentar de novo em 2010, melhor jogar tudo nas costas de um homem só. Clique aqui e veja comentário em vídeo.

Quanto a Ricardo Gomes, que foi contratado para o cargo vago, teve começo de carreira como técnico animador. Ganhou a Copa da França pelo Paris Saint-Germain há 11 anos, depois uma Copa do Nordeste pelo Sport, em 1999, e a secundária Copa da Liga Francesa em 2007 pelo Bordeaux.

Volta ao Brasil após modesta campanha do Monaco no último campeonato francês, quando foi 11º colocado. O clube é mero coadjuvante naquele esquálido catorneio, tanto que foi 12º em 2008, 9º em 2007 e 10º em 2006. Gomes chega com obrigação de ser campeão, algo novo para ele. Não é um nome animador, vale só pela tentativa.

PS 1: é óbvio que o São Paulo vinha mal. A questão é, se no Morumbi o técnico é demitido quando as não coisas vão bem, onde está a tão propalada diferença dos dirigentes são-paulinos?

PS 2: Alguns dizem que o São Paulo é diferente porque demitiu seu treinador, mas depois de três anos e meio no cargo. Ora, o cara ganhou TRÊS títulos brasileiros neste período, ou seja, os três torneios nacionais que disputou. Só 100% de aproveitamento!!! Seria menos estranho demitir Muricy no final de 2007, como castigo por ter se tornado campeão do Brasil jogando feio, como aconteceu no mesmo ano com Fabio Cappelo no Real Madrid.

Fonte: http://espnbrasil.terra.com.br/maurocezarpereira/post/57055_ARROGANCIA+EXPLICA+SAIDA+DE+MURICY+NOVO+TECNICO+VEM+DE+CLUBE+COADJUVANTE