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LUTO: O FUTEBOL MORREU

Por Felipe Oliveira 

A Lusa, clube no qual me tornei praticamente um torcedor nesses quase dois anos nutrindo o desejo ávido pelo futebol jogado com as palavras, sucumbiu ao descaso da “brava” justiça desportiva brasileira e, por unanimidade do polêmico STJD, vai disputar, pelo menos por hora, a Série B de 2014. Estou triste. Embora muitos estejam com dó da “pobre Lusa”, eu não sinto isso. Afinal, houve um erro interno, banal, amador.

Por mais que tenha vencido no campo todos os adversários para conseguir garantir seu lugar na primeira divisão, um “desencontro informativo” de um advogado que, por princípio tem a obrigação de zelar pela ética e transparência de sua profissão, a Rubro-Verde pagou o pato, e viu no tribunal, aquilo que lhe era de direito, escorrer pelos dedos.

Um esporte apaixonante como o futebol jamais merece ter seu destino decidido fora das quatro linhas. Lugar onde se ganha, se perde e, sobretudo, SE JOGA! A disputa do Esporte Rei é, e sempre será lá, no gramado. Onze contra onze. Isso nenhum Schimidt ou alguém de tal estirpe vai alterar com uma tinta azul ou preta, cor do luto que paira no ar. Lugar onde a redonda rola e a galera vibra, seja na derrota, vitória ou mesmo empate. Mas nunca em um tribunal. Com advogados substituindo atacantes e se tornando protagonistas de campeonatos.

Com a decisão da corte suprema por 5 a 0, o Fluminense, que de bobo não tem nada neste circo todo, se safou mais uma vez de cumprir com suas obrigações, ou melhor: desobrigações. O sentimento é de vergonha alheia. Infelizmente a justiça (que justiça?) brasileira, seja em ambitos desportivos ou não, age de acordo com o perfil do cliente – ou alguém aí duvida que se o cenário fosse inverso teríamos ao menos um julgamento.
Meu pensamento pode ser interpretado como utópico, mas soltaria fogos de alegria se acontecesse uma revolução no cenário futebolístico nacional. Ao certo, com esta decisão estapafúrdia, vejo como mais do que apropriada e, principalmente, oportuna a hora dos jogadores, clubes, federações (aquelas sem rabo preso, se é que existe?!), se unirem em forma de boicote geral contra toda esta máfia que, ainda, rege nosso futebol.

A começar pela extinção desse tribunal sujo. A solução, assim como disse o jornalista Mauro Cezar Pereira, da Espn Brasil, seria a criação de um comitê que julgasse apenas casos extremos e, em situações semelhantes ao do “caso Héverton”, relatasse, via internet, de maneira clara e objetiva, punições a jogadores que cometessem infrações durante a competição. Exemplos: um cartão amarelo, um jogo de punição. Expulsão, seguida de amarelo, dois jogos. Expulsão direta, três partidas fora. Pronto. Seria simples. Afinal, todos teriam acesso, sem margem para “supostas” interpretações. O justo pelo justo.

Infelizmente, o Fluminense, clube que possui histórico inglório nos tribunais e gramados do Brasil afora, terá que aguentar o que ele próprio procurou: a antipatia dos demais.

A preservação dos resultados esportivos e conquistados em campo está relatada no código CBJD. Se fosse aplicada a lei, ambos – Flamengo – outro prejudicado no caso, e Lusa -, não seriam punidos. “Ah! Mas então como ficariam daqui para frente casos de escalações irregulares?” O STJD, ou o comitê, continuariam a indiciar e julgar, punindo quem quer que seja quando houver dolo ou má fé, ou favorecimento do infrator ou prejuízo a terceiros. O que não existiu neste caso. Fato é que esta punição só favorece a malandragem e a imoralidade da permanência do Fluminense na Série A. Que o Tricolor ganhe o que conquistou no campo e mereça por direito JOGAR A SEGUNDA DIVISÃO, lugar onde merece estar.

Enquanto isso, ano que vem, além da premiação aos atletas que mais se destacaram nos certames, teremos honras aos melhores advogados e juízes de tribunais. As equipes jogarão com 12.

Bem-vindo ao país da copa – onde quem rouba um pão pega prisão perpétua.

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NÃO COMPLIQUEM O INCOMPLICÁVEL. NÃO COMPLIQUEM O FUTEBOL

Independentemente da camisa em campo, erros grotescos cometidos pela arbitragem tem comprometido o espetáculo e revoltado os torcedores neste BR12. Digo num âmbito geral. É uma vergonha! Que vem sucessivamente ocorrendo há anos e nenhuma providência séria tem sido tomada.

Permitir que alguns campeonatos sejam decididos por erros de árbitros é inaceitável, concordo.
Mas criar neles uma teoria da conspiração buscando  justificar o péssimo futebol apresentado em campo é papo de arquibancada.

Infelizmente tal sina tem acontecido com o Fluminense, atual líder do Brasileirão, que está há duas vitórias de se tornar Tetracampeão Nacional.

No jogo do último domingo, contra a Ponte Preta, em São Januário, a equipe de Abel Braga penou para sair com os três pontos na conta.

Logo no inicio, o garoto Luan – não aquele – acertou um chutaço no ângulo do ótimo goleiro Diego Cavalieri, abrindo o placar para a Macaca. 1-0.

Rival direto pelo caneco, porém ainda longe do líder, o Atlético-MG, que também venceu na rodada com polêmica envolvendo a arbitragem, agradecia ao céus a derrota do primeiro colocado. No caso do Galo,  se confirmado fosse o revés do tricolor das laranjeiras, a distância seria diminuída para 6 pontos, tendo confronto direto daqui dois jogos. O Grêmio, por sua vez, jogava no mesmo horário. Vencia seu jogo em casa por 1 a 0, contra o Botafogo. A festa azul já era tida como certa, afinal quarta-feira teremos simplesmente Grêmio x Fluminense.

Rodada perfeita para os amantes do futebol e adversários do Fluminense! Alguns já diziam que enfim o campeonato pegaria fogo. Mas não foi dessa vez.

Dois lances capitais, no Rio de Janeiro, mudariam tudo.

O primeiro, um lance passivo de interpretação. Bola na mão ou mão na bola? Eis a questão. Coube então ao árbitro tomar a decisão baseada em seus critérios: pênalti. Fred bateu e conferiu, empatando a partida.

Toque na bola com o braço de Luan: lance interpretativo. Créditos: Blog do Mauro Cezar Pereira

10 minutos depois, erro grave do juiz. Desta vez não houve falta. O jogador da Ponte Preta é nitidamente agarrado pela camisa por seu oponente, Marcos Júnior. Falta. Porém, na visão do árbitro – que devido o montante de criticas que recebera, logo após o jogo fora afastado – a falta foi marcada, só que erroneamente para o Fluminense. Wagner bateu e encontrou a cabeça de Gum, que com um leve desvio virou a partida. 2-1 Flu. Liderança assegurada. Polêmica no ar!

Marcos Júnior agarra Renê Junior, falta não marcada em favor do time de Campinas. Créditos: Blog do Mauro Cezar Pereira

Tirando os dois equívocos, vale ressaltar que o Fluminense jogou muito bem e mereceu a vitória. Aliás, vem merecendo, no campo, ser Campeão. Mas infelizmente os corriqueiros erros de arbitragem insistem em manchar a brilhante campanha tricolor. Uma pena.

Pois bem, assim que Nielson Nogueira Dias colocou ponto final no jogo de São Januário, não faltaram provocações em redes sociais acusando o clube carioca de receber favorecimento da CBF nas últimas quatro partidas.

Na minha opinião, a verdade é uma só: todos os clubes estão sendo prejudicados pela incapacidade técnica dos chamados “árbitros”. Porém, nos últimos jogos é fato que a favor do líder da Série A erros gritantes e passiveis de contestações tem acontecido. Mas não vejo como culpa do Fluminense, mas sim de quem apita. De quem comandada os tais apitadores. É estranho.

A filosofia deste site é não puxar sardinha para A, B, C ou D. Não ficar em cima do muro também faz parte de nossa cultura. Prezamos pelo jogo limpo. Afinal, o futebol é um esporte dos jogadores, não dos árbitros. Árbitro nenhum deve ser protagonista de uma partida de futebol. Quando sua presença não é notada, é sinal que foi bem. Fez seu papel.

Ou é tomada uma posição severa quanto aos inúmeros erros desta máfia do apito, ou seremos obrigados a debater futuramente a veracidade e o merecimento de alguns títulos. Como é obrigado a debater, por exemplo, o corintiano, sobre o título de 2005. O botafoguense, sobre o de 1995 e por aí vai…

Queremos apenas a aplicação da regra. Queremos, sobretudo, transparência. Exigimos justiça no futebol. Principalmente fora dele.
É falta? Marquem. Não é? Deixem seguir. É simples.

Não compliquem o incomplicavél. Não compliquem o futebol!

Edilson Pereira de Carvalho foi punido pelas falcatruas em 2005 Crédito: Gazeta Press

Chazinho de Coca – Apatia palmeirense é "coisa do futebol"?

@MauroCezarESPN “O que fez o Palmeiras hoje merece uma explicação. Não dá para encarar os 1-4 São Caetano como “coisa do futebol”

O Mauro Cezar sintetizou em menos de 144 caracteres a realidade após a vexatória goleada sofrida pelo Palmeiras. Simplesmente não dá para fingir que isso foi um resultado normal. O que é que está anormal eu não sei, ele não deve saber também. Mas alguém precisa saber e esse alguém precisa agir rápido, pra ontem.

Domingo o massacrado Palmeiras recebe o São Paulo no mesmo Palestra Itália. Se repetir o futebol (ou a falta dele) de ontem, toma de 8X1.

Ao longo da transmissão de ontem na Rádio Bandeirantes, Mauro Beting disse que o Palmeiras atuava como se tivesse 11 Armeros. Como se vê, o pobre lateral esquerdo já virou sinônimo de apatia. Só que dessa vez ele não estava lá, então a culpa do início de ano ruim será só dele?

Sou fã do Muricy. Acho que ele tem um perfil que deveria ter dado uma liga incrível com o Palmeiras, mas até agora não deu em nada. Ele desmantelou o time líder do BR09 e agora não mostra variação tática alguma nas partidas.

O time e ruim? O elenco pode até ser, o time não é. Marcos, Figueroa, Danilo, Leo, Edinho, Pierre, Cleiton Xavier, Diego Souza. É um time ruim? A ponto de tomar de 4 do São Caetano? Claro que não é.

Como que pode um time que joga com 2 volantes e 3 zagueiros ser colocado na roda? Não há explicação plausível para tal situação.

Após a partida, Muriça disse que o time não jogou nada e que nem adiantava cobrar o elenco. Mas como assim não adiantava cobrar o elenco? Vai cobrar quem, eu? Você? O Mauro Cezar ou o Mauro Beting? A Culpa é sempre da imprensa, nunca dele? Nunca do time?

O Universo tá vendo o quanto me dói criticar o cara em que eu tanto apostei que fosse vingar no time. Mas não esta dando para segurar a bronca Muriçoquiana. A de alguns jogadores também não.
Boicote ao técnico? Racha entre Cipullo e Muricy? Não sei o que ocorre, mas sei o que pode vir a ocorrer com esse cenário apresentado. Talvez já esteja na hora de pensar em salvar o 2º semestre, onde o time com essa bola que tá jogando, briga para não cair no BR10. Paulistão? Acho que já foi. Copa do Brasil? Ainda há tempo para tentar algo, mas esse algo precisa ser bem drástico.

Esquecendo agora um pouco o cenário de pouco futebol do time, vou resgatar aqui algumas lembranças, umas boas, outras ruins: Estamos em ano de Copa. O torcedor alviverde se lembra como foram os dois últimos anos de Copa para o Palmeiras? 2002 rebaixamento. 2006, salvo de novo rebaixamento na penúltima rodada.

Todavia, prefiro terminar o post com lembranças boas, também de anos de Copa: 1994, Palmeiras bicampeão brasileiro, bicampeão paulista e campeão do rio-sp. 1998, Palmeiras campeão da Copa do Brasil e campeão da Mercosul.

Coragem, alviverdes.
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Despeço-me do entristecido, mas esperançoso torcedor verde e também de todos os outros nobres ferozes que nos acompanham, com um som agradabilíssimo da banda de Zooey Deschannel: She&Him – This Is Not A Test

Cheers,

"You´ll Never Walk Alone"

Será que um dia, que não sejam dias onde alguma figura de importância nacional faleça (como no caso do Sena em 94), teremos o prazer de ver 2 torcidas rivais, cada uma no seu canto mesmo, mas sem sentimentos de ódio, sem desejo de matança, em uníssono ou não, mas reverenciando o simples fato da existência das agremiações que tanto representam para eles. Com cada indivíduo buscando linkar as raízes históricas do seu clube as suas pessoais e familiares, festejando e agradecendo à vida, a possibilidade de estar presente a tamanho espetáculo?

Se quiserem saber do que falo, num dia onde eu estou puto da vida com certos aspectos que envolvem nosso esporte mais querido, assistam ao vídeo abaixo:

E para entender melhor a essência de “You´ll Never Walk Alone” , vejam a coluna do Mauro Cezar Pereira, do dia 18/08. Espetacular! Segue:
http://espnbrasil.terra.com.br/maurocezarpereira/post/69036_O+HINO+DOS+FAS+DO+LIVERPOOL+EMBALA+TORCIDAS+POR+TODA+A+EUROPA+VEJA

“You´ll Never Walk Alone”

Cheers,

Espaço aberto para os grandes: Tostão e Mauro Cezar Pereira

Coluna do Tostão:

Tostão – Professor Dunga continua bem

…Dunga vai bem porque, mesmo sem nunca ter sido um treinador, tem mostrado que é capaz de fazer o que outros bons e experientes treinadores fariam.

Isso é mais uma evidência de que os técnicos não têm a enorme importância que eles e a maior parte da imprensa acham que têm. Outro bom treinador teria, na Seleção, mais ou menos a mesma média de bons resultados.

Os técnicos são importantes, mas nem tanto. Luxemburgo é apenas um excelente treinador, como outros. Mesmo se fosse capaz de ganhar as partidas, seria absurdo um clube brasileiro pagar ao técnico o que ele ganha. O presidente do Palmeiras, Belluzzo, como um grande economista, deveria saber disso.

Volto à Seleção. Em 2005, o Brasil ganhou a Copa das Confederações com brilhantes atuações contra Alemanha e Argentina. Na Copa de 2006, foi um fracasso. Isso não quer dizer que, se o Brasil ganhar o atual torneio, vai fracassar na Copa. Nem o contrário.

O que não se pode é achar que está tudo ótimo nas vitórias e péssimo nas derrotas. Galvão Bueno, porta-voz da TV Globo, que exerce grande influência na imprensa e no público, tem sempre um discurso pronto para a vitória e outro para a derrota, de acordo com a audiência. Seus conceitos mudam em poucos minutos.

A festa em Weggis, local de treinos da Seleção antes da Copa de 2006, considerada um dos fatores para o fracasso brasileiro, não foi só festa da Seleção. A maior parte da imprensa presente na Suíça estava deslumbrada com a equipe. As entrevistas de Parreira eram mais para elogiar que para perguntar. A turma do oba-oba estava eufórica. Parecia uma Seleção perfeita. Não poderia dar certo.

Fonte:
http://jbonline.terra.com.br/leiajb/noticias/2009/06/21/esportes/tostao_professor_dunga_continua_bem.asp

Coluna do Mauro Cezar Pereira:

Arrogância explica saída de Muricy. Novo técnico vem de clube coadjuvante.

Muricy Ramalho foi mandado embora do São Paulo. Qual a diferença entre a demissão do técnico tricampeão brasileiro para o pé no traseiro tão comum dos clubes em treinadores durante fases não muito boas? A diferença é que os cartolas do São Paulo dispensaram um profissional que há seis meses conquistava seu terceiro título brasileiro seguido. Reflexo de quem se acha mais do que realmente é.

Sim, há são-paulinos que acreditam pertencer a algo superior. Como se o clube do Morumbi trafegasse numa esfera acima no futebol brasileiro, a ponto de ser uma vergonha não ganhar a Copa Libertadores por quatro anos seguidos. Soa patético se lembrarmos que entre 1995 e 2004 o clube sequer se classificou. E convenhamos, é absurdo cair diante de Internacional, Grêmio, Fluminense e Cruzeiro???

A demissão de Muricy mostra que São Paulo é dirigido por cartolas, termo definido como de uso pejorativo pelo dicionário Houaiss. Gente que, à frente de um clube de futebol, não assume responsabilidades quando a coisa vai mal. Eles apenas demitem uma pessoa, atribuindo a ela a culpa. Onde está a decantada diferença entre a postura dos dirigentes são-paulinos e os de outros clubes?

Claro que ao longo de sua história o São Paulo se estruturou, o que explica em parte sua trajetória de sucesso. Mas ter um Centro de Treinamentos bacana não assegura que determinado clube tenha administração moderna. Um exemplo? O Atlético Paranaense possui ótimo CT, mas Mário Celso Petraglia jamais foi um dirigente de vanguarda. O mesmo vale para o Cruzeiro com os irmãos Perrela.

É evidente que há diferenças entre esses nomes e os que comandam o São Paulo, mas há pontos em comum entre eles e vários outros cartolas que há décadas se espalham por aí. Quando as coisas não transcorrem exatamente como se esperava, demite-se o técnico e ponto final.

No caso tricolor, uma atitude arrogante de quem não suporta a realidade que mostrou, nas quatro últimas Libertadores, que o São Paulo não é tão poderoso quanto pensava ser. Ou o time não venceu esses quatro confrontos só por causa de Muricy? Entre analisar os erros e tentar de novo em 2010, melhor jogar tudo nas costas de um homem só. Clique aqui e veja comentário em vídeo.

Quanto a Ricardo Gomes, que foi contratado para o cargo vago, teve começo de carreira como técnico animador. Ganhou a Copa da França pelo Paris Saint-Germain há 11 anos, depois uma Copa do Nordeste pelo Sport, em 1999, e a secundária Copa da Liga Francesa em 2007 pelo Bordeaux.

Volta ao Brasil após modesta campanha do Monaco no último campeonato francês, quando foi 11º colocado. O clube é mero coadjuvante naquele esquálido catorneio, tanto que foi 12º em 2008, 9º em 2007 e 10º em 2006. Gomes chega com obrigação de ser campeão, algo novo para ele. Não é um nome animador, vale só pela tentativa.

PS 1: é óbvio que o São Paulo vinha mal. A questão é, se no Morumbi o técnico é demitido quando as não coisas vão bem, onde está a tão propalada diferença dos dirigentes são-paulinos?

PS 2: Alguns dizem que o São Paulo é diferente porque demitiu seu treinador, mas depois de três anos e meio no cargo. Ora, o cara ganhou TRÊS títulos brasileiros neste período, ou seja, os três torneios nacionais que disputou. Só 100% de aproveitamento!!! Seria menos estranho demitir Muricy no final de 2007, como castigo por ter se tornado campeão do Brasil jogando feio, como aconteceu no mesmo ano com Fabio Cappelo no Real Madrid.

Fonte: http://espnbrasil.terra.com.br/maurocezarpereira/post/57055_ARROGANCIA+EXPLICA+SAIDA+DE+MURICY+NOVO+TECNICO+VEM+DE+CLUBE+COADJUVANTE