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A DEFESA QUE VALEU UM GOL E, QUEM SABE, O TÍTULO

Confesso ter sido difícil começar a escrever este texto.

No meu último post, sobre o jogo épico da final do campeonato mexicano entre América-MEX e Cruz Azul, falava sobre a imprevisibilidade deste esporte apaixonante que atende pelo nome de Futebol.

Ontem, no temido Independência, em Belo Horizonte, o Atlético-MG, melhor time até aqui da Libertadores-2013, suou para “matar” o novato e bom time do Tijuana.

Foi dramático. Emocionante.

Entretanto, dentro das quatro linhas tudo foi diferente do imaginado antes da pelota rolar. Tijuana é bom time. Jogou melhor.

Confundindo velocidade com pressa, o Galo não conseguiu desenvolver seu estilo de jogo habitual e penou para obter a classificação às semifinais da principal competição de clubes do continente.

Saindo atrás no placar, a equipe brasileira igualou o marcador ao final do primeiro tempo, porém durante o restante do duro embate a vaga nunca esteve totalmente assegurada. Até porque bastava apenas um gol para que os mexicanos deixassem o Horto vivos e, sobretudo, classificados. E eles quase conseguiram, causando “pânico” nos donos da casa em vários contra-ataques.

Em contrapartida, a grande veio aos 48′ da etapa final, após pênalti cometido por Leonardo Silva. Neste momento, Victor, que já havia realizado ao menos três milagres, fez história.

Riascos, autor do tento dos Tolos, se encarregou para cobrar o penal. Caso convertesse, poderia ali jogar por terra todo um trabalho árduo dos mineiros e colocar seu time na próxima fase.

O silêncio tomou conta das arquibancadas, a única esperança estava nas mãos de Victor.

O juiz soprou o apito, o atacante do Tijuana cobrou e…Victor defendeu de maneira espetacular, desviando a bola com o pé esquerdo.

Com o pé, Victor defende pênalti cobrado por Riascos (Foto: Reuters)
Com o pé, Victor defende pênalti cobrado por Riascos (Foto: Reuters)

O Independência veio abaixo!!! Em meio a combustão de alegria devido o milagre operado por Victor, o êxtase foi de arrepiar até o mais frio torcedor. Seja ele atleticano ou não.

Talvez uma das imagens mais singulares da épica classificação foi do presidente Alexandre Kalil, que chorou copiosamente em seu camarote.

No campo, o árbitro encerrou a partida e a festa em torno do goleirão do Galo foi linda! Linda como, por enquanto, está sendo a campanha quase impecável do Clube Atlético Mineiro, que, inclusive, vem fazendo jus ao seu hino – sendo  forte, vingador e, quase campeão. Agora, restam 4 jogos para o Atlético atingir seu ideal!

Fato é que a defesa de Victor, que valeu por um gol, pode ter sido a defesa do título.

Que venha o Newell’s!

Confira a narração espetacular de Marco de Vargas, da Fox Sports, no momento da defesa de Victor!
http://youtu.be/mx3RZ6aZGkc

DANILO – UM CRAQUE SEM STATUS

Danilo Gabriel de Andrade “Campeão”. Assim deveria se chamar o Danilo do Corinthians. Um autêntico vencedor neste competitivo esporte chamado futebol.

Nos dias atuais, a maioria das pessoas têm associado a denominação de craque a quem chama muito atenção, principalmente fora do riscado. Entretanto, Danilo está aí para provar que um craque não tem por obrigação dominar os holofotes e, sim, apenas fazer o seu trabalho dentro de campo.

Sem grife, o canhoto da cidade de São Gotardo Ibiá, interior da gigante Minas Gerais, começou sua brilhante carreira no Goiás e, logo após sucesso meteórico no Esmeraldino, rumou para o São Paulo. No clube do Morumbi, em três anos, o meia conquistou simplesmente tudo. Paulistão, Brasileirão, Libertadores e Mundial. Além disso, “Zidanilo“, apelido concedido pela torcida tricolor, foi peça fundamental em ambas as conquistas. Deixou o clube como ídolo.

Com ambição, o craque resolveu buscar mais um desafio na carreira: jogar no Japão. E escolheu o Kashima Antlers, equipe mais popular do País e que não conquistava um campeonato nacional desde 2001. Danilo chegou e também foi peça importantíssima na conquista do tricampeão Japonês (2007/2008/2009), da Copa do Imperador (2007) e da Supercopa do Japão (2009).

Um verdadeiro multi-campeão. Mas ainda tinha mais.

Sem muitas opções no mercado na época, o Corinthians buscava incessantemente por um grande nome para comandar seu meio-campo no ano do centenário. Entre eles, uns até mais badalados, o nome do “mineirinho” apareceu na mesa de Andres Sanches. Sem titubear o mandatário alvinegro fez de tudo e conseguiu obter êxito na aquisição do jogador. Sorte dele.

Em sua chegada ao Timão, Danilo demorou alguns meses até adaptar-se a sua nova casa. Afinal, sua imagem ainda era fortemente ligada ao rival São Paulo. Por conta disto, a Fiel olhava com ares de desconfiança para o camisa 20. Mas isso seria apenas questão de tempo, ou melhor, títulos, para mudar.

Logo em seu primeiro ano, o clube fracassou. Caindo nas oitavas-de-final da Libertadores para o Flamengo, no Pacaembu. Além disso, ainda perderia o título brasileiro nas últimas rodadas para o Fluminense. Mano Menezes assumiu a seleção e Tite chegou.

No início de 2011, a equipe paulista entrara para a história ao ser eliminado na pré-Libertadores de forma vexatória para o modestíssimo Tolima-COL. Em meio a crise, Danilo, um dos chamados medalhões do elenco, era contestado pela torcida, que o apelidou de “Marcha Lenta“, devido ao seu estilo de jogo mais cadenciado.

Em contrapartida, no mesmo ano, assim como todo o time, Danilo deu a volta por cima e foi decisivo na conquista do 5° Brasileirão do Timão.

Mas o melhor estava por vir…

Em 2012, em dos melhores e mais competitivos Corinthians de toda a história, Danilo estava lá, no elenco que conquistou, de forma invicta, a tão sonhada Libertadores da América.

No fim do mesmo ano, lá estava Danilo de novo. No Japão. Lugar tranquilo para ele. O Chelsea era o adversário. Corinthians BI-Campeão do Mundo. Danilo também.

Ontem, na Vila Belmiro, logo após o gol do Santos, quem apareceu para decidir? Sim, ele mesmo. Danilo fez o gol que concedeu ao Corinthians o seu 27°título paulista.

Para finalizar, quando vejo Danilo jogar, tenho a impressão de ver um jogador classudo em campo. Daqueles à moda antiga, que não precisam correr para jogar, pois basta apenas um toque para fazer a bola correr. Para fazer o time andar. Para ganhar.

Bi-Campeão do Mundo, Bi-Campeão da Libertadores, Bi-Campeão Brasileiro. Este é Danilo. Um cara simples. Simples como deve ser o futebol. Simples como deve ser a vida.

Parabéns, campeão!

Danilo conquistou mais um título pelo Timão
Campeão de tudo, Danilo, o ‘maestro da Fiel’, conquistou mais um título pelo Timão e para sua coleção: o Paulistão

MÉRITOS DO BOCA E ARBITRAGEM PÍFIA ELIMINAM CORINTHIANS DA LIBERTADORES

Antes de falar de futebol, que é o mais importante, é preciso dizer: o Corinthians foi extremamente prejudicado pela péssima arbitragem do fraco e ultrapassado Carlos Amarilla. Ponto.

O malaco Boca Juniors, que não tem nada a ver com isso, foi armado de forma impecável (NOS DOIS JOGOS!) pelo campeoníssimo Carlos Bianchi, que veio ao Pacaembu com uma só proposta: catimbar e, sobretudo, não deixar os “donos da casa” jogarem. Conseguiu.

Disse durante a partida, nos canais do FFC, no facebook, que se existe uma coisa que times argentinos sabem fazer com maestria é catimbar. E mais uma vez isso se repetiu.

Nervoso (não sei porquê), o Corinthians não foi a equipe aplicada taticamente que nos acostumamos a ver nesta recente era vitoriosa regida sob a batuta do ótimo Tite. Pelo contrário.

Confundindo velocidade com afobação, o Timão errou passes que não são de costume, além de cair na provocação barata e previsível do adversário.

Riquelme, em uma lance que achei de pura sorte – mas a sorte é companheira imprescindível de quem é provido de talento, assim como tem acompanhado o próprio Corinthians – acertou um balaço no canto de Cássio. Golaço! 1 a 0 Boca. Pacaembu em silêncio? Não.

Outro ponto crucial do belo embate de ontem foi a torcida do Corinthians. Assim como as torcidas de Palmeiras e São Paulo entre outras, a Fiel deu um verdadeiro show nas lotadas arquibancadas do Paulo Machado de Carvalho. Um espetáculo digno de uma agremiação do tamanho do alvinegro: gigante!

Apoio não faltou. Pois enquanto Riquelme comemorava o gol que mais tarde seria o da classificação Xeneize, o ‘Bando de Loucos’ empurrava o ‘bando’ perdido que estava em campo a plenos pulmões.

O primeiro tempo acabou. Muitos estavam surpresos com o placar. Afinal, o mesmo entusiasmo e clima de oba-oba criado em cima do Palmeiras contra o Tijuana, guardadas as devidas proporções, fora criado em cima do Corinthians. Em contrapartida, poucos se lembravam que do outro lado era o Boca – por mais limitado, um dos maiores campeões da Libertadores – e não a novata e fraca equipe mexicana. Tradição conta muito em competições assim.

A segunda e decisiva etapa chegou e com ela Paulinho – um dos melhores jogadores em atividade do País – marcou o gol da esperança. Do “agora vai!”. Não foi.

Durante os 10 minutos iniciais da etapa final o Corinthians foi só pressão. Pato poderia ter mudado a história, mas se atrapalhou de forma bisonha na melhor chance corintiana na partida.

O Boca, por sua vez, fechou a casinha e segurou-se do jeito que deu. Do jeito argentino.

Ao juiz, infelizmente um dos principais protagonistas da partida, nota zero. Dois pênaltis não marcados, dois gols mal anulados. Corinthians eliminado. O rival Palmeiras, na quarta, do mesmo jeito. Gol mal anulado que poderia mudar o jogo.

Fato é que as arbitragens nesta e em outras Libertadores foram simplesmente desastrosas. E o pior: nos “acostumamos’ com elas.

Não seria a hora de mudar drasticamente? Ontem, após o jogo, uma velha discussão voltou à tona: a tecnologia no futebol. Acho que além deste artifício que, sem sombra de duvidas ajudaria muito, o principal objetivo é profissionalizar a arbitragem.

Inúmeras vezes prega-se a profissionalização dos clubes, porém o maior problema é o amadorismo da profissão do juiz, que mostra-se cada vez mais latente e, principalmente, incompetente. Até quando, nós, amantes do futebol, ficaremos discutindo erros grotescos de quem está ali somente para aquilo? É uma reflexão que vale a discussão. Que exige uma posição.

Ao Corinthians, vida que segue. A campanha, que tinha tudo para terminar com o Bi, ficou para, quem sabe, o ano que vem. Os comandados de Adenor agora têm o Paulistão, domingo. A Libertadores…esta, fica para depois. Nesta temporada, há também o Brasileirão, a Recopa contra o São Paulo e a Copa do Brasil. O trabalho continua.

Ao Boca, que teve seus méritos na conquista da vaga, o troco do ano passado foi dado. A classificação fora de casa confirma que Riquelme + Carlos Bianchi no time é sinônimo de sucesso.

O DESASTROSO PRIMEIRO SEMESTRE TRICOLOR E A PÉSSIMA FASE DE LÚCIO, LUIS FABIANO E GANSO

Eliminado num intervalo de quatro dias das duas competições mais importantes do primeiro semestre, o São Paulo Futebol Clube encontra-se hoje a beira do caos de uma crise que há tempos passava longe do Morumbi.

Dono de um elenco provido por uma mescla de jovens promissores e craques tarimbados, o Tricolor Paulista não se encontrou e o fracasso foi iminente – levantando inúmeras teses negativas na torcida são-paulina.

Conhecido pela raça e experiência, Lúcio não agradou com a camisa tricolor

Lembro-me bem que, no início do ano, acordei numa manhã e logo de cara me deparei com a notícia de última hora em todos os sites esportivos: ‘Lúcio, ex-Juventus e seleção, fecha com o São Paulo.’ A principio, todos diziam ser uma grande contratação, porém mais tarde o discurso mudaria.

Dono de uma carreira vitoriosa em território europeu, Lucimar da Silva Ferreira foi contratado pela equipe paulista para ser o dono da defesa. O xerife! Aquela peça que faltava, digamos. Com pompa, Lúcio chegou, jogou…e não agradou.

Em cinco meses de casa, o ex-capitão da seleça de Dunga na Copa da África mais colecionou expulsões do que boas atuações. Destemperado e totalmente fora de ritmo o defensor virou alvo da torcida e hoje sua situação é indefinida nos bastidores do CT da Barra Funda.

Fato é que Juju e sua turma talvez tenham cometido o pecado de não acompanhar o futebol europeu com mais atenção. Seu último clube antes de voltar ao Brasil era a Juve, atual bi-campeã italiana. No elenco de La Vecchia, Lúcio encontrava-se constantemente na reserva, e quando lhe era concebida uma chance na equipe titular o resultado era desastroso.

Temperamento: o grande problema de Luis Fabiano

Aclamado por muitos e contestadíssimo por outros. É basicamente assim que podemos classificar a trajetória de Luis Fabiano com a camisa do São Paulo. Artilheiro nato, dono de recordes no clube e identificado com o torcedor Fabuloso não agradou nesta segunda passagem pelo Morumbi.

De temperamento difícil e expulsões bobas, o camisa 9 decepcionou a maioria dos são-paulinos, fazendo surgir um apelido indigesto: ‘ARTILHEIRO DOS GOLS INÚTEIS.’

Segundo a maioria dos fãs, Luis Fabiano sempre “pipoca” nas decisões. Ora por estar suspenso, ora por se omitir em campo.

Sua última baixa com a camisa do São Paulo foi ter errado um pênalti contra o Corinthians, na semifinal do Campeonato Paulista. Fora isso, na Libertadores, o também ex-jogador da seleção de Dunga foi punido por 4 jogos pela Conmebol após discutir e “ofender” o árbitro no jogo contra o Arsenal de Sarandí, no Pacaembu.

A grande verdade envolta a Luis Fabiano é que ele está em xeque com a massa tricolor. Segundo informações de jornalistas que cobrem o dia a dia são-paulino, o jogador estaria insatisfeito com algumas pessoas que comandam o clube, entre elas, o técnico Ney Franco e o Presidente Juvenal Juvêncio.

Ganso: o ‘craque’ que ainda não chegou no Morumbi

24 milhões de reais. Esta foi a assustadora quantia paga pelo São Paulo para contar com os serviços do ex-santista Paulo Henrique Lima, o popular Ganso.

Envolvido em uma negociação cercada de polêmicas, Ganso chegou ao Morumbi com status de novo ídolo e, principalmente, craque – classificação que não concordo.

Sofrendo com alguns problemas físicos, o meia não conseguiu adaptar-se ao esquema de jogo proposto por Ney Franco e, logo, foi parar no banco de reservas. Em contrapartida, na Libertadores o camisa 8 tricolor demostrou notória melhora, como no último e decisivo duelo frente o Atlético-MG, pela fase de grupos. Partida esta, que a equipe paulista saiu vencedora e classificada.

Diante do Corinthians, pela semifinal do Paulistão, o ‘Maestro’ acabou desperdiçando sua cobrança de pênalti.

Nas oitavas-de-final da Liberta, Ganso jogou muito no primeiro embate, perdido pelo São Paulo, no Morumbi, contra o mesmo time mineiro. No jogo de volta, no Independência, o meia foi apático, como todo o time.

Fora estes três citados, o presidente Juvenal anunciou que alguns atletas serão afastados, pois o clube busca uma reciclagem no elenco. Os nomes são: Cañete, João Filipe, Wallyson, Fabrício, Cortez, Luiz Eduardo e Henrique Miranda.

A verdade é que o processo de renovação do São Paulo passa diretamente pelo afastamento do presidente no cargo. Uma reforma estatutária além de novas ideias dos principais comandantes poderá recolocar o Gigante Tricolor novamente no caminho das glórias.

O IMPOSSÍVEL É SÓ QUESTÃO DE OPINIÃO!

Até o mais fanático torcedor são paulino andava preocupado com a classificação para as oitavas de final da Libertadores. O time não vinha fazendo boas atuações e podia ser eliminado de forma precoce no torneio mais importante do ano. A torcida tricolor que tem fama de só apoiar o time nas horas boas, deu um show ontem e 50 mil vozes empurraram o time da fé para a vitória diante do melhor time da competição.

 

A tarefa era dura, árdua e tinha tudo para ser protagonizado um filme de terror no Morumbi. A equipe do São Paulo precisava vencer o Atlético MG, até então não havia se quer empatado seus jogos na competição e ainda torcer para o Arsenal ARG vencer o The
Stronguest BOL para se classificar.

O que era difícil se tornou ainda mais complicado com a ausência dos jogadores Luis Fabiano e Jadson supensos por reclamação e cartão amarelo respectivamente, mas algo no Morumbi estava diferente ontem, o clima conspirava à favor do time da fé e após um
primeiro tempo burocrático e muito disputado terminar em 0 x 0 o tricolor foi pra cima do Galo e conseguiu abrir o marcador com Rogério Ceni de pênalti. O pênalti sofrido por Aloísio mudou o percurso do jogo, o Atlético que até então se preocupava apenas em marcar passou a ir pra cima do São Paulo e a criar espaços mas nenhuma oportunidade relevante.

Quando os são paulinos aos 20 minutos do 2º tempo já queriam o final do jogo pois se classificariam, ainda tinha mais por vir. O tempo passou e o Tricolor ainda conseguiu marcar o segundo gol com Ademilson. O garoto da base tricolor só empurrou para as redes após bela jogada de Ganso e Osvaldo. Ali estava sacramentada a vitória da equipe do Morumbi, já que passavam dos 35 minutos e o Arsenal ganhava de 2 x 0 do The Stronguest. O Morumbi quase veio abaixo e a fé, a raça e o orgulho de vestir a camisa tricolor foi recompensado com a classificação.

Agora as duas equipes voltam a se enfrentar na primeira partida das oitavas no dia 01/05 no Morumbi e uma semana depois o jogo de volta acontecerá em Minas. O clima já está quente e os bastidores a cada dia mais apimentados. Independente de quem se classifique no próximo jogo é fato que a competição ganhou uma nova cara. Não pela classificação do São Paulo e sim pelo ambiente criado, pelo ótimo momento dos times Brasileiros na competição, apesar do sufoco são paulino para se classificar e pelo ambiente de mata x
mata.

AGUENTAAAAAA CORAÇÃO!!!!

 

Honrando a Camisa!
Honrando a Camisa!