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1 ANO DE FUTEBOL E BONS SONS – 1 ANO DE FEROZES

Há exatamente um ano, iniciava minha empreitada no Ferozes Futebol Clube.

À convite do João e, também, do amigo Marcos Boiko, não pensei duas vezes e aceitei de primeira. Ainda mais quando soube que a missão seria a de escrever sobre futebol e um clube do qual tenho grande apreço: a Associação Portuguesa de Desportos.
De lá para cá, minha evolução no quesito escrita e aprendizado futebolístico foi notória. Hoje, sinto definitivamente que é isso que quero para minha vida, aliada, é claro, à batera e à música.

O Ferozes tem sido para mim como uma escola.

Um grupo em que tenho orgulho de fazer parte. Um grupo sem preconceitos; o debate é livre e sem rótulos. Aqui, a opinião bem formulada é defendida sempre na base de bons argumentos. O enriquecimento das discussões é algo raro de se ver hoje em dia em grupos futebolísticos via redes sociais. Somos enjoados mesmo e prezamos pelos bons costumes. Os rivais se respeitam, mas defendem à plenos pulmões o amor por suas devidas agremiações. Sem clubismo, sem “mimimi”.

Nossa equipe está cada vez melhor. A cada dia estamos mais abusados e mais destemidos. Desinibidos. Papas na língua? O que é isso? Não sabemos. A arte de questionar e debater assuntos ‘indebatíveis’ faz parte do manual do ferociano.

No meu primeiro texto do ano, deixo aqui o meu muito obrigado pela oportunidade.
Espero continuar por estas bandas muitos e muitos anos…

“Vamo que vamo, que o som e a bola não podem parar!”

PITACOS DO CANINDÉ

Enfim chegou o camisa 10

Quanto à Lusa, o ano de 2013 será árduo. Há exemplo do ‘rival’ Palmeiras, a Portuguesa inicia sua temporada com a dura missão de enfrentar a Série A-2 do Paulistão.

Péricles Chamusca, Campeão da Copa do Brasil com o Santo André em 2004, chegou para assumir o comando técnico, antes ocupado por Geninho, dispensado ao final da última temporada.

Bruno Mineiro, artilheiro e um dos principais responsáveis pela permanência da Rubro-Verde na elite do futebol brasileiro, foi emprestado pelo Atlético-PR, clube que detém seus direitos, ao ‘famoso’ Al-Khor, do Qatar. Dida, que mostrou ano passado que ainda tem lenha para queimar, deixou o Canindé para assumir a camisa 1 do Grêmio.

Em contrapartida, reforços chegaram. Destaques para as aquisições de Corrêa, rebaixado com o Palmeiras e Souza, ex-Cruzeiro, que teve grande passagem pelo São Paulo.

“Vai Lusa!”

Aqui, alguns dos caras que dão cara ao FFC

 

 

JP TOZO 2X0 CORINTHIANS

Minha passagem pelo esporte Rei vem de muito antes ao exercício do livre pensamento transformado em palavra escrita.

Como todo molecote brasileiro, tive uma infância, nos já longínquos anos 80, permeada quase que em sua totalidade por prazeres ligados ao futebol.

Das solas grossas dos pés que encaravam a dureza do asfalto esburacado da rua de minha avó paterna, passando pelas pracinhas nas vizinhanças da casa de meus avós maternos, onde eu e a galerinha tínhamos que driblar a nós próprios, além dos coqueiros, pés de boldo, um bode e uma série de outros arbustos até chegar ao gol.

Na Vila mais querida do mundo, não a Belmiro, que é a mais famosa, mas o Carrão, o meu bairro, existe ainda hoje um clube chamado Atlético do Carrão.

Há uns 20 anos que não visito o local. Mas dos meus 8 aos 11 anos foi lá que vislumbrei meu maior/ único momento de estrela do futebol.

Aos 8 anos, já vivido nos cimentos das arquibancadas por onde passava o alviverde, aquela quadra de taco rústico me assustava em princípio. Cabral, o técnico da molecada, era enfático com o meu pai: “na linha eu tenho muito maloqueiro bom de bola, Giba”.

Sem problemas, me mandaram pro gol.

Se eu tivesse sido consultado e certamente teria ido embora. Mas estava lá, olhando aquela rapaziadinha realmente muito boa de bola mandando umas bicudas pro gol. Completamente sem noção do que fazer, as bolas balançavam as redes. Lamentável!

Até que após um esporro e outro, já vendo que não tinha mais onde me ferrar, resolvi tentar.

Pancada do meio da quadra (por pancada compreenda um chute forte de uma criança de no máximo 10 anos), canto direito, de soslaio notei que não podia dar rebote pois havia um rival a espreita na direita. Cai então de mãos bem abertas, desviando direto para escanteio. “Milagre!”, alguém gritou ao fundo.

No fundo da minha alma fui tocado pelo prazer da disputa e então me tornei o goleiro titular do Clube Atlético do Carrão, um clube alvinegro com emblema muito parecido ao do Santos. Titular da categoria “fraldinha”.

O Carrão era um clube peculiar, pois tinha uma garotada realmente arteira na prática da pelotagem, mas tinha um costume bastante negativo: perder.

Portuguesa, Bordon, Clube Nacional (aquele do Senna), clubes menores dos bairros vizinhos. Sempre jogávamos bem, mas terminávamos derrotados. Era um saco!

Mas internamente eu me dava bem. O goleiro da categoria imediatamente acima não passava por um bom momento e não eram raros os pedidos para que eu fosse goleiro nos dois times, o que o professor Cabral não permitia.

Um dia chego para treinar e recebo a informação de que no sábado daquela semana iríamos fazer nosso primeiro jogo fora, que seria no Tatuapé, na Rua São Jorge. Sabem que clube é esse, não?

Meu pai certamente deve ter pensado em ir de homem bomba, tia Rita foi também, ou seja, toda a ala alviverde xiita da família, exceto o tio Jura, estava lá no Corinthians. Mas minha mãe foi junto e bancou a calma de saída.

Ginásio do Corinthians, lotado! Uma molecadinha metida a besta, com pais metidos a bestas, se achando por cima da carne seca. Pensei: “Não perco essa merda nem f******!”

Minha veia competitiva aguçou naquele dia e a vontade era de jogar com uma camisa do Palmeiras por baixo e mostrá-la a cada ponte feita (risos).

E então nosso cotejo teve início. O “fraldinha” deles não era grandes coisas e nós vencemos até que com tranqüilidade. Só que foi a nossa primeira vitória em jogos contra e logo contra o Corinthians, na casa deles. Era muito bom pra que não merecesse umas zoadinhas matreiras.

Festa das mães do Carrão, xingamentos dos pais corintianos. Um caldeirãozinho. Mas a meta até então cumprida.

Descanso dos justos, sanduba de mortadela, refrigerante. E fomos então assistir ao jogo do pré-mirim. Era o quadro imediatamente acima ao nosso, mas a molecada parecia ter o dobro do tamanho. Ou vai ver era só a minha percepção de mundo.

Começa a peleja, gol do Corinthians. Quase a quadra cai. Recomeça o jogo, gol do Timão. Começou a ficar feio e o nosso goleiro sentiu a pressão. O ataque até que funcionava e os gols aconteciam, mas tudo chutado no nosso gol entrava.

E então uma manifestação tímida começou a ganhar força na torcida do Carrão: “Porra Cabral, põe o João no gol!”. E isso virou coro e o couro começou a comer e o Cabral mandou eu vestir as luvas. Pensei: “To na merda, vou tomar um couro”.

Nosso goleiro saiu cabisbaixo e até hoje aquela cena me corta o coração. Mas era a minha missão.

Eu era bem menor que ele e os corintianos inteligentemente começaram a mandar bolas altas. A primeira que foi eu espalmei, ela tocou no travessão e saiu. Ganhei confiança. A 2ª veio, uma porrada, cai no canto e encaixei. O peito doía que era uma desgraça. Mas sem careta.

Nossas bolas continuaram entrar na meta deles, mas as deles não entravam mais na nossa. Empatamos. Pressão dos infernos. Garotadinha corintiana descendo a madeira e o juizão caseiro nem se manifestava.

Parecia que o jogo já tinha 3 horas de duração, mas eu estava adorando, as mães gritavam meu nome, era uma festa. Podia durar 3 dias.

No finalzinho, porrada daqui, porrada de lá, bola sobra e caixa. Gol nosso. Virada histórica. Fim de jogo.

A pressão se esvaiu, os pais se tornaram amistosos, Cabral me deu um tapa na cabeça e eu tive a minha noite de herói, contra o Corinthians. Sabor único.

Antes de irmos para os vestiários, o técnico da corintianadinha foi falar com meu pai. Conversa vai, conversa vem e então veio o convite: “Quer trazer seu moleque pra treinar aqui com a gente?”

Eu só olhando. Minha mãe deve ter pensado em chamar a polícia. Mas meu pai, ao contrário de qualquer expectativa, sem violência, sem xingamentos, apenas olhou no fundo dos olhos do cara e disse: NUNCA!

Sei lá o que teria sido de mim se ele tivesse dito sim. Provavelmente não teria sido goleiro, já que minha estatura depois de adulto parou dentro da média.

Depois me tornei um habilidoso meia direita fazedor de gols e que coloca o Valdívia no bolso. Mas tantas outras situações que ocorreram naqueles meus anos de chumbo impossibilitaram continuar minha vida futebolística.

Só que até hoje guardo essa passagem na memória com enorme carinho. Aconteça o que acontecer, isso está nos anais da história e não há possibilidade de ser mudado.

Uma história que conta: JP Tozo 2X0 Corinthians.

logo_festa_carrao

 Glorioso Clube Atlético Carrão

SEGUNDO TURNO: HORA DA MATEMÁTICA

Finalizado o primeiro turno do Campeonato Brasileiro, resta agora ao torcedor da Lusa começar a fazer as contas para a possível permanência do clube na elite do futebol nacional.

Após desempenhar uma campanha satisfatória, levando-se em consideração o elenco limitado, a equipe paulista entrará nesta segunda metade do certame com uma missão um pouco indigesta: vencer mais em casa e, principalmente, fora.

No último sábado 25, diante da Ponte Preta, em Campinas, os comandados de Geninho defendiam uma série invicta que já durava incríveis 8 jogos. Porém, sem apresentar um bom futebol, a Portuguesa acabou derrotada pela Macaca, adversária direta na briga contra o rebaixamento. Gian Carlo, estreante no ataque da equipe campineira , marcou os gols dos donos da casa. Um deles, o primeiro da vitória por 2 a 1, um golaço! Uma meia-bicicleta com estilo!

De positivo, fica a certeza de que a cada jogo Bruno Mineiro dá sinais de que, enfim, resolveu o problema da camisa 9 lusitana. Mais um gol para a conta do artilheiro.

Segundo o Professor Kmarão (matemático do Diário Catarinense), para não cair, os times que rondam a zona da degola terão que fazer entre 43 e 44 pontos. Portanto, no caso da Portuguesa, com seus atuais 22, podemos dizer que 7 vitórias nos próximos 19 jogos seriam suficientes para manter o clube na primeira divisão.

Ou seja, um aproveitamento de 36,85%. Nenhum primor de desempenho, fato. Entretanto, basta ser regular em casa e complicar fora. Algo possível neste incerto Brasileirão. Em tese, basta usar o primeiro turno como modelo: 22 pontos em 57 possíveis. Traduzindo em números, 38,59%.

De fato é que no projeto de permanência na Série-A, o Canindé e a torcida serão fatores preponderantes para obtenção do sucesso rubro-verde. Pena que a “inteligente diretoria” não pense assim, insistido no ingresso a R$ 40,00.

Na próxima quarta, abrindo o segundo turno e com o ingresso possivelmente cobrado ao valor de 40 moedas, a Portuguesa entrará em campo, no Canindé, às 20h30, para enfrentar o Palmeiras de Felipão, mais um adversário direto, que atualmente também faz contas para escapar do descenso.
(Acompanhe aqui o texto de João Paulo Tozo sobre os riscos alviverdes: http://www.ferozesfc.com.br/reage-palmeiras/)

A batalha está lançada. Sobrará quem errar menos. Que seja a Lusa…

 

SEXTA É DIA DE ROLAR OS BONS SONS NA CIRQUE du CONTAINER

Caros ferozes, próxima sexta serei um dos encarregados a levar aos seus ouvidos alguns mimos sonoros de qualidade. Segue a chamada da festa.

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CIRQUE du CONTAINER
Todas as sextas no Container Club

Sex.20/05

Festa oficial do Fim do Mundo
Segundo a propagação recente de algumas crenças, 21 de maio próximo será o fim do mundo – Não, não são os Maias, nem os Hopi e muito menos o Nostradamus.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/914050-evangelicos-americanos-anunciam-fim-do-mundo-para-dia-21-de-maio.shtml

Show: WHEELCHAIR ASSASSINS
Wheelchair Assassins é responsável por músicas rápidas, altas e reverberantes – seja lá o que isso signifique. Influenciados por uma alta gama de sons, especialmente o pós-punk americano dos anos 80 e o shoegaze britânico, os Assassins cometem sons pop cobertos pelas distorções sônicas das metrópoles.
http://soundcloud.com/wheelchair-assassins

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DJs:

Angelo Malka
Karen Bachega (Ferozes FC)
Márcio Custódio

DJs Convidados:

-Nana Laira vs. Jess Torres
-João Paulo Tozo (http://www.ferozesfc.com.br/)
-Humberto Luminati

Humberto Luminati é nosso fotógrafo da noite!
http://www.facebook.com/hluminati

Mulheres: R$20 consumação ou R$ 10 entrada
Homens: R$ 40 consumação ou R$ 20 entrada

MULHERES VIP e HOMENS R$20 CONS. Até 1h

-Serviço de vallet no local
-Área de fumantes dentro da casa

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Aniversário VERENA:
Nossa amiga Verena Estigarribia comemora seu aniversário na Cirque du Container deste sábado

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Apoio: Beatmasters
http://www.beatmasters.com.br/

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Container Music & Arts:
Rua Bela Cintra, 483
São Paulo – SP

http://www.containermusicart.com.br/

AS CARAS QUE DÃO CARA AO FEROZES FC.

 

João Paulo Tozo

Formado em Publicidade e Propaganda. Envolvou-se com Jornalismo por opção e por paixão.

Vive de air guitar nas pistas alternativas e rock n roll da Paulicéia. É DJ (trocador de cd´s) nas festas do FFC e quando convidado por outros eventos.

Freqüenta estádios de futebol desde a época em que sua mente ainda não registrava fatos para a eternidade.

Apaixonado por futebol e música. É fã de rádio AM, além de ser um entusiasta das transmissões esportivas feitas através dele.

É adepto da imprensa esportiva que desce do muro. Seja do lado de dentro ou de fora.

É co-fundador da Grife FFC.

Assina as colunas: Chazinho de Coca, Post It, Golden Goal e eventualmente a Ferozes Musical Clube.

Twitter: @joaopaulotozo

MSN: joaopaulotozo@hotmail.com


Rene Crema

Formado em Processamento de Dados.

Formou-se numa época onde esse curso ainda existia.

Cresceu nessa grande metrópole tagarelando por ai sobre musica, futebol, política e diversos assuntos com quem se propunha a ouvir.

Percebendo que poderia se juntar a outros insanos, resolveu adentrar a essa aventura junto ao FFC e desfrutar dos bens que a verdade e a opinião simples e livre de influências pode trazer.

É co-fundador da Grife FFC.

Assina a coluna: Bola Mundi

Twitter: @renecrema

 

Karen Bachega

Formada em Administração.

Cresceu ouvindo Beatles e Rolling Stones e aos 13 anos conheceu Jesus and Mary Chain. Neste momento teve certeza absoluta que adorava rock e muitas de suas vertentes.

O tempo passou e aprendeu a apreciar a boa música, sem rótulos.

A paixão pelo futebol veio tarde, mas isto não diminui a intensidade. Torcedora e habitual  freqüentadora de estádio.

Também atua como DJ residente em projetos alternativos pela Paulicéia.

Assina as colunas Ferozes Musical Clube, A Voz do Brasil e Intervalo Musical.

Twitter: @karenbachega

 


Márcio Viana

Formado em Jornalismo. Trabalha com Gestão da Informação e de Documentos.

Tem boa memória para acontecimentos da infância, mas perde coisas todos os dias, e freqüentemente se esquece do que estava fazendo. A lembrança musical mais antiga é de ouvir “Pin-ups” de David Bowie, num LP de seu irmão mais velho. Ferrenho defensor da tese de que dá pra citar Beatles em qualquer contexto. Tem um Fender Jazz Bass juntando poeira em casa. Essa guitarra da foto ele insiste em fingir que sabe tocar.

Começou a acompanhar futebol com mais atenção no início da década de 1990. Gosta de colunistas que adotam um estilo “literário” de escrever sobre futebol. Freqüentador eventual de estádios, geralmente em jogos de uma torcida só.

Viciado em música, não sai de casa sem seu mp4 (e se esquecê-lo, volta para buscar).

Assina a coluna Futecore e eventualmente a Ferozes Musical Clube.

Twitter: @marcioapviana

 

Plinio Cesar

A.K.A  – Quem sou eu.

Eu sou o Mandrake das mágicas furadas
O Morrissey da voz desafinada
O artilheiro que não marca nem nas peladas

Eu sou o Bandeira sem as obras publicadas
O Schumacher sem carona numa estrada
O deputado que ficou sem sua grande mesada

Eu sou um jovem são paulino veterano
Às vezes eu sou tudo
Outras vezes não sou nada

Assina as colunas: Sampa Noise e Ferozes Musical Clube

 

Almir Breviglieri

Administrador de empresas de formação, envolvendo-se em jornalismo e comunicação por opção. Seguidor inveterado do futebol internacional por acreditar que o melhor que há por lá poderia e deveria ser aplicado aqui. E, claro, fã do velho e insuperável Rock’n’Roll em todas as suas vertentes, além de seguidor de seriados gringos clássicos e novos.

Assina a coluna: Relações Internacionais e eventualmente a Ferozes Musical Clube.

twitter: @aabjr

 

Magno da Adidas

Nasc: ??

Origem: ??

Um poeta na mais pura acepção do termo. Dono de uma retórica que faz do mais complexo contexto algo palpável e compreensível ao mais simplista dos incautos. Não há uma lista de grandes nomes do jornalismo esportivo e investigativo que possa ser levada a sério se o seu não constar no topo.

Assina a coluna: Pitacos Magníficos

twitter: magnoadidas

 

Alan Terriaga.
“And all this science I don’t understand, It’s just my job five days a week. A Rocket Man, a Rocket Man.”

Formado em Sistemas de Informação trabalha hoje como Analista de Sistemas.

Apaixonado por rock and roll, principalmente anos 80, em seu IPod sempre se acha The Cure, David Bowie e The Smiths. Tendo a última como sua banda preferida. Fã também de Indie Rock sempre está atrás de novas bandas para apreciar. Um verdadeiro geek quando o assunto são filmes e seriados, também já se aventurou como DJ (trocador de cd’s) em algumas festas de São Paulo, mas hoje o que quer mesmo é beber seu whisky e curtir a pista.

É fã de NBA desde quando não sabia o que era NBA. Acompanhou o lengendário Dream Team e a partir daí nunca mais parou. Comanda a seção NBA SPOT junto com seu brother Thiago Medeiros.

Twitter: @alan_rocket