Chazinho de Coca – Operação Garfo

Operação Prato foi o nome dado a uma operação realizada pela Força Aérea Brasileira, em 1977, onde foi verificado e estudado estranhos fenômenos envolvendo luzes hostis, que foram relatados pela população paraense. É um dos casos mais famosos da ufologia mundial e, ao lado do ET de Verginha, o mais famoso caso relatado no Brasil.

O que isso tem a ver com o FFC?

Ontem verificamos a nova Operação em prática no país – A Operação Garfo.
Mas se você preferir e estiver mais familiarizado com o termo “Operado”, fique a vontade para entendê-lo dessa forma.

Palmeiras no Serra Dourada e São Paulo no Beira-Rio foram garfados pela arbitragem.

No Serra Dourada, Palmeiras e Goiás faziam uma partida disputada, sobretudo no 2º tempo.

Lá, o Verdão Paulista abriu o placar com um golaço de Diego Souza e começava a construir mais um grande resultado fora de casa. O Goiás era perigoso, mas precisou da intervenção de Evandro Rogério Roman para conseguir a virada.

Novo atacante do time? Que nada. Trata-se do arbitro do jogo. O bichão inventou um pênalti de Wendell em Julio Cesar, que claramente atinge a bola. E não foi um lance onde a dúvida pairou em um 1º momento. O desarme foi flagrante.

A ação do juiz deixa metros de pano para manga quando ao assinalar o pênalti, ele não dá o cartão amarelo para Wendell. Se ele entendeu que o lance foi faltoso, então o amarelo era necessário. Mas Wendell já tinha amarelo e, nesse caso, deveria ter sido expulso. O juizão ponderou, viu que o prejuízo paulista seria grande e preferiu prejudicá-lo “de leve”.

Com o gol de Leo Lima, obviamente o Goiás foi pra cima e passou a ser mais perigoso.

O segundo gol do Goiás surgiu aos 43 minutos. Bruno Meneghel recebeu a bola, em posição de impedimento, entrou na área e chutou, a bola desviou em Marcão e matou o goleiro Marcos.

Houve impedimento SIM, embora não tenha sido um erro tão claro quanto ao do pênalti. De toda forma, o Palmeiras que terminaria provisoriamente como líder isolado e obrigando o Galo a vencer para retomar a ponta, foi dormir como vice-líder, por ação direta do juiz.

E……

No Beira-Rio o São Paulo conseguiu uma reação sensacional diante do amarelão Internacional.

E precisou realizar tal feito, pois perdia por 2X0 desde os 37 da 1ª etapa, com 2 gols impedidos. Dois gols que mais pareciam replays. Tão iguais, que até a posição de Alecsandro foi a mesma – impedido. Sem falar, claro, da falha de posicionamento da zaga são paulina que levou dois gols iguais, por mais impedido que estivesse o atacante colorado.

O São Paulo teve um pênalti, também não muito claro, de Guiñazu em Rycharlisson. Washington bateu e errou.

Na 2ª etapa o tricolor paulista foi pra cima, foi agressivo e Hernanes, enfim, voltou a fazer uma boa partida.

O próprio Hernanes diminuiu em um belo gol, tramado em triangulação. Depois Jean, em bonito disparo, deixou tudo igual.

Igual pois já levava na lomba dois gols que não deveriam ter sido validados. O nome do validador? Rodrigo Nunes, com os auxiliares Hilton Moutinho Rodrigues e Cláudio José de Oliveira, todos do RJ.

Mas meus caros, como reclamar da arbitragem do brasileirão, se teremos na Copa do Mundo Carlos Eugênio Simon, o autor das maiores patacoadas recentes da arbitragem brasileira, como o grande representante da juizada brazuca?

E pela 3ª vez consecutiva. É mole?

É um beco com saída, mas com um garfo apontado para quem tentar ultrajá-lo.

Acompanhe o que rolou de garfada e futebol nas duas partidas:

Goiás X Palmeiras

Internacional X São Paulo

Cheers,

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