Arquivo da categoria: Folha Seca

Menino da vila: O suficiente para golear e descansar no G4.


Texto:
Gregório Possa
Foto: Globoesporte.com

A equipe santista entrou em campo com alguns desfalques importantes, porém, dependendo apenas de uma vitória para terminar no G4, antes da parada para a Copa do Mundo. Do outro lado os cruzmaltinos queriam espantar a crise e escapar da zona do rebaixamento. Com as esperanças depositadas em Ganso, já que Neymar, suspenso, e Robinho, na seleção, não puderam atuar, o Santos fez o suficiente para golear o frágil time vascaíno e de quebra completou dois jogos sem tomar gol, algo raro pra defesa alvinegra.

Com um time ”remendado”, o Vasco praticamente não ofereceu perigo a retaguarda santista, a não ser em uma chance de Phillipe Coutinho, que após tabela com Nilson, bateu cruzado, obrigando Rafael a executar bela defesa. Por sua vez, o Santos só conseguiu sua primeira chance aos 30 minutos, depois de passe do baixinho Mádson – melhor em campo – André dominou e carimbou a trave de Fernando Prass. O primeiro tempo caminhava para um morno 0x0, até que o goleiro vascaíno, ao tentar repor a bola em jogo, não percebeu a presença de Léo e o experiente jogador do Santos roubou a bola e driblou Fernando Prass que em um lance de extrema infelicidade, cometeu penâlti no lateral santista. André cobrou e abriu o caminho para a goleada alvinegra.

Se na primeira etapa o Vasco pouco ameaçou o gol do Santos, no segundo tempo apenas se defendeu e muito mal. Após jogada casual no meio de campo, o volante Rodriguinho se machucou e Dorival Jr. colocou o lateral Maranhão em campo, o próprio, após belo chute, ampliou o marcador e afundou mais a equipe cruzmaltina. André, recebeu passe do baixinho Mádson, e ainda teve tempo de fazer 3×0, antes de Fumagalli que havia acabado de entrar, ir para o chuveiro mais cedo, após falta dura em Pará. Com um jogador a mais, o Santos que já encontrava facilidade, se viu com grandes possibilidades de tornar o placar ainda mais elástico e partiu para cima, comandada por Mádson, que supriu a fraca atuação de Ganso, a equipe alvinegra pressionou e conseguiu seu quarto gol que só podia ser dele. Zezinho driblou Thiago Martinelli e cruzou para Mádson, coroar sua atuação com um gol, que selou a goleada santista na Vila Belmiro.

A vitória desta tarde dará uma tranquilidade para o Santos trabalhar durante a Copa do Mundo, visando as finais da Copa do Brasil. O futebol vistoso dos meninos da vila encerra o primeiro semestre com 27 vitórias, 5 empates e apenas 7 derrotas, desempenho invejável a qualquer equipe brasileira. Com a possível transferência de alguns jogadores e a vinda de outros, os alvinegros tentarão manter o brilho no segundo semestre e continuar navegando em águas tranquilas. Ao torcedor santista a esperança de que após o merecido descanso, ainda possamos acompanhar, com todos os seus personagens, a arte e as dançinhas dos meninos da vila. Viva o futebol alegre e ofensivo ! E que o Dunga, mesmo contrariando essa caracteristica dos brasileiros, traga o Hexa.

SANTOS 4 x 0 VASCO
Rafael; Pará, Edu Dracena, Durval e Léo (Zézinho); Rodriguinho (Maranhão), Wesley, Paulo Henrique Ganso (Braitner) e Marquinhos; Madson e André. Fernando Prass, Cesinha, Dedé e Thiago Martinelli;Allan, Rafael Carioca, Souza, Jeferson (Fumagalli) e Ernani; Philippe Coutinho (Magno) e Nílson (Léo Gago).
Técnico: Dorival Jr. Técnico: Celso Roth.
Gols: André, aos 34 gols do primeiro tempo. Maranhão, aos seis, André, aos 17, e Mádson, aos 28 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Rodriguinho (Santos) Nílson, Ernani e Fernando Prass (Vasco). Cartão vermelho: Fumagalli (Vasco)
Local: Vila Belmiro, em Santos-SP. Data: 06/06/2010. Árbitro: José Caldas de Souza (DF). Auxiliares: Erich Bandeira (Fifa/PE) e Ênio Ferreira de Carvalho (DF). Público: 8.585. Renda: R$ 218.995,00

Menino da vila: Totalmente apático, Santos não sai do zero no Mineirão


Texto: Gregório Possa
Foto: Globoesporte.com

O Mineirão foi palco de um dos piores jogos desse Brasileirão. As duas equipes vinham de derrota e entraram em campo com os mesmos oito pontos, buscando uma vaga no G4. Com uma série de desfalques, os times pouco produziram, raros foram os lances que levantaram a torcida e o placar só poderia ser um apático 0x0.

Para ”engrandecer o espetáculo” Adilson Batista escalou sua equipe com quatro volantes, a fim de não perder de vista os bons meias santistas, que sofreram com a forte marcação cruzeirense. A primeira etapa não fugiu do padrão do resto do jogo, muitos passes errados, pouca criatividade e consequentemente poucas chances de gol. Aos 7 minutos, André recebeu passe de Wesley e bateu forte, em cima de Fábio. Já que não dava com a bola no chão, o Cruzeiro explorou a jogada áerea, aproveitando o fraco retrospecto da defesa santista – que costuma tomar muitos gols pelo alto – e criou sua única chance na primeira etapa, com uma cabeçada do zagueiro Gil que carimbou o travessão do goleiro Rafael.

Quem esperava um segundo tempo mais movimentado, confirmou a expectativa até os quinze primeiros minutos, já que o Santos voltou mais ligado e ameaçou o gol de Fábio com mais veêmencia. Tanto que, com poucos minutos de bola rolando na segunda etapa, Rodriguinho saiu cara a cara com o goleiro cruzeirense e desperdiçou a melhor chance alvinegra na partida. Dorival Jr. percebendo o bom momento, fez algumas alterações, colocando Zezinho e Marcel em campo, porém o centroavante santista tratou de acabar com o esquema montado pelo técnico e sem ao menos tocar na bola foi expulso, depois de entrada violenta em Jonanthan. Após a expulsão o Cruzeiro pressionou a equipe do Santos até o final da partida, mas sem criar chances claras de gol e o jogo acabou exatamente como começou.

Devido a falta de inspiração e das poucas chances criadas, o resultado foi justo. Para o Santos, uma marca negativa, a equipe passou em branco pela primeira vez na temporada. Já a equipe cruzeirense que atuava em casa, teve de ouvir vaias da torcida e ainda pode perder seu treinador após a Copa.

Com a equipe caindo de produção, o Santos não ve a hora da paralisação durante a Copa do Mundo, alguns jogadores não estão rendendo o esperado e o time mostra estar sentindo a sequência de jogos. O futebol que encantou o Brasil durante o primeiro semestre terá um merecido descanso e deve voltar focado na final da Copa do Brasil. Espero que ainda possamos desfrutar do futebol alegre e ofensivo dos meninos do Santos no segundo semestre, antes que eles sigam seus caminhos rumo à terras européias.

CRUZEIRO 0 x 0 SANTOS
Fábio; Jonathan, Gil, Thiago Heleno e Diego Renan (Sebá); Fabrício, Henrique, Marquinhos Paraná e Elicarlos (Pedro Ken); Thiago Ribeiro e Eliandro (Roger) Rafael; Pará, Edu Dracena, Durval e Alex Sandro; Wesley, Rodriguinho, Marquinhos (Zezinho) e Paulo Henrique Ganso; Neyma (Madson) e André (Marcel)
Técnico: Adilson Batista Técnico: Dorival Jr
Cartões amarelos: Elicarlos, Henrique, Jonathan e Fabrício (Cruzeiro); Durval, Zezinho, Paulo Henrique Ganso e Neymar (Santos) Cartão vermelho: Marcel (Santos)
Estádio: Mineirão, em Belo Horizonte (MG). Dia: 02/06/2010. Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF). Auxiliares: Marrubson Melo Freitas (DF) e Cesar Augusto de Oliveira Vaz (DF).

Menino da vila: Vitória corintiana incontestável, apesar dos erros da arbitragem.

Texto: Gregório Possa
Foto: Terra

O Clássico dessa tarde no Pacaembu teve um sabor especial para os corintianos, que depois da derrota para o Santos no Paulistão – com direito a chapéu e dançinhas – esperavam anciosamente a hora da revanche, e ela veio com mais de 25 mil corintianos apoiando incansavelmente a sua equipe e mostrando que a ressaca pós Libertadores faz parte do passado. Do outro lado os pouco mais de 2 mil santistas acreditavam em mais uma vitória dos meninos e na possibilidade de tomar a liderança do rival.

Com uma marcação impecável desde o começo do jogo, o Corinthians neutralizou a equipe santista e não demorou para abrir o placar. Logo no primeiro minuto, Bruno César chutou forte de fora da área, o goleiro Felipe rebateu nos pés de Jorge Henrique, que mesmo concluindo mal contou com nova falha do arqueiro santista e fez 1×0 para os alvinegros do Parque São Jorge. Os garotos Ganso e Neymar eram anulados pela marcação corintiana, era a hora dos coadjuvantes da equipe da baixada entrarem em cena e logo após o gol corintiano, Marquinhos, depois de bom chute de longe, obrigou o goleiro Felipe a trabalhar pela primeira vez no jogo. Antes do primeiro lance polêmico da partida, o Corinthians criou mais uma chance com Jorge Henrique, que recebeu cruzamento de Roberto Carlos e cabeçeou a bola na trave. Aos 27 minutos, Sálvio Espinola, o árbitro da partida, anulou gol legítimo de Marquinhos, impedindo o empate santista que poderia mudar a história do jogo. O Santos sentiu a equipe do Corinthians recuada e por pouco não conseguiu o empate, após corte feito pelo goleiro corintiano, Neymar dominou a bola, driblou Felipe e bateu por cobertura, Chicão, de cabeça evitou o gol.

Na volta para o segundo tempo, o Santos voltou ligado e empatou a partida aos 12 minutos, Marquinhos achou André livre, este bateu fraco no cantinho do goleiro Felipe. Na comemoração, para variar um pouco, nova dançinha. Porém mal deu tempo de comemorar, na única boa jogada de Jucilei em todo o jogo, o Corinthians achou seu gol, o jogador corintiano cruzou, Elias deslocou Edu Dracena e a bola sobrou para Bruno César que fuzilou o goleiro santista. 2×1. A partir daí o jogo ficou aberto, Dorival Jr. sacou o garoto Neymar, completamente apagado no jogo e colocou Mádson – que voltava ao time após puxão de orelha do comandante e da diretoria santista. De nada adiantou o 3° gol corintiano saiu nos pés de Ralf, que após drible no defesor santista deu um belo toque no canto de Felipe, com direito a provocação a torcida santista, já que Dentinho e o autor do gol corintiano simularam uma pescaria. O Santos reagiu e criou duas ótimas chances uma nos pés de Marquinhos, que exigiu outra boa defesa do goleiro corintiano e a outra nos pés do baixinho Mádson que perdeu gol incrível na cara de Felipe. No final do jogo mais dois gols, um pra cada lado, Paulinho de cabeça fez 4×1 para o Corinthians e Marcel usando do mesmo recurso do volante corintiano diminiu para equipe visitante e o placar final foi mesmo de 4×2.

Após a bela vitória, o Corinthians permanece na liderança isolada do Brasileirão com 13 pontos e enche de esperança o torcedor corintiano, que após ver a equipe manter a tradição e ser eliminada da Libertadores, espera ao menos o quinto título da competição nacional. O Santos, que não estava em boa tarde, viu o resultado ruir mais uma vez diante de sua fraca defesa e o instável desempenho de seu goleiro que oscila entre boas e péssimas atuações. Com a derrota a equipe da vila caiu para a oitava posição no campeonato e busca sua recuperação contra o Cruzeiro na Quarta-Feira no Mineirão.

Apesar da fraca arbitragem que prejudicou a equipe da vila em pelo menos três lances cruciais, o Corinthians teve seus méritos e com uma marcação muito forte conquistou a vitória de forma incontestável, cabe ao Santos, analisar os erros dessa partida e voltar a apresentar o bom futebol que o credenciou como o melhor time do Brasil da atualidade. O futebol ofensivo e alegre, que todo brasileiro gosta de ver, foi protagonizado pelos meninos da vila na maior parte do ano, porém tudo tem um preço, a defesa torna-se vulnerável e o Santos ao mesmo tempo que faz muitos gols, também toma muitos gols e nem sempre consegue compensar no ataque, os erros da defesa. Vale ressaltar que a equipe da vila perde quando pode perder, foi assim na Copa do Brasil, no jogo de volta contra o Guarani e nos jogos de ida contra Atlético-MG e Grêmio e agora no Brasileirão contra o Corinthians, porque além de jogar bonito o Santos demonstra eficiência e muita maturidade para assimilar as derrotas e seguir em frente. Parabéns ao Corinthians que utilizou com extrema eficiência a única forma de bater os meninos da vila que é jogar pra frente assim como eles. E ao Santos – Campeão Paulista e finalista da Copa do Brasil – o meu muito obrigado, por revolucionar o futebol nacional em 2010, atacando seus adversários a todo momento mesmo correndo riscos, proporcionando alegria a todos os torcedores que gostam do futebol bem jogado e mostrando ao mundo a verdadeira essência do nosso jogo – a arte e a ofensividade, caracteristicas tipicamente brasileiras.


CORINTHIANS 4 X 2 SANTOS
Felipe, Jucilei, Chicão, William e Roberto Carlos; Ralf, Elias, Bruno César (Paulinho) e Danilo; Jorge Henrique (Iarley) e Dentinho (Paulo André). Felipe, Pará (Marcel), Edu Dracena (Zezinho), Durval e Léo; Arouca, Wesley, Marquinhos e Paulo Henrique Ganso; Neymar (Madson) e André.
Técnico: Mano Menezes. Técnico: Dorival Júnior.
Gols: Jorge Henrique, a 1 minuto do primeiro tempo, André, aos sete, Bruno César, aos oito, e Ralf, aos 21, e Paulinho, aos 39, e Marcel, aos 42 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: William, Bruno César, Chicão (Corinthians); Neymar (Santos).
Estádio: Pacaembu. Data: 30/05/2010. Horário: 16h . Árbitro:Salvio Spinola Fagundes Filho (Fifa-SP). Auxiliares: Ednilson Corona (Fifa-SP) e Vicente Romano Neto (SP). Público: 27.681 pagantes. Renda: R$ 825.707,50.

Menino da vila: 3 jogadores de saída da Vila Belmiro

Texto: Gregório Possa
Fonte e Foto: Globoesporte.com

A equipe santista confirmou nesta quinta-feira, o empréstimo dos pouco aproveitados: Rodrigo Mancha e Maikon Leite, que atuarão no Grêmio Prudente e Atlético-PR respectivamente. O volante santista foi barrado após péssima atuação contra o Grêmio na 1° partida da semifinal da Copa do Brasil e não tinha mais clima pra seguir na equipe da vila, já Maikon Leite desde que chegou ao Santos em 2008 não conseguiu se firmar, devido a uma série de lesões que comprometeram seu trabalho, agora ele tentará obter êxito na equipe paranaense da mesma forma que ocorreu com Wesley, que saiu como um jogador renegado e voltou como peça essencial no time.

Outro jogador que está de saída da equipe é o goleiro Fábio Costa que desde sua contusão no brasileiro do ano passado não conseguiu voltar a equipe e perdeu a vaga de titular para Felipe que vem acumulando boas atuações, o goleiro campeão brasileiro e bi campeão paulista pelo Santos deve seguir para o exterior

Menino da vila: Em noite do Guarani, Deu Santos.

Texto: Gregório Possa
Foto: Globoesporte.com

O Cenário da partida indicava ao torcedor a certeza de mais uma vitória tranquila, afinal de contas o Santos atuava em seus domínios, os meninos estavam de volta a campo e o adversário era o Guarani, aquele mesmo time que sofreu impiedosos 8×1 há tão pouco tempo atrás pelas oitavas de final da Copa do Brasil, porém a única semelhança com aquele jogo foi o adversário vestido com as cores bugrinas, já que nenhum dos 11 titulares do Bugre que entraram em campo nessa noite estiveram presentes naquela partida.

A primeira etapa mal começou e logo aos 2 minutos, Neymar – com suas belas trancinhas – recebeu lançamento de Ganso e após limpar o zagueiro, chutou fraco no canto para abrir o placar. A impressão de uma nova goleada santista logo se desfez, o Guarani impôs seu jogo e com jogadas de muita velocidade conseguiu criar 3 chances em 3 minutos, obrigando Felipe a executar algumas boas defesas. O Santos errava passes e a fraca retaguarda santista que vem incomodando a torcida desde o começo do ano, falhava constantemente e logo o Bugre empatou em bela cobrança de falta do bom e velho Baiano que apesar da idade continua correndo feito um menino e batendo muito bem na bola. 1×1 na Vila.

Na volta do intervalo, quem esperava uma melhora da equipe do Santos se enganou de novo, o Bugre continuou com o mesmo folêgo da etapa inicial e com uma marcação muito forte não deixou a equipe da casa jogar, percebendo a apatia da equipe, Dorival Jr. resolveu alterar as coisas e caiu no vicio dos técnicos brasileiros, tirou Marquinhos aos 10 min e colocou Zé Eduardo – se a coisa já estava feia, porque não mudar o time no intervalo de jogo ? A alteração, de ínicio, até surtiu efeito mas a noite não era dos meninos e logo o Santos voltou a jogar mal. Neymar abusava dos dribles e era facilmente neutralizado pelos bugrinos, aliás o garoto apresentou um semblante fechado durante a partida, talvez abalado ainda pela punição sofrida recentemente e foi substituído aos 29 min por Marcel. Quando o jogo encaminhava-se para um empate morno, a eficiência prevaleceu sobre a técnica e o Santos concretizou sua vitória com dois gols depois dos 40 minutos, um em jogada de Léo pela esquerda que cruzou na cabeça de Marcel e o outro em uma falha de Fabão que deixou o autor do 2° gol santista ajeitar para André, que mesmo concluindo mal anotou o 3° gol alvinegro.

O placar engana quem não acompanhou a partida, o Guarani até então invicto no campeonato mostrou que pode dar trabalho durante a competição e por pouco não beliscou um ponto na Vila Belmiro. Com a vitória a equipe santista assumiu a vice-liderança do Brasileirão com oito pontos, dois a menos que seu próximo adversário – o Corinthians – que não tem mais 100% de aproveitamento. Apesar do fraco futebol apresentado a torcida santista saiu satisfeita da Vila Belmiro já que em um campeonato longo de pontos corridos, o que vale são os 3 pontos.

FICHA TÉCNICA

SANTOS 3 X 1 GUARANI
Felipe, Pará, Edu Dracena, Durval e Léo; Arouca, Wesley (Rodriguinho), Marquinhos (Zé Eduardo) e Paulo Henrique Ganso; Neymar (Marcel) e André Douglas; Rodrigo Heffner, Fabão, Ailson e Márcio Careca; Renan, Baiano (Fabinho), Paulo Roberto e Preto (Heverton); Mazola (Ricardo Xavier) e Roger.
Técnico: Dorival Júnior Técnico: Vagner Mancini
Gols: Neymar, 2. Baiano, 37; Marcel, 41, André, 43 do segundo tempo
Cartões amarelos: Roger, Preto (Guarani), Léo, Pará, Edu Dracena (Santos)
Público e renda: 5.146 pagantes/R$ 143.715,00
Estádio: Vila Belmiro, em Santos. Data: 26/05/2010. Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa/SP). Auxiliares: Carlos Augusto Nogueira Júnior e Dante Mesquita Júnior (ambos de SP)