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O Futebol, a ironia, as histórias.

Chazinho de Coca

Semifinais dos Grandes?

Estaria o Campeonato Paulista caminhando para uma semifinal com os quatro grandes? Essa hipótese era descartada até pouco tempo, mas a incrível ascensão palmeirense e a regularidade corintiana já colocam os dois maiores rivais como favoritos a garantir duas das vagas. O São Paulo que está num momento complicado, mas ainda possui um belo time, pode também beliscar e até o Santos, que eu mesmo cheguei a apontar como um dos prováveis papelotes do ano, vem se recuperando e hoje está há poucos pontos do G4. Será que Guará, Ponte Preta e cia do interior terão forças para garantir ao menos uma das vagas?

Macho que é macho!

Na verdade não me lembro como termina esse ditado. Na verdade nem sei se é assim mesmo, mas enfim. Mas quero apenas ilustrar um assunto um tanto desagradável, mas que remonta a questão da imparcialidade na crônica esportiva.

Assim como alguns dos meus ídolos na crônica esportiva brazuca, eu não tenho medo e nem vergonha de escancarar a minha paixão clubística. Óóóóóóó, quanta surpresa a sua ao ler isso que vou escrever agora – Sim, eu sou palmeirense. Palestrino de raiz, de sangue, de amor passado e pai para filho. Poooooxa vida, mas e agora, com que cara vou comentar as rodadas por aqui? Com a mesma que sempre tive. Antes de ser palmeirense, sou um apaixonado pelo esporte mais fascinante do universo e por tudo o que o cerca, o Palmeiras seja talvez apenas a minha válvula de escape para escancarar esse meu sentimento.

Por que estou escrevendo isso? Oras, pois uma das coisas que mais me incomodam é ser chamado de tendencioso, parcial e coisas do tipo. Algo parecido aconteceu em minha ultima postagem, onde comento o jogaço entre Palmeiras e São Paulo e ainda que tenha sido escrito por pessoas que me conhecem e de repente quisessem encher o meu saco, elas conseguiram…ahahahahahahaha. Mas isso apenas não seria motivo para eu escrever esse “desabafo”, contudo algo muito semelhante aconteceu com aquele que, dentre alguns, é meu grande ídolo dentro da crônica esportiva, Mauro Beting. O outro é José Silvério, mas isso fica pra uma outra hora.
Mauro foi interpelado pelo superintendente, para-raio, brincalhão, ou seja, lá que função exerça o Sr. Marco Aurélio Cunha no São Paulo, simplesmente por discordar da costumeira choradeira que Cunha costuma ter quando seu time é derrotado. Parte da discussão eu irei copiar aqui, diretamente extraída do blog do Mauro, mas ao final dessa papagaiada toda que escrevo.

Ainda que há anos luz da competência e da sobriedade de Mauro, procuro me espelhar na sua forma de conduzir os assuntos que cercam o mundo da bola. Talvez eu só tenha, AINDA, mais fios de cabelo na cabeça do que ele, mas mesmo nisso eu caminho a largos passos para um empate técnico.(rs). E é baseada nessa inspiração, que resolvi derrubar assumir minha palestrinidade, mas também deixar bem claro que assim como sou o primeiro a me entusiasmar com os bons momentos do time, sou também um feroz combatente dos maus momentos do clube – coitado do Mustafá se esse blog existisse a mais tempo – e também gosto de futebol e sei sim, reverenciar bons momentos de todos os clubes pelo mundo afora. Aliás, sou Liverpool na Inglaterra e Juventus na Itália, já pra abrir tudo de uma vez.

Para encerrar, deixo aqui minha solidariedade ao Mauro e aos demais cronistas que possuem vergonha na cara e que conhecessem a arte do riscado como poucos e que antes de torcedores, são profissionais.

Abaixo a coluna com o trecho da discussão entre Mauro Beting e Marco Aurélio Cunha:

Saber perder
postado por Mauro Beting
Desde 2005, não conheço time que tenha aprendido a ganhar tanto quanto o São Paulo.Mas também não conheço cartolagem que não saiba perder tanto quanto a Tricolor.Uma pena.Sobretudo para aquela direção tida e havida (não sem razão) como exemplo para tudo.Um clube acostumado às glórias estaduais, nacionais e mundiais conquistadas com talento, trabalho e suor não pode achar que só perde por armações de apito, de tribunas e de gabinetes.Nem desdenhar os campeonatos onde eventualmente não esteja bem – até porque ainda pode e deve melhorar.O que ainda dá forças ao enfraquecido São Paulo é que comissão técnica e elenco sabem que precisam melhorar – e muito.E que não jogaram chuteiras e toalhas no gramado.Diferentemente de parte da direção, bem acostumada a tantas conquistas, e esquecida das dificuldades do jogo.Direção que ao perder um jogo (e se perder totalmente em reclamações) desdenha e desmerece a própria grandeza do clube, dos campeonatos que disputa, dos rivais que enfrenta.Sorte do torcedor que ele ainda tem um elenco com vergonha na cara.Sorte da esmagadora maioria das arquibancadas é que ela sabe das deficiências próprias, e não culpa quem não tem a ver com eventuais e naturais derrotas.Falta, agora, a mesma conscientização por parte de alguns são-paulinos das cativas e camarotes.De torcedores profissionais e, principalmente, dos profissionais torcedores.P.S.: Para quem ouviu a minha discussão com Marco Aurélio Cunha pela Rádio Bandeirantes, alguns esclarecimentos:1. Ele é meu amigo e o considero demais como profissional do esporte e da medicina.2. Já conversamos fora do ar (minutos depois da discussão) e mantemos o respeito profissional.3. Foi coisa do jogo.Eu estava feliz. E ele, infeliz.Palavras dos dois.ADENDO: Para os muitos que não ouviram, apenas a suma da discussão:- Discordei quando ele disse que apenas o último pênalti havia sido pênalti em Ribeirão Preto.- Eu concordei com Marco Aurélio Cunha quanto aos pênaltis não dados a favor do São Paulo no SP-08. Citei dois – contra Corinthians e Rio Claro.- Ele disse que havia mais pênaltis e que eu não havia visto todos os jogos. Isso fez com que eu dissesse que eu era pago para ver futebol. Havia visto todos os jogos que MAC havia observados. Mas que respeitava a opinião dele, mesmo com ele não respeitando a minha, como normalmente ele não respeita a dos outros quando o time dele perde.- Quando ele disse que eu estava contente com a vitória do Palmeiras, respondi que eu assumia quando estava feliz, e ele não assumia quando estava muito infeliz. Como naquele momento.Foi apenas essa a discussão.Nada demais. Nem postaria a suma não fossem tantas as manifestações.O interessante é que concordamos nos pontos mais importantes.Como sempre, acabamos exagerando, e fomos levados pelas paixões.Como muitos que apenas xingam sem saber o porquê
Fonte:
http://www.lancenet.com.br/blogs_colunistas/mauro/default.asp
abraços!

Chazinho e Coca: Palmeiras 4 X 1 São Paulo

Palmeiras 4 X 1 São Paulo

Impressionante como os papéis se inverteram tanto das ultimas temporadas para cá. Até pouco tempo, um clássico entre Palmeiras e São Paulo teria tudo pra ser um grande jogo, mas a vitória são paulina era quase certa, hoje não! Não que o placar de 4 X 1 represente a real diferença entre esses dois gigantes, mas que a vitória palmeirense era algo mais próximo de acontecer, poucos ousam contestar. Contudo tem de se salientar que o estado do gramado após a chuva que castigou Ribeirão Preto deixava a coisa mais equilibrada, já que claramente beneficia o time menos técnico, atualmente o São Paulo.

O jogo começou equilibrado, mas aos poucos se percebeu que Valdívia, Diego Souza e companhia teriam dificuldades para arquitetar suas jogadas costumeiras e assim o São Paulo começou a crescer no jogo. Não foi um jogo violento, mas as jogadas tornavam-se ríspidas devido ao estado do gramado e muitos lances assinalados pelo árbitro podem ser contestados, mas nada que possa crucificá-lo. Cotovelada de Kleber em André Dias, cartão amarelo dado a Diego Souza e outro não dado a Carlos Alberto em lance semelhante, impedimento complicadíssimo marcado contra o SP, mas nada muito agudo para justificar as reclamações de Marco Aurélio Cunha ao final da partida, dizendo que tudo atualmente é contra o São Paulo. Possivelmente ele já se esqueceu de como as arbitragens ajudaram a equipe tricolor nas temporadas passadas, sobretudo no ultimo Brasileiro, inclusive contra o mesmo adversário da tarde desse domingo.

Mas voltando ao jogo. Adriano, que, diga-se de passagem, foi o melhor jogador do São Paulo, fez belo gol de cabeça. Poucos minutos depois, o ex são paulino Kleber fez um golaço e deixou tudo igual. No segundo tempo Luxa promoveu a entrada de Martinez e o time voltou melhor. Dominando as ações da partida, o Palmeiras começou a construir sua goleada, sobretudo pela imprudência da zaga tricolor, que com faltas bizarras e contundentes, facilitou a missão palmeirense na tarde desse domingo. Assim, Denílson, Valdívia e Diego Souza completaram a goleada alviverde.

Os 4X1 podem não representar a real diferença entre as equipes, mas a vitória sem grandes dificuldades sim.

Rogério Ceni disse recentemente que a torcida tricolor precisa ter paciência, pois a temporada será complicada. Talvez ele tenha sua razão.

Já o Palmeiras de Valdívia, Diego Souza e de agora em diante do ótimo Kleber, tem muitos motivos para comemorar. È o nono jogo sem derrotas e a terceira grande vitória com viradas incríveis, mas que ao contrário do que acontecia num passado bem recente, não é obra apenas da transpiração, mas também da inspiração e qualidade de seu atual elenco.

O som que embala o momento não poderia ser outro, já que ainda não me desliguei do clima criado pro Paul Banks e sua trupe: Interpol – Lighthouse.

Chazinho de Coca – Interpol no Via Funchal.

INTERPOL!

Hoje abro espaço para um “textículo” a respeito do showzaço do INTERPOL na ultima terça-feira(12/03/08).

Competência, perfeição nos mínimos detalhes, setlist perfeito(faltou Roland, mas td bem), carisma gélido que extasiou todos os que estiveram presentes na Via Funchal no ultimo dia 12/03/2008 e acompanharam de pertinho o showzaço do Interpol. FODIDO! Só assim pra explicar um show dessa magnitude.

Paul Banks é um puta vocalista competente e do alto de sua frieza, alegrou a todos que lá estavam. E eu voltei com dor nos braços de tanto agitar o tradicional air guitar. Conquistou ainda mais a minha admiração.

Quase tive um treco quando tocaram logo como segunda música, o petardo que mais amo deles, “Obstacle 1”. Uma noite memorável e um show que entrou pra história.

O Bis com NYC, Stella was a diver and she was always down(a qual admito fiquei emocionadíssimo) e PDA era uma sequencia que eu já esperava, mas não com tamanha qualidade. Enfim, inesquecível 😉

OUVINDO INTERPOL – STELLA WAS A DIVER AND SHE WAS ALWAYS

Chazinho de Coca – Ascensão, Apogeu e Queda.

Ascensão, Apogeu e Queda.

Queda?

O campeonato paulista teve nesse fim de semana a sua rodada mais empolgante. A começar pela vitória maiúscula da Lusa contra já não tão badalado São Paulo. A Portuguesa não deve se classificar, o São Paulo ainda é forte candidato, mas é cada vez mais visível que algo anda bem errado pelos lados do Morumbi. Muricy parece estar perdendo a mão. A defesa que era o grande orgulho da equipe penta campeã brasileira demonstra falhas grosseiras. Jorge Vagner continua ótimo nas bolas paradas, mas erra passes que não errava até pouco tempo. Adriano continua não acrescentando nada ao time.

Estaria o São Paulo entrando em processo de “queda”?

Ascensão, apogeu?

O Corinthians não tem um elenco tão badalado como o de seus maiores rivais, Palmeiras e São Paulo, mas vem cada vez mais demonstrando uma força incrível em seu conjunto. Ciente de suas limitações apela para a tradicional raça corintiana e surpreende até agora. Hoje bateu o líder da competição de forma irrepreensível, com grande jornada de Dentinho, que ao contrário de Lulinha, não foge do pau. Mano Menezes parece ter total controle sobre seu elenco e deve sim, estar entre os quatro classificados para a semifinal do Paulistão. E se deixarem o Corinthians chegar, não será fácil segurar.

Palmeiras:

Uma vitória palmeirense digna das epopéias Scolaristicas, mas com padrão tático e técnico das equipes de Luxemburgo. Um show do trio Valdívia, Diego Souza e Kleber. Mas até a segunda metade do primeiro tempo, tudo levava a crer que a “asa negra” do Verdão aprontaria mais uma.

Após inicio empolgante da equipe alviverde, um gol inesperado do Braga desestabilizou a equipe, principalmente o seu maior ídolo, Marcos. O goleiro pentacampeão perdeu a cabeça após receber entrada dura do atacante do Bragantino. Falta que o juizão não assinalou a favor do Palmeiras, mas não justificou a reação de São Marcos, que ainda que não tenha acertado um chute de verdade, fez menção e foi merecidamente expulso, gerando pênalti que foi devidamente convertido no segundo gol da equipe do interior. Luxemburgo, acertadamente, sacou Alex Mineiro para dar lugar a Diego Cavalieri. A opção por deixar Kleber se justificou mais adiante, com a ótima jogada feita por ele, para conclusão perfeita de Diego Souza, golaço! O Palmeiras se inflamou e partiu pra cima do adversário. Viu César Gaúcho ser expulso por falta em Valdívia. Alguns minuto depois, em grande jogada, viu Valdívia finalizar com peculiar categoria e anotar o gol de empate do Verdão.

O segundo tempo começou como terminou o primeiro, com o Palmeiras em cima do adversário e não demorou a desempatar o placar. Kleber novamente fez grande jogada e achou Leandro livre para finalizar e marcar o terceiro.

Um pênalti marcado erradamente pelo juiz deu a Léo Lima a chance de fazer o quarto, mas ele isolou a bola, o que acabou fazendo justiça pelo pênalti mal marcado.

Mas o gol mais bonito da partida estava por vir e contou com participação decisiva de Valdívia. Diego Souza fez lançamento perfeito para o chileno, que ganhou na velocidade do zagueiro, driblou o goleiro como se fosse um cone, tamanha a facilidade e mesmo tendo o gol livre para concluir, rolou para trás e achou Denílson livre para concluir. O mesmo Denílson ainda fez o quinto gol, selando a espetacular vitória do Palmeiras. Grande jogo!

Chazinho de Coca: Marcos – Para sempre palestrino!

Marcos – Para sempre palestrino!

Que “São” Marcos de Palestra Itália é um dos maiores ídolos palmeirenses de todos os tempos, isso não resta dúvida. Mas agora é oficial! Na manhã desse sábado, ele ganhou o título de sócio remido da Sociedade dos Eternos Palestrinos, grupo dos sócios vitalícios do Verdão, assim como o divino Ademir Da Guia e Oberdan Catani. Emocionado, Marcos comentou sobre a homenagem:
– Estou muito emocionado. Esse tipo de coisa não tem preço. Sou muito grato à diretoria, que sempre teve muito carinho comigo – destacou o camisa 12.
– Para mim, isso é maravilhoso. Fico extremamente agradecido pelo carinho da diretoria. Só tenho o que agradecer – completou.
Marcos é um cara único! Um dos últimos jogadores no Brasil que ostentam dignamente a condição de ídolo, ao lado de Rogério Ceni no São Paulo e (quem sabe) Edmundo no Palmeiras e no Vasco. Mais do que isso, Marcos é ídolo de todas as torcidas. Boa pessoa, homem de caráter, contagiante, simpático, articulado e pródigo em defesas miraculosas, tornando-se um gênio em sua profissão. Conquistou a condição de ídolo máximo no Palmeiras em 1999, quando foi o fator de desequilíbrio do time campeão da Libertadores, entrando para história como o único goleiro eleito o melhor jogador de uma edição de Libertadores. Depois disso solidificou ainda mais sua condição em 2000, quando voltou a ser destaque no vice-campeonato da competição continental e foi protagonista de um dos momentos mais marcantes da história moderna da bola, quando defendeu o pênalti cobrado pro Marcelinho Carioca e com isso eliminando mais uma vez o maior rival.
Só que Marcos já mostrava seu enorme potencial em 1996, quando assumiu provisoriamente a titularidade do gol palmeirense, no lugar de Velloso, que tinha se contundido. Na mesma época, ainda sob a condição de reserva de Velloso, Marcos foi convocado pela primeira vez para a seleção brasileira. Aliás, sua relação com a seleção brasileira também merece um comentário.
Se em 1996 ele começou a se destacar no Palmeiras, em 1999 ele tornou-se ídolo e em 2000 fixou seu nome na eternidade palestrina, em 2002, sendo o titular absoluto da seleção de Felipão e melhor goleiro da Copa do Mundo, dividindo com Ronaldo e Rivaldo, a condição de destaque da seleção pentacampeã, tornava-se ele um ídolo nacional, de todas as torcidas.
Não é raro Marcos receber elogios de torcedores adversários. Afinal, quem não queria ter um Marcos no seu time?
No ano de 2003 deu uma demonstração máxima de amor ao clube, negando uma proposta milionária do Arsenal da Inglaterra, para ajudar o Palmeiras a se reerguer de seu maior fiasco histórico, a queda para a segunda divisão. E lá estava ele, o melhor goleiro do Brasil, único condecorado melhor de uma libertadores, pentacampeão mundial, jogando em “arenas” nas áreas mais remotas do país, arrastando também com sua condição de ídolo nacional, multidões para acompanhar os jogos do Palmeiras na série B. Ao final da temporada, pode de cabeça erguida, orgulhar-se do lindo trabalho feito ao lado de seus companheiros e tendo assim, trazido o time de volta ao lugar de onde nunca deveria ter saído.
Depois disso muitos foram os problemas do goleirão herói. Seguidas contusões o fizeram analisar a possibilidade de aposentadoria. O surgimento do ótimo Diego Cavalieri chegou a colocar em xeque a importância de Marcos no elenco.
Mas contra tudo isso, ele venceu e hoje está aí, retornando aos bons tempos e mostrando que, para felicidade dos torcedores alviverdes, para o terror dos atacantes adversários e prazer dos apreciadores do esporte mais amado por todos nós, a muralha ainda está de pé.
obs: imagem e citação de marcos extraídas do site do “LANCE!”: http://www.lancenet.com.br/
Interpol no Brasil

Quem vai? Quem já comprou? Não tenho tempo e saco pra ir até a Via Funchal comprar a maravilha. Alguém quer me vender uma entrada? Pago as cervejas no dia do show, além do dinheiro da devida, lógico! É amigo, num é bolinho não.

Por hora, fecho minha extensa coluna com uma sonzeira da rapaziada marota que vem para o Brasil agora em março: Interpol – Obstacle 1
Cheers!