Adriano


Abri minha caixa de e-mails na segunda-feira e um dos meus confrades na empreitada de FFC já tinha mandado um e-mail: e ai, Gus, ce escreve sobre a estréia do Adriano no Flamengo?

Sinceramente, não tenho a mínima vontade de escrever uma linha sobre tal “evento”. Nada contra o “Imperador” em si. Para quem tinha Obina, Jesus e Sheik como opções de ataque a chegada de Adriano é cercada de expectativa. É uma limitação desse escriba: o clima de “revista Caras” que tomou a imprensa esportiva me empolga menos que um jogo de baseball. Adriano virou “ídolo” do Flamengo em retrospecto – saiu da Gávea sem exatamente ter dito ao que veio e tornou-se celebridade, dentre outras coisas, exibindo seu futebol em campos estrangeiros.

Como já virou moda, voltou para o Brasil declarando seu amor ao rubro-negro, assinou um contrato, disse estar feliz e vamos que vamos.

Enfim, criar esse hype em torno de personalidades hoje é parte do marketing em qual o futebol chafurda e, sinceramente, é a parte do esporte que menos me interessa escrever. Então por hora vai um “boa sorte Adriano!” Se, ao final do campeonato, sua contratação tiver valido toda festa, prometo um texto mais animado!

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